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Rua André Mendes, 330 - Jardim da SaúdeAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento à venda. Saúde, SP, 57M2, 2 dormitórios sendo 1 suíte, 2 banheiros e 1 vaga de garagem, lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa.APARTAMENT Á VENDA COM VARANDO,2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA PRÓXIMO AO JARDIM BOTÂNICO foi fundado em 1928 a partir de um convite feito ao naturalista brasileiro Frederico Carlos Hoehne, para que implantasse um projeto de botânica na região da Água Funda, na cidade de São Paulo. Antes disso a região servia para abastecimento de água do Ipiranga (bairro da cidade de São Paulo). Nesse mesmo ano foi criado por Frederico o Orquidário de São Paulo, considerado o marco inicial do jardim. Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-São Paulo - SPApartamento à venda. 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Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-
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Funcionamento: Segunda à Sábado 10:00h às 22:00h Domingo 12:00h às22:00h Endereço: Rua Drº João Ribeiro, 304 ,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DA PENHA DE FRANÇA,CENTRO MÉDICO SÃO GABRIEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPSOBRADO À VENDA, NOVO, FRONTAL, INDIVIDUAL, PENHA, SP, 105M2, 3 DORMITÓRIOS SENDO 3 SUÍTES COM SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM, ÁREA GOURMET,PROXIMO AO SHOPPING PENHA LICAS INTERIOR SP SEGUIR Shopping Center Penha Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Situado na região central do bairro da Penha e inaugurado em outubro de 1992, o Shopping Penha tornou-se um dos pioneiros da zona leste de São Paulo. Após a expansão inaugurada em 2004, o empreendimento cresceu e se modernizou como um importante centro de compras da região. Com 29,7 mil m2 de ABL ( Área Bruta Locável) e 198 lojas, entre elas, C&A, Marisa, Kalunga, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Centauro e Sonda Supermercados, o Shopping Penha conta com um moderno cinema – Moviecom, com 6 salas stadium de ultima geração. A Praça de Alimentação possui uma arquitetura inovadora tornando o ambiente agradável com iluminação natural e várias opções de fast foods e restaurantes. Funcionamento: Segunda à Sábado 10:00h às 22:00h Domingo 12:00h às22:00h Endereço: Rua Drº João Ribeiro, 304 ,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DA PENHA DE FRANÇA,CENTRO MÉDICO SÃO GABRIEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. 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Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .São Paulo - SPAPARTAMENTO TODO REFORMADO TANTO HIDRÁULICA COM A ELÉTRICA, ÁRMARIOS EMBUTIDOS,(ACEITA UMA PARTE EM PERMUTA EM APARTAMENTO DE MENOR VALOR NA REGIÃO DA LIBERDADE) , COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 SALA AMPLA PARA SALA DE ESTAR E JANTAR,2 BANHEIROS,1 LAVABO, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA,GRADE DE PROTEÇÃO NAS JANELAS ,1 VAGA DE GARAGEM,LAZER COMPLETO,VISTA PARA ÁRVORES DE EUCALÍPTOS,FUNDOS PARA A RUA PROFESSOR SOUZA BARROS,EM FRENTE A IGREJA SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO METRÔ SÃO JUDAS,DESCE A RUA FAGUNDES FILHO E PEGA A IMIGRANTES,ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PARQUE IBIRAPUERA é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .
Avenida Fagundes Filho, 486 - Vila Monte AlegreExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da RessacaSão Paulo - SPExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da Ressaca
Rua Campante, 406 - Vila IndependênciaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS ,2 BANHEIROS,SALA,SEM VAG, PRÓXIMO AO METRÔ TAMANDUATEÍ é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM e integrada à estação da Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo. Fica localizada no limite entre os distritos de Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo e de Vila Prudente, na Zona Leste de São Paulo, no bairro da Vila Independência. Receberia também a Linha 18–Bronze, cancelada em 2019, que faria desta uma estação terminal.[2][3] Histórico A Estação Tamanduateí original foi inaugurada em 1947 pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí e desativada em 21 de setembro de 2010, sendo substituída pela estação atual, que fica a cerca de cem metros de distância. Com a construção da nova estação de trem e metrô, o prédio antigo foi demolido.[4] A nova estação foi construída para atender tanto a Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo como a Linha 2–Verde do Metrô, com a parte do Metrô elevada. Foi a última a ser inaugurada na atual configuração da Linha 2, em 21 de setembro de 2010. Existe uma proposta do deputado estadual Edson Ferrarini para trocar o nome da estação para Tamanduateí-Imperador do Ipiranga, em homenagem à escola de samba Imperador do Ipiranga. "No Carnaval, o nome da escola é levado para todo o Brasil e o mundo", justifica o parlamentar.[5] Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a estação tem importância ressaltada por ser uma ligação entre o ABC Paulista e a região da Avenida Paulista.[6] Essa conexão, entretanto, preocupava alguns especialistas ouvidos pelo Jornal da Tarde em setembro de 2010, que falaram em sobrecarga da Linha 2, mas o Metrô respondeu que houve estudos de demanda e o ingresso de novos passageiros não ultrapassaria a capacidade da linha.[7] Foi prevista a inauguração para março de 2010,[6] porém atrasos nas obras impediram a inauguração, sendo que o metrô preferiu não fazer uma nova previsão.[8] Em meados de setembro, membros do governo do estado tentaram articular a inauguração para o fim de semana do dia 18, mas o Metrô acabou por inaugurá-la em 21 de setembro de 2010, com seis meses de atraso.[7] A cerimônia acabou ofuscada por uma pane na Linha 3–Vermelha, na manhã daquele dia.[9] A estação funcionou em operação assistida gratuita, inicialmente de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16h30,[10] horário estendido para entre 8h30 e 17 horas a partir de 30 de setembro[11] e para entre 8 e 17 horas a partir de 5 de fevereiro de 2011, quando houve também o início da cobrança de tarifa.[12] Fora desses horários, a Ponte Orca seguia fazendo o transporte entre a estação Tamanduateí da CPTM e a estação Sacomã do Metrô.[7] Apesar de haver cobrança de tarifas, a estação seguiu em operação assistida. O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[13] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[13] Com essa mudança, o sistema Ponte Orca foi desativado entre as estações Tamanduateí e Sacomã.[13] Cinco meses após a abertura da estação, ela já apresentava três goteiras, sendo uma na plataforma da CPTM e duas na área do Metrô. A empresa alegou que o reparo seria feito pela construtora, sem ônus.[14] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram do suposto abandono do entorno da estação, já que a região deserta facilitaria assaltos.[15] O Metrô respondeu as reclamações dizendo que existia um projeto de reurbanização da área, cujas obras tinham previsão de início no segundo semestre.[15] A partir de 12 de setembro de 2011, o horário de funcionamento foi ampliado para até a meia-noite, mesmo horário das demais estações do Metrô de São Paulo.[16] A expectativa era de que as três horas adicionais gerariam um aumento de cerca de 2% no número de passageiros da linha.[17] O entorno da estação sofreu um alagamento em 15 de dezembro, devido ao transbordamento do Rio Tamanduateí.[18] Na ocasião, os funcionários que chegavam para trabalhar eram obrigados a seguir até a Estação Vila Prudente, de onde pegavam o metrô para seguir à estação.[18] Segundo uma funcionária ouvida pelo Jornal da Tarde, a água teria alcançado as escadas rolantes da entrada da Avenida Presidente Wilson.[18] Passageiros que desembarcavam na estação tiveram de esperar a água baixar e, mesmo após isso acontecer, tiveram de lidar com muita lama ao longo daquele dia.[18] A direção do Metrô ressaltou que o funcionamento da estação não foi interrompido, pois a estação fora projetada acima da cota de inundação da região, que tem "problemas crônicos com enchentes".