Mapa
Rua Domingos Mendes, 381 - Parque Cruzeiro do SulLindo sobrado em ótimo estado de conservação, com móveis planejados em todos os cômodos e 5 banheiros, sendo: - 3 dormitórios: 2 suítes (uma delas com ar condicionado) e 1 escritório/dormitório com banheiro separado - Cozinha ampla com Forno Elétrico/Cooktop e Sala de Jantar integrada (conceito aberto) - Sala de Estar ampla com duas configurações para disposição dos móveis - Lavabo Social - Jardim de Inverno com cobertura retrátil - Lavanderia - Espaço Gourmet com Churrasqueira, Lavabo, móveis planejados e cobertura retrátil - Garagem subterrânea com portão automático para 5 carros - Porão com possibilidade para depósito - Sistema de Alarme na residência - Sistema de Alarme na rua, controlado pelos moradores, próximo ao supermercado Shibata Com 2.500 metros quadrados de área de vendas e 20 checkouts (caixas), o novo estabelecimento terá 230 vagas de estacionamento. A loja é a primeira do grupo no município de Poá, mas o Shibata já marca presença em cidades vizinhas como Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Suzano, além de Mogi das Cruzes, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ainda neste mês de março, o Shibata Supermercados chega também à Zona Leste de São Paulo. A rede inaugura sua primeira loja da Capital na avenida Dr. Assis Ribeiro, número 10.170, em São Miguel Paulista. Por lá, os clientes vão contar com a estrutura de um hipermercado com 3.600 metros quadrados de área vendas, 30 checkouts e 350 vagas de estacionamento. Na loja da Zona Leste vão trabalhar 265 colaboradores. Sobre o Grupo Shibata A Rede Shibata nasceu há 42 anos, em Mogi das Cruzes, quando o Sr. Massanosuke, a Sra. Kimie e seus três filhos construíram a primeira loja com apenas 300 m2 e dois ‘checkouts’. Atualmente a Rede possui 23 unidades, que estão distribuídas em 13 cidades do Alto Tiete, Vale do Paraíba e Litoral Norte: Mogi das Cruzes (4), Itaquaquecetuba (1), Biritiba Mirim (1), Suzano (1), Ferraz de Vasconcelos (1), Jacareí (6), São José dos Campos (1), Caçapava (1), Taubaté (2), Pindamonhangaba (1), Aparecida (1), Caraguatatuba (2) e São Sebastião (1). Com a abertura das lojas de Poá (1) e São Paulo (1), totalizará 25 unidades. Ao todo, a Rede Shibata emprega cerca de 5.000 colaboradores diretos em todas as suas unidades , próximo ao parque cruzeiro do sul, próximo a Assis Ribeiro Mais 2,1 Km de ciclovia serão entregues neste sábado, 16. O novo trecho será na Rua Dr. Assis Ribeiro, Zona Leste. A cidade ganhou, até o momento, 20,2 km de vias destinadas aos ciclistas (já incluído 1,7 km a ser ativado na mesma data na Av. Guilherme Cotching). A ciclovia é unidirecional sobre o canteiro central da Rua Dr. Assis Ribeiro, no trecho entre a Av. Paranaguá e a Rua Rio Soturno. O traçado proporciona conexão com a Estação CPTM Comendador Ermelino Matarazzo e acesso à Vila Jacuí. Antes dos novos trajetos que vêm sendo inaugurados desde junho, São Paulo possuía 63 km de ciclovias. A meta da Prefeitura e da SMT é viabilizar uma rede de 400 km até o fim de 2015. Novos caminhos As primeiras ciclovias, dentro dessa proposta de expansão, surgiram como citado em junho deste ano: 1ª. Ativação: Largo do Paiçandu até a Sala São Paulo (Centro Cultural Júlio Prestes), com 1,4 km abertos em 07/06; 2ª. Ativação: Av. Eliseu de Almeida, entre as ruas Santa Albina e Camargo, com 2,1 km entregues em 14/06; 3ª. Ativação: Av. Escola Politécnica, entre a Praça César Washington de Proença e a Av. Prof. Luciano Mello Moraes (Portaria 2 da USP), com 1,7 km inaugurados em 20/06; 4ª. Ativação: Partindo da Rua Mauá com Rua do Triunfo, pelas avenidas Duque de Caxias e São João até o Largo do Arouche, de onde bifurca para a Praça da República e o Terminal Amaral Gurgel, com 2 km de extensão total abertos em 1º/07; 5ª. Ativação: Partindo da Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes), pela Al. Cleveland, Al. Nothman e Rua Guaianases, proporcionando integração com o Terminal Princesa Isabel, num percurso com 2,6 km deflagrados em 18/07; 6ª. Ativação: Av. Cruzeiro do Sul, entre a Rua Cel. Antônio de Carvalho e a Av. Gen. Ataliba Leonel. A ciclovia é bidirecional e está sinalizada sobre o canteiro central, o traçado proporciona conexão com o Parque da Juventude, a Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude e a Biblioteca de São Paulo, com 700m de extensão deflagrados em 19/07; 7ª. Ativação: Av. Vereador Abel Ferreira, entre as avenidas Salim Farah Maluf e Regente Feijó, trajeto de 1,1 km monodirecional ao lado do canteiro central em ambos os sentidos da avenida, fazendo conexão com a Universidade Cruzeiro do Sul. Inaugurada em 04/08; 8ª. Ativação: Ciclovia da Chácara Santo Antônio tem 2,4 km de extensão, passando pelas ruas Alexandre Dumas, José Vicente Cavalheiro, Fernandes Moreira e Francisco de Morais. Desde 08/08, proporciona conexão dos bairros Chácara Santo Antônio e Alto da Boa Vista com a estação CPTM Granja Julieta; 9ª Ativação: Ciclovia Santa Cecília/Barra Funda possui 2,4 km de extensão, interligando a região da Avenida Pacaembú à Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes) e ao Terminal Princesa Isabel. Trata-se da 4ª. etapa da rede cicloviária do Centro Histórico. Inaugurada no dia 09/08. 10ª. Ativação: Avenida Guilherme Cotching, a partir do entroncamento da Rua Isidoro Matheus/Av. Nadir Dias de Figueiredo até a Rua Araritaguaba. O novo trecho possui 1,7 km de extensão e passará por pólos atrativos da região, como a Igreja da Candelária e a Zona Comercial Guilherme Cotching. Inauguração no dia 16/08. Recomendações ao Público Respeite a sinalização; Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível; Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito; É proibida a utilização da ciclovia por pedestres. Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões. Departamento de Imprensa - CETFÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPLindo sobrado em ótimo estado de conservação, com móveis planejados em todos os cômodos e 5 banheiros, sendo: - 3 dormitórios: 2 suítes (uma delas com ar condicionado) e 1 escritório/dormitório com banheiro separado - Cozinha ampla com Forno Elétrico/Cooktop e Sala de Jantar integrada (conceito aberto) - Sala de Estar ampla com duas configurações para disposição dos móveis - Lavabo Social - Jardim de Inverno com cobertura retrátil - Lavanderia - Espaço Gourmet com Churrasqueira, Lavabo, móveis planejados e cobertura retrátil - Garagem subterrânea com portão automático para 5 carros - Porão com possibilidade para depósito - Sistema de Alarme na residência - Sistema de Alarme na rua, controlado pelos moradores, próximo ao supermercado Shibata Com 2.500 metros quadrados de área de vendas e 20 checkouts (caixas), o novo estabelecimento terá 230 vagas de estacionamento. A loja é a primeira do grupo no município de Poá, mas o Shibata já marca presença em cidades vizinhas como Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Suzano, além de Mogi das Cruzes, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ainda neste mês de março, o Shibata Supermercados chega também à Zona Leste de São Paulo. A rede inaugura sua primeira loja da Capital na avenida Dr. Assis Ribeiro, número 10.170, em São Miguel Paulista. Por lá, os clientes vão contar com a estrutura de um hipermercado com 3.600 metros quadrados de área vendas, 30 checkouts e 350 vagas de estacionamento. Na loja da Zona Leste vão trabalhar 265 colaboradores. Sobre o Grupo Shibata A Rede Shibata nasceu há 42 anos, em Mogi das Cruzes, quando o Sr. Massanosuke, a Sra. Kimie e seus três filhos construíram a primeira loja com apenas 300 m2 e dois ‘checkouts’. Atualmente a Rede possui 23 unidades, que estão distribuídas em 13 cidades do Alto Tiete, Vale do Paraíba e Litoral Norte: Mogi das Cruzes (4), Itaquaquecetuba (1), Biritiba Mirim (1), Suzano (1), Ferraz de Vasconcelos (1), Jacareí (6), São José dos Campos (1), Caçapava (1), Taubaté (2), Pindamonhangaba (1), Aparecida (1), Caraguatatuba (2) e São Sebastião (1). Com a abertura das lojas de Poá (1) e São Paulo (1), totalizará 25 unidades. Ao todo, a Rede Shibata emprega cerca de 5.000 colaboradores diretos em todas as suas unidades , próximo ao parque cruzeiro do sul, próximo a Assis Ribeiro Mais 2,1 Km de ciclovia serão entregues neste sábado, 16. O novo trecho será na Rua Dr. Assis Ribeiro, Zona Leste. A cidade ganhou, até o momento, 20,2 km de vias destinadas aos ciclistas (já incluído 1,7 km a ser ativado na mesma data na Av. Guilherme Cotching). A ciclovia é unidirecional sobre o canteiro central da Rua Dr. Assis Ribeiro, no trecho entre a Av. Paranaguá e a Rua Rio Soturno. O traçado proporciona conexão com a Estação CPTM Comendador Ermelino Matarazzo e acesso à Vila Jacuí. Antes dos novos trajetos que vêm sendo inaugurados desde junho, São Paulo possuía 63 km de ciclovias. A meta da Prefeitura e da SMT é viabilizar uma rede de 400 km até o fim de 2015. Novos caminhos As primeiras ciclovias, dentro dessa proposta de expansão, surgiram como citado em junho deste ano: 1ª. Ativação: Largo do Paiçandu até a Sala São Paulo (Centro Cultural Júlio Prestes), com 1,4 km abertos em 07/06; 2ª. Ativação: Av. Eliseu de Almeida, entre as ruas Santa Albina e Camargo, com 2,1 km entregues em 14/06; 3ª. Ativação: Av. Escola Politécnica, entre a Praça César Washington de Proença e a Av. Prof. Luciano Mello Moraes (Portaria 2 da USP), com 1,7 km inaugurados em 20/06; 4ª. Ativação: Partindo da Rua Mauá com Rua do Triunfo, pelas avenidas Duque de Caxias e São João até o Largo do Arouche, de onde bifurca para a Praça da República e o Terminal Amaral Gurgel, com 2 km de extensão total abertos em 1º/07; 5ª. Ativação: Partindo da Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes), pela Al. Cleveland, Al. Nothman e Rua Guaianases, proporcionando integração com o Terminal Princesa Isabel, num percurso com 2,6 km deflagrados em 18/07; 6ª. Ativação: Av. Cruzeiro do Sul, entre a Rua Cel. Antônio de Carvalho e a Av. Gen. Ataliba Leonel. A ciclovia é bidirecional e está sinalizada sobre o canteiro central, o traçado proporciona conexão com o Parque da Juventude, a Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude e a Biblioteca de São Paulo, com 700m de extensão deflagrados em 19/07; 7ª. Ativação: Av. Vereador Abel Ferreira, entre as avenidas Salim Farah Maluf e Regente Feijó, trajeto de 1,1 km monodirecional ao lado do canteiro central em ambos os sentidos da avenida, fazendo conexão com a Universidade Cruzeiro do Sul. Inaugurada em 04/08; 8ª. Ativação: Ciclovia da Chácara Santo Antônio tem 2,4 km de extensão, passando pelas ruas Alexandre Dumas, José Vicente Cavalheiro, Fernandes Moreira e Francisco de Morais. Desde 08/08, proporciona conexão dos bairros Chácara Santo Antônio e Alto da Boa Vista com a estação CPTM Granja Julieta; 9ª Ativação: Ciclovia Santa Cecília/Barra Funda possui 2,4 km de extensão, interligando a região da Avenida Pacaembú à Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes) e ao Terminal Princesa Isabel. Trata-se da 4ª. etapa da rede cicloviária do Centro Histórico. Inaugurada no dia 09/08. 