[18] Uma dessas medidas previa um reforço na drenagem superficial de água, mas que é suficiente apenas se não houver transbordamento do rio.[18] Características A estação está localizada entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga, possuindo acessos em ambos os logradouros.[19] A estação é elevada, com plataformas laterais.[19] Seu mezanino é comum às duas partes da estação (CPTM e Metrô).[19] São cinco níveis ao todo no complexo: porão de cabos enterrado, salas técnicas no nível térreo, salas operacionais logo acima das salas técnicas, mezanino interligado com as passarelas dos acessos e, no topo, as plataformas do Metrô.[19] A passarela de ligação entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga fica do lado norte e serve como único acesso à estação, mas também permite livre trânsito de pedestres entre os dois lados da linha da CPTM.[19] O acesso às plataformas do Metrô é a partir do mezanino, por meio de dois conjuntos de escadas fixas, rolantes e elevadores.[19] A capacidade da estação, divulgada pelo Metrô, é de 33 118 passageiros por hora nos períodos de pico.[19] PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL “No mesmo lugar, um shopping diferente”. Assim o Plaza Sul Shopping apresenta sua nova ambientação e novidades no posicionamento de marca às vésperas da celebração de seus 25 anos de história. O projeto de revitalização, que recebeu investimento de R$ 28 milhões e se desenrolou por nove meses, modernizou sanitários, pisos, fachadas, mobiliários, iluminação, estacionamento e praça de alimentação. O ambiente de parque público foi a inspiração para a nova decoração, que traz um jardim vertical próximo aos elevadores e uma área de descanso que recria árvores, troncos e gramados de forma estilizada, na área de alimentação. De acordo com o projeto, a ideia é que o cliente possa usar o espaço para descanso, leitura, brincadeira e, claro, fazer sua refeição de maneira mais descontraída. Confira a nova edição da revista NOVAREJO com tudo que acontece no setor “Queremos que nossa área de lazer seja como uma sala de estar, em que as famílias fiquem à vontade para aproveitar espaço. Shoppings são espaços de conveniência e convivência, que incentivam a socialização e proporcionam novas maneiras de consumir serviços, entretenimento, alimentação e, claro, realizar compras”, explicou Mário Alves de Oliveira, diretor Executivo de Desenvolvimento e M&A da Sonae Sierra Brasil, empresa proprietária do Shopping, durante evento de inauguração. A mudança se destaca logo nas fachadas do shopping, que receberam reforço na iluminação e luminosos com o novo logotipo – que agora propõe uma nova interpretação para as iniciais do Plaza Sul. A junção do “P” e do “S” formam um coração, simbolizando a relação emocional do Shopping com a comunidade do seu entorno. Os ambientes ganharam nova iluminação e novas cores de piso e teto que dão sensação de amplitude e área aberta. As cores grafite, branco e preto fosco formam a paleta que dão o tom elegante para os corredores. A reforma nos banheiros contou com arquitetura e tecnologia para que os pontos de contato sejam o mínimo possível, ou seja, os visitantes, podem entrar e sair do local sem precisar colocar a mão em torneiras ou portas de entrada e os espaços dos sanitários também está mais confortável. O mobiliário foi trocado para uma linha que remete ao natural, com sofás, poltronas, bancos, tapetes e mesas em madeira, além de uma iluminação especial. As áreas de descanso contam com tomadas convencionais e USB. Os clientes têm também à disposição rede de wi-fi gratuita em todo o shopping. Com isso, o local permite ser utilizado como espaço de coworking, especialmente na praça de alimentação, como novas mesas altas comunitárias ou individuais, ou ainda nas mesas quadradas para duas e quatro pessoas ou redondas para grupos maiores. O fraldário agora é Espaço Família, com 70 metros quadrados e é separada por ambientes, com fraldário, recepção, espaço para amamentação, microondas para aquecimento das papinhas, trocadores, empréstimos de carrinhos e banheiros adultos e infantis. O estacionamento ganhou bicicletário, novo piso, pintura, iluminação e sinalizadores que minimizam o tempo de busca por uma vaga, além de pontos de recarga para carros e bicicletas elétricos. “Foi uma mudança grande. Para se manter atual e manter as necessidades dos consumidores, precisamos nos reinventar. Surgiu um novo shopping, mais fashion, urbano, moderno, cosmopolita e para atender a toda a família. Foi uma mudança com status de lançamento imobiliário”, declarou Fabio Segura, superintendente do Plaza Sul. Tags: PLAZA SULSHOPPING .FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS.FÁCIL ACESOO A MARGINAL PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS ,2 BANHEIROS,SALA,SEM VAG, PRÓXIMO AO METRÔ TAMANDUATEÍ é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM e integrada à estação da Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo. Fica localizada no limite entre os distritos de Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo e de Vila Prudente, na Zona Leste de São Paulo, no bairro da Vila Independência. Receberia também a Linha 18–Bronze, cancelada em 2019, que faria desta uma estação terminal.