10ª. Ativação: Avenida Guilherme Cotching, a partir do entroncamento da Rua Isidoro Matheus/Av. Nadir Dias de Figueiredo até a Rua Araritaguaba. O novo trecho possui 1,7 km de extensão e passará por pólos atrativos da região, como a Igreja da Candelária e a Zona Comercial Guilherme Cotching. Inauguração no dia 16/08. Recomendações ao Público Respeite a sinalização; Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível; Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito; É proibida a utilização da ciclovia por pedestres. Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões. Departamento de Imprensa - CETFÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.
Travessa Bernardo Strozzi, 53 - Jardim LajeadoÓtimo apartamento padrão à venda em São Paulo, no bairro Jardim Lajeado. Com uma área total de 53 metros quadrados, este imóvel oferece conforto e praticidade para você e sua família. O espaço interno de 53 metros quadrados é perfeito para receber amigos e desfrutar de momentos agradáveis. Localizado em uma região tranquila e privilegiada, o apartamento está ocupado pelo proprietário, o que demonstra o zelo e a manutenção constante do imóvel. Sua ampla sala de estar apresenta um ambiente amplo e iluminado, proporcionando uma sensação de amplitude e bem-estar. A cozinha, espaçosa e funcional, permite a preparação de refeições deliciosas para sua família e amigos. A área de serviço independente facilita a organização do espaço e garante praticidade em seu dia a dia. O imóvel está disponível para compra, sem mobília, permitindo que você decore e personalize o ambiente de acordo com suas preferências. Além disso, o valor de venda é acessível, sendo uma ótima oportunidade de investimento em um imóvel bem localizado. Não perca a chance de adquirir esse apartamento em São Paulo, no bairro Jardim Lajeado. Agende uma visita e conheça de perto os detalhes deste imóvel que pode ser o seu novo lar. Entre em contato conosco e saiba mais sobre todas as vantagens que essa propriedade oferece.São Paulo - SPÓtimo apartamento padrão à venda em São Paulo, no bairro Jardim Lajeado. Com uma área total de 53 metros quadrados, este imóvel oferece conforto e praticidade para você e sua família. O espaço interno de 53 metros quadrados é perfeito para receber amigos e desfrutar de momentos agradáveis. Localizado em uma região tranquila e privilegiada, o apartamento está ocupado pelo proprietário, o que demonstra o zelo e a manutenção constante do imóvel. Sua ampla sala de estar apresenta um ambiente amplo e iluminado, proporcionando uma sensação de amplitude e bem-estar. A cozinha, espaçosa e funcional, permite a preparação de refeições deliciosas para sua família e amigos. A área de serviço independente facilita a organização do espaço e garante praticidade em seu dia a dia. O imóvel está disponível para compra, sem mobília, permitindo que você decore e personalize o ambiente de acordo com suas preferências. Além disso, o valor de venda é acessível, sendo uma ótima oportunidade de investimento em um imóvel bem localizado. Não perca a chance de adquirir esse apartamento em São Paulo, no bairro Jardim Lajeado. Agende uma visita e conheça de perto os detalhes deste imóvel que pode ser o seu novo lar. Entre em contato conosco e saiba mais sobre todas as vantagens que essa propriedade oferece.
Travessa Bernardo Strozzi, 53 - Jardim LajeadoAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS, SALA ,COZINHA, LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM, P´ROXIMO AO COMERCIO DA AVENDA SÃO MIGUEL PAULISTA,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , FÁCIL ACESSO A ASSIS RIBEIRO um distrito está situado na zona leste do município brasileiro de São Paulo, com 151.538 habitantes, de acordo com o Censo de 2010, é habitado em geral por pessoas de classes média e baixa. Ao norte, faz divisa com o município de Guarulhos, através do Parque Ecológico do Tietê — região muito movimentada devido ao turismo ocasionado pelo parque e por abranger parte da rodovia Ayrton Senna, principal ligação da capital paulista com o Vale do Paraíba. Ao leste e ao sul, faz divisa com o distrito da Penha e também ao sul com a Ponte Rasa, mais a leste faz divisa com Ermelino Matarazzo, encerrando seu trajeto. Bairros do Cangaíba: Jardim Jaú (Parte); Vila Londrina; Vila Mesquita; Vila Santo Henrique; Jardim Otília; Vila Paz; Jardim Gôndolo; Vila Dom Duarte Leopoldo; Jardim de Lorenzo; Chácara Cruz do Sul; Vila Pierina; Vila Vidal; Vila Rui Barbosa; Vila Araguaia; Vila Penteado; Chácara Santo Antônio; Jardim Arizona; Jardim Cangaíba; Jardim Piratininga; Vila Fernando; Vila Rufino; Jardim Paulistânia; Vila Hilda; Vila Antenor; Vila Rica; Jardim São Francisco; Vila Arruda; Vila Sartori; Jardim Janiópolis; Engenheiro Goulart; Vila Brasil; Vila Buenos Aires; Jardim do Castelo; Vila Franci; Vila Belo Horizonte; Vila Libanesa; Parque Líbano; Vila Sílvia; Jardim Danfer; Vila Amália; Jardim Gonzaga; Vila São Jorge; Jardim Penha; Jardim Aidar; Vila Guaraciaba (Parte). Etimologia O termo Cangaíba vem do tupi-guarani Cangaíva, da junção de caa + nga + iva, onde caa é mata, nga é lugar e iva é fruta, do que se traduz que as terras do Cangaíba eram um "lugar na mata com frutas" ou um "lugar frutífero na mata".[1] História O desenvolvimento do bairro Cangaíba está interligado à chegada dos primeiros colonizadores no Brasil e à fundação da cidade de São Paulo de Piratininga, em 1554, por padres jesuítas que ergueram pequenos aldeamentos às margens dos rios Tamanduateí e do Anhembi (Tietê), onde viviam algumas tribos indígenas.[2] O encontro entre os colonizadores portugueses e os índios paulistas, nem sempre foram amistosos, mas o Cacique Tibiriçá da tribo Inhampuambuçu se une aos jesuítas, tornando-se cristão. Seu irmão, o Cacique Piquerobi, descontente desta aliança que ameaçava o seu povo, migrou com sua tribo para para as margens mais a leste do Anhembi, erguendo o aldeamento Ururaí.[3] Piquerobi se une a outras tribos para expulsar os portugueses das terras de São Paulo, no primeiro grande conflito entre índios e portugueses, a Guerra de Piratininga, onde é assassinado por seu irmão Tibiriçá, em 1562. As terras de Ururaí iam desde o antigo Vale do Ticoatira até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista)[4], abrangendo as terras do cerro do Cangaíba, margeadas pelos rios Anhembi e Ticoatira, à época, o território pertencia à Nossa Senhora da Penha de França. Os índios estavam sob a proteção dos jesuítas que buscavam catequizá-los, mas a chegada dos bandeirantes, no planalto paulista, em busca de ouro[5], fez com que passassem a aprisionar os índios, ao mesmo tempo em que se apossavam de suas terras. A plantação nativa foi se transformando sob o comando dos portugueses, dando lugar às sesmarias, extensas porções de terras doadas pelo Rei de Portugal para a exploração, assim, surgiram os primeiros sítios e pastos da região e as primeiras cabeças de gado foram trazidas por Tomé de Souza, surgindo o maior rebanho que a América possuiria naquele tempo.[6] Em fins do século XIX, o país sofreu profundas transformações com a libertação dos escravos, a Proclamação da República e a chegada de novos imigrantes de diferentes etnias. A cidade de São Paulo, em paralelo a esses acontecimentos, prosperava com o início da industrialização, nas regiões leste do Brás e da Moóca, é neste contexto que surgirão os primeiros loteamentos urbanos das regiões periféricas da cidade, surgindo dezenas de vilas em um curto espaço de tempo, ao redor do núcleo primitivo da Penha de França, é neste contexto que se desenvolverá o bairro Cangaíba e suas dezenas de vilas, nos moldes urbanos da cidade, a partir da venda dos lotes das antigas fazendas e chácaras.[7] Fundação A teoria aponta que a data mais antiga localizada informando as antigas paragens do Cangaíba, se deu em torno da Carta de Sesmaria doada pelo Rei de Portugal, D. Fernando, ao Aldeamento Ururaí, que tinha 6.000 léguas, indo do antigo Vale do Ticoatira, próximo à desembocadura do Rio Tietê, até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista), datada de 12 de outubro de 1580. A data de fundação do bairro Cangaíba, no entanto, a partir do colonizador é datada de 1667, quando bandeirantes solicitaram sesmarias na Penha de França e seu entorno, à época da descoberta do ouro, sendo invadidas, pouco a pouco, as terras indígenas da região. O treslado de uma Carta de Datas de 25 de novembro de 1667 aos oficiais da Câmara, informa que o bandeirante Pantalião Pedroso, morador na Vila de São Paulo, suplica uns "alagadiços" no "Cangá", uma corruptela de Cangaíva, para pastos de suas criações, gado e cavalgaduras, em terras indígenas. A súplica foi atendida, dando o título de fundador do bairro à Pantalião Pedroso que transformou a mata nativa em plantio para a subsistência e pastos. Nos séculos seguintes a região cairá em abandono, sendo recrutados os índios escravizados para desbravar outros sertões e surge um novo ciclo do ouro em Minas Gerais, alterando o foco da migração dos colonizadores. As vilas do Cangaíba O Cangaíba do século XIX era uma longínqua vila da Freguesia da Penha de França que de tudo carecia, mas que se desenvolveu tão rapidamente que, atualmente, é um distrito que possui dezenas de vilas e uma extensa rede de comércio e serviços em toda a região. Cabe-nos recordar que toda a cidade se desenvolveu a partir dos mesmos fenômenos históricos- sociais, os antigos sítios e chácaras dos séculos XVIII e XIX passaram a ser loteados, a partir da industrialização do centro da cidade, que fez com que as vilas ao redor se tornassem dormitórios do imenso fluxo de moradores que buscaram a região para morarem próximas da área do trabalho ou para iniciarem um pequeno comércio, como padarias, açougues, bares, mercearias e casas de materiais de construção, que com o tempo, diversificaram em magazines, salões de cabeleireiros, calçados, móveis, roupas, restaurantes, docerias, escolas particulares, bancos e outros serviços. Neste contexto, desenvolveram-se as vilas que se formaram ao longo das principais avenidas, as que se formaram às margens do Tiquatira, no sentido Penha de França a Ermelino Matarazzo com quem faz divisa são: Jardim Jaú, Vila Londrina, Chácara Cruzeiro do Sul, Vila Rui Barbosa, Vila Pierina, Vila Antenor, Jardim Arizona, Vila Araguaia, Vila Buenos Aires, Jardim Penha, Vila Libanesa e Parque Boturussu. As que se formaram a partir do topo do Cerro do Cangaíba, sentido Avenida Doutor Assis Ribeiro ou ao contrário, fixaram-se às margens da várzea do Tietê e demarcaram suas divisas no topo do cerro são: Vila Mesquita, Jardim Piratininga, Jardim Paulistânia, Engenheiro Goulart, Vila Sílvia, Jardim Danfer e Vila Cisper. As vilas que surgiram entre as antigas várzeas do Rio Tietê e a linha férrea do Trem Metropolitano, são: Jardim Flávio, Jardim Piratininga (citado acima) na parte abaixo da linha férrea, Jardim São Francisco e Jardim Keralux. Algumas vilas não tem seu perímetro delimitado, são elas: Vila Paz, Jardim do Castelo, Jardim Janiópolis, Vila Franci, Vila Amália (próxima ao Jardim Danfer), Vila Arruda, Vila Belo Horizonte, Vila Ilda, Vila Rica, Vila Rufino, Vila São Pedro, Vila São Jorge, Vila do Sapo, Jardim Flavio, Jardim São Francisco e Vila Sampaio. Algumas regiões do bairro sofreram invasões, formando extensas favelas, como é o caso das mais conhecidas: Caixa d'Água (chamada anteriormente de Santa Rita), em Engenheiro Goulart; Arizona, no Jardim Arizona; Danfer, no Jardim Danfer; atrás da linha do trem, a Vila do Sapo e a do Pira, no Jardim Piratininga, e Bato e Morro da Fé. Emancipação Política O Cangaíba esteve vinculado à histórica Freguesia da Penha de França, tanto por ser caminho obrigatório do vai e vem dos habitantes da região, como por sua formação política e administrativa que esteve subordinada à Penha, até que, em 28.02.1964, a Assembleia Legislativa promulgou a Lei 8.092 que criou centenas de municípios no Estado e novos subdistritos, declarando em seu Anexo I do Quadro Geral da Divisão Territorial do Estado de São Paulo em Comarcas, Municípios e Distritos, a criação do 41º Subdistrito- Cangaíba- com território desmembrado do 3º Subdistrito- Penha de França do Distrito de São Paulo. Em 11 de março de 1997, é aprovado o Projeto de Lei que institui o Dia do Aniversário do Cangaíba, a ser comemorado, anualmente, no dia 28 de fevereiro, integrando-o no calendário oficial da cidade de São Paulo. A data escolhida é em alusão à Lei 8.092 de 28 de fevereiro de 1964, data do desmembramento do novo bairro da Penha de França. À época do povoamento dos bairros da Penha de França e de São Miguel Paulista, é importante entender que os bairros eram povoações contíguas, isto é, sem divisas, o que dificulta a compreensão do desenvolvimento do bairro do Cangaíba, a partir de documentos que registram os fatos históricos a partir da Penha, assim, há que haver um esforço para inferir que os mesmos acontecimentos se davam também, no Cangaíba: A passagem de viajantes e personalidades importantes como D. Pedro I e D. Pedro II, registrados como visitantes da Penha de França, em momentos decisivos para o país, também passaram pelas estradas do Cangaíba para seguirem para o Rio de Janeiro; O maior conflito bélico da cidade de São Paulo, motivado pelo descontentamento dos militares com a crise econômica e a concentração de poder nas mãos de políticos de São Paulo e Minas Gerais, a Revolução de 1924, fez com que o Presidente Carlos de Campos se refugiasse na Penha, em 9 de julho, instalando-se em um vagão adaptado na estação de trem Guaiaúna, à época, um presídio foi instalado no Cangaíba para prenderem os revoltosos. As mesmas atividades agrícolas, cujo excedente abastecia a incipiente cidade paulista; As primeiras indústrias da região, as olarias, que se espalhavam pelo Rio Tietê, graças à matéria-prima que jazia nas várzeas do rio, foram usadas na construção da cidade; A rápida urbanização com a chegada do trem na região; A onda imigratória que jamais cessou na região, mudando apenas a composição dos grupos nacionais ou estrangeiros que buscam novas oportunidades no entorno da Penha de França: primeiro chegaram os portugueses em diferentes períodos e maior número, depois os espanhóis, seguidos dos italianos e japoneses, em menor número; atualmente há a presença de bolivianos na região e refugiados africanos. Brasão do Cangaíba O brasão e a bandeira do Cangaíba se desenvolveram a partir do resgate histórico da pesquisadora e historiadora Adriana Lopes, considerando o estudo da heráldica e a contribuição dos povos indígenas na formação da cidade de São Paulo. A Coroa mural é o símbolo de emancipação política portuguesa, construída com tijolos homenageia as primeiras indústrias do bairro Cangaíba, as olarias, existentes às margens do Rio Tietê, no fim do século XIX. O escudo em chefe, em campo blau (azul) representa a justiça, a perseverança e o zelo dos cangaibenses; trazendo ao centro a igreja com a cruz universal, simboliza a catequização dos índios pelos jesuítas e a Igreja Bom Jesus do Cangaíba, bem como todas as instituições religiosas do bairro. O escudo é transpassado pela espada dos bandeirantes portugueses que desbravaram a região desde o século XVI, em conflito com os índios Guaianá das aldeias Ururaí, antigos habitantes, representados pela flecha. A parte inferior do escudo em campo sinopla (verde) representa as antigas terras do Cerro do Cangaíva; a alegria e amizade entre os moradores; a abundância e a esperança de nossos campos; as matas primitivas e o caráter rural do passado dando vida ao Parque Ecológico Tietê e ao Parque Linear Tiquatira, extensas áreas verdes recreativas. Ao centro, na parte inferior, a máscara do teatro grego, representando o Teatro Flavio Império. Ao centro, cruzando os campos, a chegada do progresso representada pela roda do comércio: a ferrovia representando as Estações de Trem Engº Trindade e Engº Goulart, em paralelo à estrada, representando as principais avenidas do bairro: Cangaíba, Dr.Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto (Tiquatira), propulsoras do crescimento do bairro. Às margens do Cangaíba, cruzando todo o bairro, temos duas faixas brancas, símbolo da pureza das águas dos Rios Tietê e Tiquatira. Na parte inferior do escudo está a data de fundação do bairro, 25 de novembro de 1667, a partir da primeira sesmaria doada a um bandeirante nas antigas terras do Cangaíva. O brasão foi apresentado às associações e moradores da região, em 2019, no Auditório do Colégio Machado de Assis, um dos principais da região do Cangaíba e da Penha, com apoio do Sub Prefeito Thiago Della Volpi da Sub Prefeitura da Penha, buscando contribuir com a identidade histórica do bairro. Lazer e Cultura Parque Ecológico do Tietê O distrito abriga o Parque Ecológico do Tietê como subproduto das obras de retificação do rio Tietê, uma proposta urbanística para a preservação da fauna e flora da várzea do rio. O parque foi inaugurado, em 1982, através do Decreto Estadual de 7.868/76 e possui um Centro de Educação Ambiental; Cultural; Museu do Tietê; Biblioteca e Centro de Recepção de Animais Silvestres, tendo capacidade para abrigar animais apreendidos ou doados.