[2][3] Histórico A Estação Tamanduateí original foi inaugurada em 1947 pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí e desativada em 21 de setembro de 2010, sendo substituída pela estação atual, que fica a cerca de cem metros de distância. Com a construção da nova estação de trem e metrô, o prédio antigo foi demolido.[4] A nova estação foi construída para atender tanto a Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo como a Linha 2–Verde do Metrô, com a parte do Metrô elevada. Foi a última a ser inaugurada na atual configuração da Linha 2, em 21 de setembro de 2010. Existe uma proposta do deputado estadual Edson Ferrarini para trocar o nome da estação para Tamanduateí-Imperador do Ipiranga, em homenagem à escola de samba Imperador do Ipiranga. "No Carnaval, o nome da escola é levado para todo o Brasil e o mundo", justifica o parlamentar.[5] Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a estação tem importância ressaltada por ser uma ligação entre o ABC Paulista e a região da Avenida Paulista.[6] Essa conexão, entretanto, preocupava alguns especialistas ouvidos pelo Jornal da Tarde em setembro de 2010, que falaram em sobrecarga da Linha 2, mas o Metrô respondeu que houve estudos de demanda e o ingresso de novos passageiros não ultrapassaria a capacidade da linha.[7] Foi prevista a inauguração para março de 2010,[6] porém atrasos nas obras impediram a inauguração, sendo que o metrô preferiu não fazer uma nova previsão.[8] Em meados de setembro, membros do governo do estado tentaram articular a inauguração para o fim de semana do dia 18, mas o Metrô acabou por inaugurá-la em 21 de setembro de 2010, com seis meses de atraso.[7] A cerimônia acabou ofuscada por uma pane na Linha 3–Vermelha, na manhã daquele dia.[9] A estação funcionou em operação assistida gratuita, inicialmente de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16h30,[10] horário estendido para entre 8h30 e 17 horas a partir de 30 de setembro[11] e para entre 8 e 17 horas a partir de 5 de fevereiro de 2011, quando houve também o início da cobrança de tarifa.[12] Fora desses horários, a Ponte Orca seguia fazendo o transporte entre a estação Tamanduateí da CPTM e a estação Sacomã do Metrô.[7] Apesar de haver cobrança de tarifas, a estação seguiu em operação assistida. O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[13] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[13] Com essa mudança, o sistema Ponte Orca foi desativado entre as estações Tamanduateí e Sacomã.[13] Cinco meses após a abertura da estação, ela já apresentava três goteiras, sendo uma na plataforma da CPTM e duas na área do Metrô. A empresa alegou que o reparo seria feito pela construtora, sem ônus.[14] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram do suposto abandono do entorno da estação, já que a região deserta facilitaria assaltos.[15] O Metrô respondeu as reclamações dizendo que existia um projeto de reurbanização da área, cujas obras tinham previsão de início no segundo semestre.[15] A partir de 12 de setembro de 2011, o horário de funcionamento foi ampliado para até a meia-noite, mesmo horário das demais estações do Metrô de São Paulo.[16] A expectativa era de que as três horas adicionais gerariam um aumento de cerca de 2% no número de passageiros da linha.[17] O entorno da estação sofreu um alagamento em 15 de dezembro, devido ao transbordamento do Rio Tamanduateí.[18] Na ocasião, os funcionários que chegavam para trabalhar eram obrigados a seguir até a Estação Vila Prudente, de onde pegavam o metrô para seguir à estação.[18] Segundo uma funcionária ouvida pelo Jornal da Tarde, a água teria alcançado as escadas rolantes da entrada da Avenida Presidente Wilson.[18] Passageiros que desembarcavam na estação tiveram de esperar a água baixar e, mesmo após isso acontecer, tiveram de lidar com muita lama ao longo daquele dia.[18] A direção do Metrô ressaltou que o funcionamento da estação não foi interrompido, pois a estação fora projetada acima da cota de inundação da região, que tem "problemas crônicos com enchentes".[18] Uma dessas medidas previa um reforço na drenagem superficial de água, mas que é suficiente apenas se não houver transbordamento do rio.[18] Características A estação está localizada entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga, possuindo acessos em ambos os logradouros.[19] A estação é elevada, com plataformas laterais.