[8] O parque está situado na Rodovia Parque, 8054 e abrange uma extensa faixa de 14 milhões m², desde a região de Engenheiro Goulart, no Cangaíba, até um pequeno trecho da Vila Jacuí, especificamente 171 mil m², proporcionando aos frequentadores, atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer, recebendo, em torno de 330 mil visitantes por mês. O parque tem fácil acesso, podendo utilizar a Linha 3–Vermelha, a Linha 12–Safira e as linhas de ônibus: 2582-10, 2718-10 e 271A-51.2. Parque Linear Tiquatira O Parque do Tiquatira foi criado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Sabesp, a partir do plantio de milhares de árvores por Hélio Silva, conhecido como "o plantador de árvores". Desde 2003, sr. Hélio vem plantando árvores, às margens do Ribeirão Tiquatira, em 4,5 km de extensão, inicialmente, plantou sozinho 5 mil árvores e, atualmente, o Parque tem 26,5 mil árvores com cerca de 150 espécies nativas da Mata Atlântica, sendo algumas frutíferas para atrair pássaros, graças à generosa iniciativa de preservação da antiga várzea do ribeirão , sendo instaladas pela prefeitura pistas de cooper; caminhada; skate e bicicross, também foram construídos quiosques e quadras de futebol, em comunhão com a natureza. O parque está situado ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto[9], tendo início na região do Jaú, a partir do viaduto General Milton Tavares de Souza, em direção às vilas do Cangaíba, finalizando na Avenida São Miguel. Teatro Flavio Império O Teatro Municipal do Cangaíba Flavio Império[10] foi inaugurado em 1992, mas esteve fechado por 10 anos para a revitalização do espaço, sendo entregue aos moradores com uma área verde de 10.000 m², contendo parque infantil e pista esportiva. O teatro está situado na Rua Professor Alves Pedroso, nº 600, as programações são gratuitas e diversificadas e importantes para levar o lazer e a cultura aos moradores do bairro e aos visitantes. O bairro do Cangaíba é um dos únicos da cidade a ter dois grandes parques preservando as antigas áreas de várzea dos rios e um teatro, mostrando o crescimento do bairro. Religiosidade O Cangaíba possui de acordo com o Censo de 2010 mais de 150 mil habitantes, migrantes e imigrantes, comungando a fé em acordo com suas tradições e sua prática e a diversidade religiosa existente nos aponta a pluralidade cultural que há no território e o convívio harmonioso entre os moradores da região. Igreja Bom Jesus do Cangaíba- A primeira capela do bairro se posicionava à frente da atual e foi demolida pela família que comprou o terreno, acredita-se que tenha sido construída no início do século XX, pois o jornal Estadão noticiou uma missa na "Capella do Cangaíva", em 1904. Transferida para a Praça Barra D'Ouro, a capela no topo do Cerro do Cangaíba, compunha o cenário das grandes chácaras da região e a chegada de imigrantes portugueses, espanhóis e italianos, em sua maioria católicos. Igreja Santo Onofre- A Igreja de Santo Onofre de Engº Goulart teve sua pedra fundamental e o cruzeiro lançados no final da antiga Rua dos Industriários (atual Goma de Olíbano), aos pés do morro onde hoje está a Comunidade da Caixa D'Água, por volta de 1948, o cruzeiro permaneceu no local por muitos anos, sendo retirado por volta de 1980, após a invasão do morro e a igreja foi construída no início da rua Goma Olíbano, onde se encontra até hoje. As igrejas católicas citadas e as do entorno são as mais antigas e tradicionais do Cangaíba, em virtude da colonização europeia com fortes laços com o cristianismo, sendo erguidas em pontos de destaque, porém, as vilas que surgiram também possuem a significativa participação de Igrejas Evangélicas: Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Pentecostal, Brasil para Cristo, Adventista, Metodista, Universal do Reino de Deus, tem expressiva participação da comunidade. Outros moradores comungam do cristianismo através dos Centros Espíritas: Centro Espírita Caminheiros da Fraternidade, Fraternidade da Luz do Evangelho. Religião de Matriz Africana As religiões de matriz africana ingressaram no país junto com os negros africanos, originando diversas formas de manifestação sagrada, as mais tradicionais são o candomblé e a umbanda. Entre os que cultuavam o candomblé se destacavam: os bantos, vindos do Congo, Angola e Moçambique e os sudaneses, que vinham da Nigéria, conhecidos como iorubás ou nagôs e o povo do Benim, conhecidos como jejes. O sincretismo do candomblé com o cristianismo, religião oficial do Brasil, à época do Brasil- colônia, originou a umbanda, fundada oficialmente em 1908, no subúrbio do Rio de Janeiro. Candomblé Organização Religiosa Beneficente Ilê Funfum Axé Iá Omim - Pai Enéas Axé Ebé Odé Ofá Laió- Pai Rodrigo Girão Cristo também se manifesta através da Umbanda, religião de matriz africana enraizada no Brasil, em sincretismo com os santos católicos. Umbanda Tenda de Umbanda Cabocla Jacira e Pai Ogum Matinata e Mãe Oxum- Mãe Nivânia e Pai Erick Família Bem e Fé Sete Flechas da Mata Virgem Caboclo Assobiador Irmandade Umbanda Luz da Estrela Guia Caboclo 7 Espadas e outros terreiros tradicionais como da D. Jovina e da Mãe Caçulinha Comércio A Avenida Cangaíba é o maior centro comercial do distrito, onde é possível encontrar tudo o que se precisa, escolas públicas e particulares, mercados, farmácias, bancos, padarias, açougues, bares, restaurantes e uma extensa rede de serviços. Cada vila pertencente ao distrito possui suas vias comerciais, como é o caso das ruas Pastoril de Itapetinga e Careiro no Jardim Danfer e as ruas Colônia Leopoldina e Olho D'água do Borges, na Vila Sílvia. Transporte O distrito é atendido pelas linhas 12–Safira e 13–Jade do Trem Metropolitano de São Paulo, com a Estação Engenheiro Goulart. A Estação Engenheiro Goulart foi inaugurada em 1.º de janeiro de 1934 e oficialmente reinaugurada em 4 de agosto de 2017, após o fim das reformas para implantação da Linha 13–Jade, que passou a ser ponto de partida para a Estação Aeroporto–Guarulhos, sendo administrada desde 1994 pela CPTM. Possui linhas de ônibus nas principais avenidas Cangaíba, Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto que seguem para o centro da cidade ou para a Estação Tatuapé, além de micro-ônibus urbanos, espalhados pelos bairros do distrito que seguem para a Estação Penha.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS, SALA ,COZINHA, LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM, P´ROXIMO AO COMERCIO DA AVENDA SÃO MIGUEL PAULISTA,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , FÁCIL ACESSO A ASSIS RIBEIRO um distrito está situado na zona leste do município brasileiro de São Paulo, com 151.538 habitantes, de acordo com o Censo de 2010, é habitado em geral por pessoas de classes média e baixa. Ao norte, faz divisa com o município de Guarulhos, através do Parque Ecológico do Tietê — região muito movimentada devido ao turismo ocasionado pelo parque e por abranger parte da rodovia Ayrton Senna, principal ligação da capital paulista com o Vale do Paraíba. Ao leste e ao sul, faz divisa com o distrito da Penha e também ao sul com a Ponte Rasa, mais a leste faz divisa com Ermelino Matarazzo, encerrando seu trajeto. Bairros do Cangaíba: Jardim Jaú (Parte); Vila Londrina; Vila Mesquita; Vila Santo Henrique; Jardim Otília; Vila Paz; Jardim Gôndolo; Vila Dom Duarte Leopoldo; Jardim de Lorenzo; Chácara Cruz do Sul; Vila Pierina; Vila Vidal; Vila Rui Barbosa; Vila Araguaia; Vila Penteado; Chácara Santo Antônio; Jardim Arizona; Jardim Cangaíba; Jardim Piratininga; Vila Fernando; Vila Rufino; Jardim Paulistânia; Vila Hilda; Vila Antenor; Vila Rica; Jardim São Francisco; Vila Arruda; Vila Sartori; Jardim Janiópolis; Engenheiro Goulart; Vila Brasil; Vila Buenos Aires; Jardim do Castelo; Vila Franci; Vila Belo Horizonte; Vila Libanesa; Parque Líbano; Vila Sílvia; Jardim Danfer; Vila Amália; Jardim Gonzaga; Vila São Jorge; Jardim Penha; Jardim Aidar; Vila Guaraciaba (Parte). Etimologia O termo Cangaíba vem do tupi-guarani Cangaíva, da junção de caa + nga + iva, onde caa é mata, nga é lugar e iva é fruta, do que se traduz que as terras do Cangaíba eram um "lugar na mata com frutas" ou um "lugar frutífero na mata".[1] História O desenvolvimento do bairro Cangaíba está interligado à chegada dos primeiros colonizadores no Brasil e à fundação da cidade de São Paulo de Piratininga, em 1554, por padres jesuítas que ergueram pequenos aldeamentos às margens dos rios Tamanduateí e do Anhembi (Tietê), onde viviam algumas tribos indígenas.[2] O encontro entre os colonizadores portugueses e os índios paulistas, nem sempre foram amistosos, mas o Cacique Tibiriçá da tribo Inhampuambuçu se une aos jesuítas, tornando-se cristão. Seu irmão, o Cacique Piquerobi, descontente desta aliança que ameaçava o seu povo, migrou com sua tribo para para as margens mais a leste do Anhembi, erguendo o aldeamento Ururaí.[3] Piquerobi se une a outras tribos para expulsar os portugueses das terras de São Paulo, no primeiro grande conflito entre índios e portugueses, a Guerra de Piratininga, onde é assassinado por seu irmão Tibiriçá, em 1562. As terras de Ururaí iam desde o antigo Vale do Ticoatira até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista)[4], abrangendo as terras do cerro do Cangaíba, margeadas pelos rios Anhembi e Ticoatira, à época, o território pertencia à Nossa Senhora da Penha de França. Os índios estavam sob a proteção dos jesuítas que buscavam catequizá-los, mas a chegada dos bandeirantes, no planalto paulista, em busca de ouro[5], fez com que passassem a aprisionar os índios, ao mesmo tempo em que se apossavam de suas terras. A plantação nativa foi se transformando sob o comando dos portugueses, dando lugar às sesmarias, extensas porções de terras doadas pelo Rei de Portugal para a exploração, assim, surgiram os primeiros sítios e pastos da região e as primeiras cabeças de gado foram trazidas por Tomé de Souza, surgindo o maior rebanho que a América possuiria naquele tempo.[6] Em fins do século XIX, o país sofreu profundas transformações com a libertação dos escravos, a Proclamação da República e a chegada de novos imigrantes de diferentes etnias. A cidade de São Paulo, em paralelo a esses acontecimentos, prosperava com o início da industrialização, nas regiões leste do Brás e da Moóca, é neste contexto que surgirão os primeiros loteamentos urbanos das regiões periféricas da cidade, surgindo dezenas de vilas em um curto espaço de tempo, ao redor do núcleo primitivo da Penha de França, é neste contexto que se desenvolverá o bairro Cangaíba e suas dezenas de vilas, nos moldes urbanos da cidade, a partir da venda dos lotes das antigas fazendas e chácaras.[7] Fundação A teoria aponta que a data mais antiga localizada informando as antigas paragens do Cangaíba, se deu em torno da Carta de Sesmaria doada pelo Rei de Portugal, D. Fernando, ao Aldeamento Ururaí, que tinha 6.000 léguas, indo do antigo Vale do Ticoatira, próximo à desembocadura do Rio Tietê, até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista), datada de 12 de outubro de 1580. A data de fundação do bairro Cangaíba, no entanto, a partir do colonizador é datada de 1667, quando bandeirantes solicitaram sesmarias na Penha de França e seu entorno, à época da descoberta do ouro, sendo invadidas, pouco a pouco, as terras indígenas da região. O treslado de uma Carta de Datas de 25 de novembro de 1667 aos oficiais da Câmara, informa que o bandeirante Pantalião Pedroso, morador na Vila de São Paulo, suplica uns "alagadiços" no "Cangá", uma corruptela de Cangaíva, para pastos de suas criações, gado e cavalgaduras, em terras indígenas. A súplica foi atendida, dando o título de fundador do bairro à Pantalião Pedroso que transformou a mata nativa em plantio para a subsistência e pastos. Nos séculos seguintes a região cairá em abandono, sendo recrutados os índios escravizados para desbravar outros sertões e surge um novo ciclo do ouro em Minas Gerais, alterando o foco da migração dos colonizadores. As vilas do Cangaíba O Cangaíba do século XIX era uma longínqua vila da Freguesia da Penha de França que de tudo carecia, mas que se desenvolveu tão rapidamente que, atualmente, é um distrito que possui dezenas de vilas e uma extensa rede de comércio e serviços em toda a região. Cabe-nos recordar que toda a cidade se desenvolveu a partir dos mesmos fenômenos históricos- sociais, os antigos sítios e chácaras dos séculos XVIII e XIX passaram a ser loteados, a partir da industrialização do centro da cidade, que fez com que as vilas ao redor se tornassem dormitórios do imenso fluxo de moradores que buscaram a região para morarem próximas da área do trabalho ou para iniciarem um pequeno comércio, como padarias, açougues, bares, mercearias e casas de materiais de construção, que com o tempo, diversificaram em magazines, salões de cabeleireiros, calçados, móveis, roupas, restaurantes, docerias, escolas particulares, bancos e outros serviços. Neste contexto, desenvolveram-se as vilas que se formaram ao longo das principais avenidas, as que se formaram às margens do Tiquatira, no sentido Penha de França a Ermelino Matarazzo com quem faz divisa são: Jardim Jaú, Vila Londrina, Chácara Cruzeiro do Sul, Vila Rui Barbosa, Vila Pierina, Vila Antenor, Jardim Arizona, Vila Araguaia, Vila Buenos Aires, Jardim Penha, Vila Libanesa e Parque Boturussu. As que se formaram a partir do topo do Cerro do Cangaíba, sentido Avenida Doutor Assis Ribeiro ou ao contrário, fixaram-se às margens da várzea do Tietê e demarcaram suas divisas no topo do cerro são: Vila Mesquita, Jardim Piratininga, Jardim Paulistânia, Engenheiro Goulart, Vila Sílvia, Jardim Danfer e Vila Cisper. As vilas que surgiram entre as antigas várzeas do Rio Tietê e a linha férrea do Trem Metropolitano, são: Jardim Flávio, Jardim Piratininga (citado acima) na parte abaixo da linha férrea, Jardim São Francisco e Jardim Keralux. Algumas vilas não tem seu perímetro delimitado, são elas: Vila Paz, Jardim do Castelo, Jardim Janiópolis, Vila Franci, Vila Amália (próxima ao Jardim Danfer), Vila Arruda, Vila Belo Horizonte, Vila Ilda, Vila Rica, Vila Rufino, Vila São Pedro, Vila São Jorge, Vila do Sapo, Jardim Flavio, Jardim São Francisco e Vila Sampaio. Algumas regiões do bairro sofreram invasões, formando extensas favelas, como é o caso das mais conhecidas: Caixa d'Água (chamada anteriormente de Santa Rita), em Engenheiro Goulart; Arizona, no Jardim Arizona; Danfer, no Jardim Danfer; atrás da linha do trem, a Vila do Sapo e a do Pira, no Jardim Piratininga, e Bato e Morro da Fé. Emancipação Política O Cangaíba esteve vinculado à histórica Freguesia da Penha de França, tanto por ser caminho obrigatório do vai e vem dos habitantes da região, como por sua formação política e administrativa que esteve subordinada à Penha, até que, em 28.02.1964, a Assembleia Legislativa promulgou a Lei 8.092 que criou centenas de municípios no Estado e novos subdistritos, declarando em seu Anexo I do Quadro Geral da Divisão Territorial do Estado de São Paulo em Comarcas, Municípios e Distritos, a criação do 41º Subdistrito- Cangaíba- com território desmembrado do 3º Subdistrito- Penha de França do Distrito de São Paulo. Em 11 de março de 1997, é aprovado o Projeto de Lei que institui o Dia do Aniversário do Cangaíba, a ser comemorado, anualmente, no dia 28 de fevereiro, integrando-o no calendário oficial da cidade de São Paulo. A data escolhida é em alusão à Lei 8.092 de 28 de fevereiro de 1964, data do desmembramento do novo bairro da Penha de França. À época do povoamento dos bairros da Penha de França e de São Miguel Paulista, é importante entender que os bairros eram povoações contíguas, isto é, sem divisas, o que dificulta a compreensão do desenvolvimento do bairro do Cangaíba, a partir de documentos que registram os fatos históricos a partir da Penha, assim, há que haver um esforço para inferir que os mesmos acontecimentos se davam também, no Cangaíba: A passagem de viajantes e personalidades importantes como D. Pedro I e D. Pedro II, registrados como visitantes da Penha de França, em momentos decisivos para o país, também passaram pelas estradas do Cangaíba para seguirem para o Rio de Janeiro; O maior conflito bélico da cidade de São Paulo, motivado pelo descontentamento dos militares com a crise econômica e a concentração de poder nas mãos de políticos de São Paulo e Minas Gerais, a Revolução de 1924, fez com que o Presidente Carlos de Campos se refugiasse na Penha, em 9 de julho, instalando-se em um vagão adaptado na estação de trem Guaiaúna, à época, um presídio foi instalado no Cangaíba para prenderem os revoltosos. As mesmas atividades agrícolas, cujo excedente abastecia a incipiente cidade paulista; As primeiras indústrias da região, as olarias, que se espalhavam pelo Rio Tietê, graças à matéria-prima que jazia nas várzeas do rio, foram usadas na construção da cidade; A rápida urbanização com a chegada do trem na região; A onda imigratória que jamais cessou na região, mudando apenas a composição dos grupos nacionais ou estrangeiros que buscam novas oportunidades no entorno da Penha de França: primeiro chegaram os portugueses em diferentes períodos e maior número, depois os espanhóis, seguidos dos italianos e japoneses, em menor número; atualmente há a presença de bolivianos na região e refugiados africanos. Brasão do Cangaíba O brasão e a bandeira do Cangaíba se desenvolveram a partir do resgate histórico da pesquisadora e historiadora Adriana Lopes, considerando o estudo da heráldica e a contribuição dos povos indígenas na formação da cidade de São Paulo. A Coroa mural é o símbolo de emancipação política portuguesa, construída com tijolos homenageia as primeiras indústrias do bairro Cangaíba, as olarias, existentes às margens do Rio Tietê, no fim do século XIX. O escudo em chefe, em campo blau (azul) representa a justiça, a perseverança e o zelo dos cangaibenses; trazendo ao centro a igreja com a cruz universal, simboliza a catequização dos índios pelos jesuítas e a Igreja Bom Jesus do Cangaíba, bem como todas as instituições religiosas do bairro. O escudo é transpassado pela espada dos bandeirantes portugueses que desbravaram a região desde o século XVI, em conflito com os índios Guaianá das aldeias Ururaí, antigos habitantes, representados pela flecha. A parte inferior do escudo em campo sinopla (verde) representa as antigas terras do Cerro do Cangaíva; a alegria e amizade entre os moradores; a abundância e a esperança de nossos campos; as matas primitivas e o caráter rural do passado dando vida ao Parque Ecológico Tietê e ao Parque Linear Tiquatira, extensas áreas verdes recreativas. Ao centro, na parte inferior, a máscara do teatro grego, representando o Teatro Flavio Império. Ao centro, cruzando os campos, a chegada do progresso representada pela roda do comércio: a ferrovia representando as Estações de Trem Engº Trindade e Engº Goulart, em paralelo à estrada, representando as principais avenidas do bairro: Cangaíba, Dr.Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto (Tiquatira), propulsoras do crescimento do bairro. Às margens do Cangaíba, cruzando todo o bairro, temos duas faixas brancas, símbolo da pureza das águas dos Rios Tietê e Tiquatira. Na parte inferior do escudo está a data de fundação do bairro, 25 de novembro de 1667, a partir da primeira sesmaria doada a um bandeirante nas antigas terras do Cangaíva. O brasão foi apresentado às associações e moradores da região, em 2019, no Auditório do Colégio Machado de Assis, um dos principais da região do Cangaíba e da Penha, com apoio do Sub Prefeito Thiago Della Volpi da Sub Prefeitura da Penha, buscando contribuir com a identidade histórica do bairro. Lazer e Cultura Parque Ecológico do Tietê O distrito abriga o Parque Ecológico do Tietê como subproduto das obras de retificação do rio Tietê, uma proposta urbanística para a preservação da fauna e flora da várzea do rio. O parque foi inaugurado, em 1982, através do Decreto Estadual de 7.868/76 e possui um Centro de Educação Ambiental; Cultural; Museu do Tietê; Biblioteca e Centro de Recepção de Animais Silvestres, tendo capacidade para abrigar animais apreendidos ou doados.[8] O parque está situado na Rodovia Parque, 8054 e abrange uma extensa faixa de 14 milhões m², desde a região de Engenheiro Goulart, no Cangaíba, até um pequeno trecho da Vila Jacuí, especificamente 171 mil m², proporcionando aos frequentadores, atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer, recebendo, em torno de 330 mil visitantes por mês. O parque tem fácil acesso, podendo utilizar a Linha 3–Vermelha, a Linha 12–Safira e as linhas de ônibus: 2582-10, 2718-10 e 271A-51.2. Parque Linear Tiquatira O Parque do Tiquatira foi criado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Sabesp, a partir do plantio de milhares de árvores por Hélio Silva, conhecido como "o plantador de árvores". Desde 2003, sr. Hélio vem plantando árvores, às margens do Ribeirão Tiquatira, em 4,5 km de extensão, inicialmente, plantou sozinho 5 mil árvores e, atualmente, o Parque tem 26,5 mil árvores com cerca de 150 espécies nativas da Mata Atlântica, sendo algumas frutíferas para atrair pássaros, graças à generosa iniciativa de preservação da antiga várzea do ribeirão , sendo instaladas pela prefeitura pistas de cooper; caminhada; skate e bicicross, também foram construídos quiosques e quadras de futebol, em comunhão com a natureza. O parque está situado ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto[9], tendo início na região do Jaú, a partir do viaduto General Milton Tavares de Souza, em direção às vilas do Cangaíba, finalizando na Avenida São Miguel. Teatro Flavio Império O Teatro Municipal do Cangaíba Flavio Império[10] foi inaugurado em 1992, mas esteve fechado por 10 anos para a revitalização do espaço, sendo entregue aos moradores com uma área verde de 10.000 m², contendo parque infantil e pista esportiva. O teatro está situado na Rua Professor Alves Pedroso, nº 600, as programações são gratuitas e diversificadas e importantes para levar o lazer e a cultura aos moradores do bairro e aos visitantes. O bairro do Cangaíba é um dos únicos da cidade a ter dois grandes parques preservando as antigas áreas de várzea dos rios e um teatro, mostrando o crescimento do bairro. Religiosidade O Cangaíba possui de acordo com o Censo de 2010 mais de 150 mil habitantes, migrantes e imigrantes, comungando a fé em acordo com suas tradições e sua prática e a diversidade religiosa existente nos aponta a pluralidade cultural que há no território e o convívio harmonioso entre os moradores da região. Igreja Bom Jesus do Cangaíba- A primeira capela do bairro se posicionava à frente da atual e foi demolida pela família que comprou o terreno, acredita-se que tenha sido construída no início do século XX, pois o jornal Estadão noticiou uma missa na "Capella do Cangaíva", em 1904. Transferida para a Praça Barra D'Ouro, a capela no topo do Cerro do Cangaíba, compunha o cenário das grandes chácaras da região e a chegada de imigrantes portugueses, espanhóis e italianos, em sua maioria católicos. Igreja Santo Onofre- A Igreja de Santo Onofre de Engº Goulart teve sua pedra fundamental e o cruzeiro lançados no final da antiga Rua dos Industriários (atual Goma de Olíbano), aos pés do morro onde hoje está a Comunidade da Caixa D'Água, por volta de 1948, o cruzeiro permaneceu no local por muitos anos, sendo retirado por volta de 1980, após a invasão do morro e a igreja foi construída no início da rua Goma Olíbano, onde se encontra até hoje. As igrejas católicas citadas e as do entorno são as mais antigas e tradicionais do Cangaíba, em virtude da colonização europeia com fortes laços com o cristianismo, sendo erguidas em pontos de destaque, porém, as vilas que surgiram também possuem a significativa participação de Igrejas Evangélicas: Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Pentecostal, Brasil para Cristo, Adventista, Metodista, Universal do Reino de Deus, tem expressiva participação da comunidade. Outros moradores comungam do cristianismo através dos Centros Espíritas: Centro Espírita Caminheiros da Fraternidade, Fraternidade da Luz do Evangelho. Religião de Matriz Africana As religiões de matriz africana ingressaram no país junto com os negros africanos, originando diversas formas de manifestação sagrada, as mais tradicionais são o candomblé e a umbanda. Entre os que cultuavam o candomblé se destacavam: os bantos, vindos do Congo, Angola e Moçambique e os sudaneses, que vinham da Nigéria, conhecidos como iorubás ou nagôs e o povo do Benim, conhecidos como jejes. O sincretismo do candomblé com o cristianismo, religião oficial do Brasil, à época do Brasil- colônia, originou a umbanda, fundada oficialmente em 1908, no subúrbio do Rio de Janeiro. Candomblé Organização Religiosa Beneficente Ilê Funfum Axé Iá Omim - Pai Enéas Axé Ebé Odé Ofá Laió- Pai Rodrigo Girão Cristo também se manifesta através da Umbanda, religião de matriz africana enraizada no Brasil, em sincretismo com os santos católicos. Umbanda Tenda de Umbanda Cabocla Jacira e Pai Ogum Matinata e Mãe Oxum- Mãe Nivânia e Pai Erick Família Bem e Fé Sete Flechas da Mata Virgem Caboclo Assobiador Irmandade Umbanda Luz da Estrela Guia Caboclo 7 Espadas e outros terreiros tradicionais como da D. Jovina e da Mãe Caçulinha Comércio A Avenida Cangaíba é o maior centro comercial do distrito, onde é possível encontrar tudo o que se precisa, escolas públicas e particulares, mercados, farmácias, bancos, padarias, açougues, bares, restaurantes e uma extensa rede de serviços. Cada vila pertencente ao distrito possui suas vias comerciais, como é o caso das ruas Pastoril de Itapetinga e Careiro no Jardim Danfer e as ruas Colônia Leopoldina e Olho D'água do Borges, na Vila Sílvia. Transporte O distrito é atendido pelas linhas 12–Safira e 13–Jade do Trem Metropolitano de São Paulo, com a Estação Engenheiro Goulart. A Estação Engenheiro Goulart foi inaugurada em 1.º de janeiro de 1934 e oficialmente reinaugurada em 4 de agosto de 2017, após o fim das reformas para implantação da Linha 13–Jade, que passou a ser ponto de partida para a Estação Aeroporto–Guarulhos, sendo administrada desde 1994 pela CPTM. Possui linhas de ônibus nas principais avenidas Cangaíba, Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto que seguem para o centro da cidade ou para a Estação Tatuapé, além de micro-ônibus urbanos, espalhados pelos bairros do distrito que seguem para a Estação Penha.
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Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética. PRÓXIMO AO ATACADÃO,PRÓXIMO AS ESTAÇÕES JARDIM HELENA E VILA MARA é uma estação ferroviária pertencente à Linha 12–Safira da CPTM, localizada no distrito de Vila Curuçá, a poucos metros do distrito do Jardim Helena (lado norte), tendo sido construída para facilitar o acesso dos passageiros de ambos os bairros, situados no município de São Paulo. História A estação é parte do projeto de modernização da Linha 12–Safira e foi inaugurada em 28 de maio de 2008, pela CPTM, para atender o Jardim Helena, localizado na Zona Leste de São Paulo.[2] Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas JHE Jardim Helena–Vila Mara 28 de maio de 2008 Bilhete Único da SPTrans. Centrais Superfície Estação construída no padrão "metrô de superfície" Referências «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 Secretaria Especial de Comunicação (28 de maio de 2008). «Prefeito participa da entrega de duas novas estações de trem da CPTM na Zona Leste: As estações Itaim Paulista e Jardim Helena - Vila Mara fazem parte da Linha 12 - Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. O prefeito acompanhou nesta quarta-feira o governador.». Prefeitura de São Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2017 Ligações externas Página oficial da CPTM Estação Jardim Helena no site da CPTM [Esconder]vde Trem Metropolitano de São Paulo Linha 7 – Rubi JundiaíVárzea PaulistaCampo Limpo PaulistaBotujuruFrancisco MoratoBaltazar FidélisFranco da RochaCaieirasPerusVila AuroraJaraguáVila ClaricePiritubaPiqueriLapaÁgua BrancaPalmeiras–Barra FundaLuzBrás align:center align:center Linha 8 – Diamante Amador BuenoSanta RitaItapeviEngenheiro CardosoSagrado CoraçãoJandiraJardim SilveiraJardim BelvalBarueriAntônio JoãoSanta TerezinhaCarapicuíbaGeneral Miguel CostaQuitaúnaComandante SampaioOsascoPresidente AltinoImperatriz LeopoldinaDomingos de MoraesLapaPalmeiras–Barra FundaJúlio Prestes Linha 9 – Esmeralda OsascoPresidente AltinoCeasaVilla Lobos–JaguaréCidade UniversitáriaPinheirosHebraica–RebouçasCidade JardimVila OlímpiaBerriniMorumbiGranja JulietaJoão DiasSanto AmaroSocorroJurubatubaAutódromoPrimavera–InterlagosGrajaúBruno Covas/Mendes–Vila NatalVarginhadagger Linha 10 – Turquesa BrásJuventus–MoocaIpirangaTamanduateíSão Caetano do Sul–Prefeito Walter BraidoUtingaPrefeito SaladinoPrefeito Celso Daniel–Santo AndréCapuavaMauáGuapitubaRibeirão Pires–Antônio BespalecRio Grande da Serra Linha 11 – Coral LuzBrásTatuapéCorinthians–ItaqueraDom BoscoJosé BonifácioGuaianasesAntônio Gianetti NetoFerraz de VasconcelosPoáCalmon VianaSuzanoJundiapebaBrás CubasMogi das CruzesEstudantes Linha 12 – Safira BrásTatuapéEngenheiro GoulartUSP LesteComendador ErmelinoSão Miguel PaulistaJardim Helena–Vila MaraItaim PaulistaJardim RomanoEngenheiro Manoel FeioItaquaquecetubaAracaréCalmon VianaSuzanodagger Linha 13 – Jade Engenheiro GoulartGuarulhos-CecapAeroporto–GuarulhosSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE ANDAR ALTO,COM 2 DORMITÓRIOS,1 SALA,1 COZINHA,1 VAGA ,COM ÓTIMO LAZER,PRÓXIMO Á SUPERMERCADOS,BANCOS,ESCOLAS,PONTO DE ÔNIBUS,PRÓXIMO A AVENIDA MARECHAL TITO é uma via que liga os distritos de São Miguel Paulista, Vila Curuçá e Itaim Paulista em São Paulo até a divisa com o município de Itaquaquecetuba. Com a chegada de estrada de ferro Central do Brasil as ligações entre São Paulo e Rio de Janeiro foram facilitadas, mas a ligação rodoviária era ainda muito difícil. Em 1908, o automobilista francês Conde Lesdain, levou 36 dias[1] para completar o percurso de carro entre as duas cidades. O Prefeito Washington Luís (1914-1919) privilegiou o sistema viário urbano, valorizando os antigos traçados do período colonial como Presidente do Estado de São Paulo (1920-1924) e Presidente da República (1926-1930) adotou o lema "governar é abrir estradas". Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética. PRÓXIMO AO ATACADÃO,PRÓXIMO AS ESTAÇÕES JARDIM HELENA E VILA MARA é uma estação ferroviária pertencente à Linha 12–Safira da CPTM, localizada no distrito de Vila Curuçá, a poucos metros do distrito do Jardim Helena (lado norte), tendo sido construída para facilitar o acesso dos passageiros de ambos os bairros, situados no município de São Paulo. História A estação é parte do projeto de modernização da Linha 12–Safira e foi inaugurada em 28 de maio de 2008, pela CPTM, para atender o Jardim Helena, localizado na Zona Leste de São Paulo.[2] Tabela Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas JHE Jardim Helena–Vila Mara 28 de maio de 2008 Bilhete Único da SPTrans. Centrais Superfície Estação construída no padrão "metrô de superfície" Referências «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. 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Consultado em 26 de dezembro de 2017 Ligações externas Página oficial da CPTM Estação Jardim Helena no site da CPTM [Esconder]vde Trem Metropolitano de São Paulo Linha 7 – Rubi JundiaíVárzea PaulistaCampo Limpo PaulistaBotujuruFrancisco MoratoBaltazar FidélisFranco da RochaCaieirasPerusVila AuroraJaraguáVila ClaricePiritubaPiqueriLapaÁgua BrancaPalmeiras–Barra FundaLuzBrás align:center align:center Linha 8 – Diamante Amador BuenoSanta RitaItapeviEngenheiro CardosoSagrado CoraçãoJandiraJardim SilveiraJardim BelvalBarueriAntônio JoãoSanta TerezinhaCarapicuíbaGeneral Miguel CostaQuitaúnaComandante SampaioOsascoPresidente AltinoImperatriz LeopoldinaDomingos de MoraesLapaPalmeiras–Barra FundaJúlio Prestes Linha 9 – Esmeralda OsascoPresidente AltinoCeasaVilla Lobos–JaguaréCidade UniversitáriaPinheirosHebraica–RebouçasCidade JardimVila OlímpiaBerriniMorumbiGranja JulietaJoão DiasSanto AmaroSocorroJurubatubaAutódromoPrimavera–InterlagosGrajaúBruno Covas/Mendes–Vila NatalVarginhadagger Linha 10 – Turquesa BrásJuventus–MoocaIpirangaTamanduateíSão Caetano do Sul–Prefeito Walter BraidoUtingaPrefeito SaladinoPrefeito Celso Daniel–Santo AndréCapuavaMauáGuapitubaRibeirão Pires–Antônio BespalecRio Grande da Serra Linha 11 – Coral LuzBrásTatuapéCorinthians–ItaqueraDom BoscoJosé BonifácioGuaianasesAntônio Gianetti NetoFerraz de VasconcelosPoáCalmon VianaSuzanoJundiapebaBrás CubasMogi das CruzesEstudantes Linha 12 – Safira BrásTatuapéEngenheiro GoulartUSP LesteComendador ErmelinoSão Miguel PaulistaJardim Helena–Vila MaraItaim PaulistaJardim RomanoEngenheiro Manoel FeioItaquaquecetubaAracaréCalmon VianaSuzanodagger Linha 13 – Jade Engenheiro GoulartGuarulhos-CecapAeroporto–Guarulhos
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Em 2011, o imóvel foi adquirido pelo grupo francês Allard e atualmente (2022) passa por um processo de restauração. Além da reforma das edificações pré-existentes, está prevista a construção de um complexo de luxo, com sede do hotel seis estrelas da rede Rosewood, o primeiro do tipo na América Latina. A abertura das portas com 46 de 160 quartos, três restaurantes e um bar com jazz em 19 de março de 2022 representa uma inauguração parcial, já que ainda abrangerá residências, escritórios, shoppings e áreas para uso comercial. A entrega completa do complexo está prevista para 2024.[3] História A origem da fundação (1878 a 1904) Escada em Hospital Umberto I A Società Italiana di Beneficenza[4] foi a entidade mantenedora do Hospital Matarazzo – Umberto I desde sua criação até 1986. Esta associação beneficente foi constituída em 1878, há muito pouco tempo do inicio da imigração italiana na cidade de São Paulo e também há apenas oito da data que simboliza a unificação italiana. A criação da Società Italiana di Beneficenza, presidida inicialmente pelo Dr. Ignazio Bertoldi, foi fruto da iniciativa dos poucos italianos que residiam em São Paulo. Tinha como objetivo a prestação de assistência à saúde para a totalidade de imigrantes italianos e seus descendentes no Brasil, assim, a primeira iniciativa da entidade foi a construção e manutenção de um hospital.[5] Em 1881, na gestão do Sr. Francisco Barra, a Società adquiriu um terreno para construção do hospital, hoje na esquina da Rua Major Diogo e São Domingos, no Bairro do Bexiga, que abrigava uma população basicamente de negros e de imigrantes. Em junho de 1885 foi lançada a pedra fundamental e a construção foi concluída em 1892. A comunidade italiana mobilizava-se para a viabilização da construção de um novo hospital, destacam-se Rodolfo Crespi, Egidio Pinotti-Gamba, Emídio Falchi e o Conde Matarazzo. Um terceiro terreno foi comprado (primeira escritura datada de 1902) nas proximidades da Avenida Paulista e lá se inaugurou, em 14 de agosto de 1904[6], o novo hospital. Neste mesmo ano a Società altera seus estatutos tomando uma nova denominação: Società Italiana di Beneficenza in San Paolo Ospedale Umberto I. Em seu primeiro ano de funcionamento o Ospedale Umberto I registrou a internação de 710 doentes, sendo 85 pensionistas e 626 indigentes, no ambulatório foram realizadas cerca de 6 956 consultas médicas.[7][carece de fontes] Arquitetura dos pavilhões principais Inicialmente o prédio foi idealizado pelos arquitetos Luigi Pucci e Giulio Mecheli com capacidade para 250 leitos, sua arquitetura inicial era neoclássica e divida em alas de acordo com a capacidade financeira de cada paciente, porém devido à falta de recursos a obra não pôde ser concluída.[carece de fontes] Capela do antigo hospital Humberto I, no Cidade Matarazzo, São Paulo (SP), Brasil Pavilhão Administrativo e Antigo Hospital (1904) Possui volumetria palladiana, e conceito de perspectiva do arquiteto italiano Andrea Palladio (1508-1580). Capela de Santa Luzia (1922) Foi assinada pelo arquiteto Giovanni Batista Bianchi (1885–1942), que chegou em São Paulo em 1911. Ela foi feita em amarelo Sienna em scagliola (imitação do mármore), técnica milenar muito usada na Itália. Possui fachada neoclássica, vitrais originais e interior na cor amarelo Sienna com itens na técnica milenar italiana Scagliola (uma espécie de imitação do mármore).[8] Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) Construída por ordem da condessa Filomena Matarazzo sob as bases arquitetônicas neoclassicistas, seque estética baseada na simetria. Obras de restauro da Maternidade Obras de restauro da Maternidade A Extensão até o encerramento (1905 a 1993) Sob o slogan “A saúde dos ricos para os pobres”, o complexo teve seu apogeu e decadência no século XX. Em 1943, foi inaugurada a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, criada especialmente para o parto da filha do conde Matarazzo. Na década de 1950, o hospital Umberto I chegou a ter 500 leitos. Nos anos 1970, passou a ser considerado como referência na formação de médicos. O complexo firmou convênio com o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). A maternidade chegou a ser considerada a melhor da América do Sul. Durante muito tempo foi o complexo hospitalar foi o único que atendia o Sistema Único de Saúde (SUS).[5] O complexo hospitalar cresceu ao longo do século XX, incorporando novas alas e serviços e foi tombado em 1986 pelo CONDEPHAAT como um bem cultural de interesse tanto histórico quanto arquitetônico para a cidade de São Paulo:[9] Prédio original do Hospital Humberto I (pavilhão administrativo), 1904 Casa de Saúde Francisco Matarazzo, 1915 Capela, 1922 Casa de Saúde Ermelino Matarazzo, 1925 Cozinha, Lavanderia e Refeitório, 1929 Residência das irmãs, Ambulatórios e Enfermarias, anterior a 1930 Clínica Pediátrica Amélia de Camilis, 1935 Pavilhão Vitório Emanuele III, 1937 Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, 1943 Prédio Hospitalar (ampliação), 1974. Tombamento de alguns prédios . 1974 Encerramento das atividades hospitalares. 1993 Reformas e reestruturação (1993 até 2011) O imóvel foi a falência[10] e ficou fechado desde 1993 e, em 1996, foi comprado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).[5] Já existiam pretensões de vender o espaço para construir um hotel de luxo e um shopping no local. No entanto o tipo de tombamento feito em 1986 impedia a construção de instalações que descaracterizassem o projeto original, outro fator que freou essa proposta foi uma mobilização social dos moradores da Bela vista, que moveram uma ação civil reiterando que os prédios permanecessem intactos a fim de preservar a história local. Além disso, o alto custo da reforma seria alto demais o que acabou afastando muito dos possíveis compradores.[5] Em 1998 o terreno foi ocupado por um grupo de moradores em situação de rua. O local teve depredações e roubo de equipamentos durante os anos em que permaneceu fechado. Em 2005, a Fundação Zerbini, ligada ao Instituto do Coração (Incor-SP), quis alugar o espaço durante um período de 20 anos. Novamente por questões de custo, a negociação não foi para frente. A solução veio com a proposta do grupo internacional Allard, que arrematou o imóvel por 117 milhões de reais[10] após fazer um acordo com o governo e moradores do bairro.[11] Em 2013 o CONDEPHAAT fez uma audiência pública para alterar os termos do tombamento e permitir construções no local. A resolução que mudava o tombamento de 1986 listava novos termos de reforma, restauração e conservação dos pavilhões principais, permitindo a intervenção paisagística, demolição de um prédio e construção de uma torre. A proposta só teve aval do governo em 2014. Em 2016, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) aprovou as mudanças paisagísticas.[12] Reposicionamento do complexo 1993-2018 Prédios do antigo Hospital Humberto I ficam abandonados, 1993 Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) compra a propriedade, 1996 Ocupação por moradores sem-teto, 1998 Associação de moradores move uma ação pública para impedir mudanças estruturais no terreno a fim de preservar o patrimônio histórico, 1999 Fundação Zerbini mostra interesse em alugar o terreno, 2005 Grupo Allard compra a propriedade por 117 milhões de reais, 2011[13] Com aval do Ministério Público, Tribunal da Justiça permite novas construções no empreendimento, 2012 Nova resolução de tombamento que lista os termos da reforma e demolição de algumas áreas, 2014[14] Exposição Made By...Feito por Brasileiros, 2014 Aprovação do Projeto Legal e alvará para a construção do complexo de luxo, 2015 Rock na Cidade, 2015 Início das obras, 2015 Previsão de inauguração da Cidade Matarazzo, 2018 detalhe da janela quebrada na maternidade detalhe da janela quebrada na maternidade Fachada lateral Fachada lateral Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Feito por Brasileiros Em 2014 realizou-se uma grande exposição de arte contemporânea, Made By… Feito por Brasileiros, aberta ao público com visitação gratuita.[15] Mais de 100 artistas expuseram suas obras em alguns prédios do complexo em forma de instalações.[16] Idealizada por Alexandre Allard, a exposição reuniu obras e instalações de cerca de cem artistas brasileiros e estrangeiros do primeiro time da cena contemporânea, incluindo Francesca Woodman, Tunga, Vik Muniz, Lygia Clark, Beatriz Milhazes e Joana Vasconcelos. Alguns artistas plásticos colocaram-se contra o projeto por se tratar de uma propaganda de um empreendimento ligado ao luxo e ao consumo.[17] A invasão criativa foi agraciada com o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, na categoria Artes Visuais, como a melhor iniciativa cultural de 2014.[18] A premiação veio coroar o sucesso de público da mostra: em apenas 25 dias, ela recebeu cerca de 120 mil visitantes.[17] Algumas ocupações foram:[19] Vídeo "Baba Antropofágica" (1973) ,da artista Lygia Clark onde pessoas vão tirando tiram linhas da boca a fim de cobrir quem está deitado no chão; Filmes clássicos de terror do Zé do Caixão, cineasta José Mojica Marins; Na fachada, foram projetados depoimentos em vídeo de pessoas que possuem memórias afetivas do antigo hospital; A artista Cinthia Marcelle reuniu toda a poeira acumulada por quase 20 anos no prédio e a fixou no piso. Somente uma faixa da sujeira no chão foi limpa e promoveu um contraste interessante; Bailarinos fizeram uma performance no andar térreo da maternidade em meio a cenografia proposta por Beatriz Milhazes. A coreografia foi de autoria da irmã da artista; A artista Maria Thereza Alves escreveu um texto sobre a família industrial. Ela nasceu no hospital e seu pai trabalhou em empresas do grupo Matarazzo; Ana Mazzei gravou um coração com os nomes "Chico & Filó" em paredes do hospital e em uma árvore já morta. Foi uma homenagem ao casal Francisco e Filomena Matarazzo; Sala que teve uma parte restaurada enquanto a outra permanecia rachada e quebrada como o resto do edifício abandonado. A criação foi do artista Daniel Senise; Atelier colaborativo com Sofia Borges; Estátuas de santos encontradas no local foram reagrupadas como as de São Paulo, São Pedro e São Francisco. Junto com plantas medicinais elas formaram uma instalação do artista Rodrigo Bueno; O norueguês Per Barclay montou uma piscina com óleo que refletia uma escada do edifício; Duas ambulâncias antigas foram enchidas por Daniel de Paula com lâmpadas e luminárias. Todos os itens pertenciam ao antigo hospital. Uma das instalações da exposição Uma das instalações da exposição Pilha de livros sob janela Pilha de livros sob janela O grafite também teve vez na exposição O grafite também teve vez na exposição Rock na Cidade Em 2015, a Cidade Matarazzo abre suas portas para receber o evento Rock na Cidade, em celebração ao aniversário da cidade de São Paulo, que completou 461 anos no dia 25 de janeiro.[20] O festival teve produção da 89 FM A Rádio Rock[21] e apoio da Prefeitura de São Paulo, com entrada e shows gratuitos de 40 bandas como IRA!, Garage 18, Preto Massa, Toyshop, Moondogs, Trela e Urban Legion. Foram 1600 inscrições pelo programa Temos Vagas 89, para fomentar a inserção de artistas no início de carreira. A ocasião contou também com DJ's, alameda gastronômica com food trucks, palco para tirar selfies e feira de adoção de animais.[21] Restauro do antigo hospital e Cidade Matarazzo Com acompanhamento dos órgãos responsáveis pelo tombamento, o Groupe Allard, criado por o empreendedor Alexandre Allard,[22] está revitalizando a histórica propriedade fechada à população desde 1993. A aprovação do projeto foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo em 23 de Janeiro de 2015. A previsão é de que a Cidade Matarazzo reabra suas portas no decorrer do ano de 2018 com novas alas que integram parque aberto, hotel, apartamentos, shopping e escritórios, com direito a duas áreas corporativas de até oito pavimentos. O Cidade Matarazzo também será sede de lojas de luxo e de um Centro de Criatividade que terá estúdio para música e arte contemporânea, sala de projeção que serão alugadas, espaço para futuras exposições e áreas para artesanato. O escritório de arquitetura franco-brasileiro Triptyque é o responsável pelo projeto executivo da reforma e do projeto de reuso das edificações que já existiam e terão uso comercial.[10] Segundo o cronograma da empresa, a construção da torre denominada Rosewood será a primeira a ser realizada, em 2018, ao passo que as demais restaurações do complexo serão inauguradas pouco a pouco até o ano de 2020.[23] A restauração ficará por conta do arquiteto Jean Nouvel, que pretende construir o novo espaço remanescendo o conceito já feito por Francisco Matarazzo em na década de 1990. Segundo a empresa responsável pela reforma da cidade Matarazzo, o prédio construído por Nouveal será o primeiro a ser entregue e o restante do complexo será aberto gradualmente até o ano de 2020São Paulo - SPCASA TÉRREA À VENDA, VILA ROBERTINA, (ERMELINO MATARAZZO), SÃO PAULO, SP, 65M2, 1 DORMITÓRIO, 1 SALA, 1 BANHEIRO E 2 VAGAS DE GARAGEM, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO NO CENTRO DE ERMELINO MATARAZZO, PRÓXIMO À AVENIDA PARANAGUÁ, LOJAS, BANCOS, ESCOLAS, MERCADOS, FARMÁCIA E CRECHES, FÁCIL ACESSO PARA A AVENIDA ASSIS RIBEIRO, MARGINAL TIETE, RODOVIAS DUTRA E AYRTON SENNA, AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS, CUMBICA, PRÓXIMO AO HOSPITAL DO ERMELINO MATARAZZO , foi um hospital construído em 1904 por Francesco Matarazzo na cidade de São Paulo. Localizava-se em um terreno de 27 419 mil metros quadrados[1] no bairro Bela Vista. Fazia parte de um conjunto de prédios em estilo neoclássico que foram tombados em 1986, como bem cultural de interesse histórico-arquitetônico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).[2] A propriedade faliu, encerrou suas atividades em 1993 e ficou fechada durante 20 anos. Em 2011, o imóvel foi adquirido pelo grupo francês Allard e atualmente (2022) passa por um processo de restauração. Além da reforma das edificações pré-existentes, está prevista a construção de um complexo de luxo, com sede do hotel seis estrelas da rede Rosewood, o primeiro do tipo na América Latina. A abertura das portas com 46 de 160 quartos, três restaurantes e um bar com jazz em 19 de março de 2022 representa uma inauguração parcial, já que ainda abrangerá residências, escritórios, shoppings e áreas para uso comercial. A entrega completa do complexo está prevista para 2024.[3] História A origem da fundação (1878 a 1904) Escada em Hospital Umberto I A Società Italiana di Beneficenza[4] foi a entidade mantenedora do Hospital Matarazzo – Umberto I desde sua criação até 1986. Esta associação beneficente foi constituída em 1878, há muito pouco tempo do inicio da imigração italiana na cidade de São Paulo e também há apenas oito da data que simboliza a unificação italiana. A criação da Società Italiana di Beneficenza, presidida inicialmente pelo Dr. Ignazio Bertoldi, foi fruto da iniciativa dos poucos italianos que residiam em São Paulo. Tinha como objetivo a prestação de assistência à saúde para a totalidade de imigrantes italianos e seus descendentes no Brasil, assim, a primeira iniciativa da entidade foi a construção e manutenção de um hospital.[5] Em 1881, na gestão do Sr. Francisco Barra, a Società adquiriu um terreno para construção do hospital, hoje na esquina da Rua Major Diogo e São Domingos, no Bairro do Bexiga, que abrigava uma população basicamente de negros e de imigrantes. Em junho de 1885 foi lançada a pedra fundamental e a construção foi concluída em 1892. A comunidade italiana mobilizava-se para a viabilização da construção de um novo hospital, destacam-se Rodolfo Crespi, Egidio Pinotti-Gamba, Emídio Falchi e o Conde Matarazzo. Um terceiro terreno foi comprado (primeira escritura datada de 1902) nas proximidades da Avenida Paulista e lá se inaugurou, em 14 de agosto de 1904[6], o novo hospital. Neste mesmo ano a Società altera seus estatutos tomando uma nova denominação: Società Italiana di Beneficenza in San Paolo Ospedale Umberto I. Em seu primeiro ano de funcionamento o Ospedale Umberto I registrou a internação de 710 doentes, sendo 85 pensionistas e 626 indigentes, no ambulatório foram realizadas cerca de 6 956 consultas médicas.[7][carece de fontes] Arquitetura dos pavilhões principais Inicialmente o prédio foi idealizado pelos arquitetos Luigi Pucci e Giulio Mecheli com capacidade para 250 leitos, sua arquitetura inicial era neoclássica e divida em alas de acordo com a capacidade financeira de cada paciente, porém devido à falta de recursos a obra não pôde ser concluída.[carece de fontes] Capela do antigo hospital Humberto I, no Cidade Matarazzo, São Paulo (SP), Brasil Pavilhão Administrativo e Antigo Hospital (1904) Possui volumetria palladiana, e conceito de perspectiva do arquiteto italiano Andrea Palladio (1508-1580). Capela de Santa Luzia (1922) Foi assinada pelo arquiteto Giovanni Batista Bianchi (1885–1942), que chegou em São Paulo em 1911. Ela foi feita em amarelo Sienna em scagliola (imitação do mármore), técnica milenar muito usada na Itália. Possui fachada neoclássica, vitrais originais e interior na cor amarelo Sienna com itens na técnica milenar italiana Scagliola (uma espécie de imitação do mármore).[8] Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) Construída por ordem da condessa Filomena Matarazzo sob as bases arquitetônicas neoclassicistas, seque estética baseada na simetria. Obras de restauro da Maternidade Obras de restauro