[19] Seu mezanino é comum às duas partes da estação (CPTM e Metrô).[19] São cinco níveis ao todo no complexo: porão de cabos enterrado, salas técnicas no nível térreo, salas operacionais logo acima das salas técnicas, mezanino interligado com as passarelas dos acessos e, no topo, as plataformas do Metrô.[19] A passarela de ligação entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga fica do lado norte e serve como único acesso à estação, mas também permite livre trânsito de pedestres entre os dois lados da linha da CPTM.[19] O acesso às plataformas do Metrô é a partir do mezanino, por meio de dois conjuntos de escadas fixas, rolantes e elevadores.[19] A capacidade da estação, divulgada pelo Metrô, é de 33 118 passageiros por hora nos períodos de pico.[19] PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL “No mesmo lugar, um shopping diferente”. Assim o Plaza Sul Shopping apresenta sua nova ambientação e novidades no posicionamento de marca às vésperas da celebração de seus 25 anos de história. O projeto de revitalização, que recebeu investimento de R$ 28 milhões e se desenrolou por nove meses, modernizou sanitários, pisos, fachadas, mobiliários, iluminação, estacionamento e praça de alimentação. O ambiente de parque público foi a inspiração para a nova decoração, que traz um jardim vertical próximo aos elevadores e uma área de descanso que recria árvores, troncos e gramados de forma estilizada, na área de alimentação. De acordo com o projeto, a ideia é que o cliente possa usar o espaço para descanso, leitura, brincadeira e, claro, fazer sua refeição de maneira mais descontraída. Confira a nova edição da revista NOVAREJO com tudo que acontece no setor “Queremos que nossa área de lazer seja como uma sala de estar, em que as famílias fiquem à vontade para aproveitar espaço. Shoppings são espaços de conveniência e convivência, que incentivam a socialização e proporcionam novas maneiras de consumir serviços, entretenimento, alimentação e, claro, realizar compras”, explicou Mário Alves de Oliveira, diretor Executivo de Desenvolvimento e M&A da Sonae Sierra Brasil, empresa proprietária do Shopping, durante evento de inauguração. A mudança se destaca logo nas fachadas do shopping, que receberam reforço na iluminação e luminosos com o novo logotipo – que agora propõe uma nova interpretação para as iniciais do Plaza Sul. A junção do “P” e do “S” formam um coração, simbolizando a relação emocional do Shopping com a comunidade do seu entorno. Os ambientes ganharam nova iluminação e novas cores de piso e teto que dão sensação de amplitude e área aberta. As cores grafite, branco e preto fosco formam a paleta que dão o tom elegante para os corredores. A reforma nos banheiros contou com arquitetura e tecnologia para que os pontos de contato sejam o mínimo possível, ou seja, os visitantes, podem entrar e sair do local sem precisar colocar a mão em torneiras ou portas de entrada e os espaços dos sanitários também está mais confortável. O mobiliário foi trocado para uma linha que remete ao natural, com sofás, poltronas, bancos, tapetes e mesas em madeira, além de uma iluminação especial. As áreas de descanso contam com tomadas convencionais e USB. Os clientes têm também à disposição rede de wi-fi gratuita em todo o shopping. Com isso, o local permite ser utilizado como espaço de coworking, especialmente na praça de alimentação, como novas mesas altas comunitárias ou individuais, ou ainda nas mesas quadradas para duas e quatro pessoas ou redondas para grupos maiores. O fraldário agora é Espaço Família, com 70 metros quadrados e é separada por ambientes, com fraldário, recepção, espaço para amamentação, microondas para aquecimento das papinhas, trocadores, empréstimos de carrinhos e banheiros adultos e infantis. O estacionamento ganhou bicicletário, novo piso, pintura, iluminação e sinalizadores que minimizam o tempo de busca por uma vaga, além de pontos de recarga para carros e bicicletas elétricos. “Foi uma mudança grande. Para se manter atual e manter as necessidades dos consumidores, precisamos nos reinventar. Surgiu um novo shopping, mais fashion, urbano, moderno, cosmopolita e para atender a toda a família. Foi uma mudança com status de lançamento imobiliário”, declarou Fabio Segura, superintendente do Plaza Sul. Tags: PLAZA SULSHOPPING .FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS.FÁCIL ACESOO A MARGINAL PINHEIROS
Rua Doutor Diogo de Faria, 80 - Vila ClementinoBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.São Paulo - SPBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. 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NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.
Rua Dona Brígida, 659 - Vila MarianaBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.São Paulo - SPBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento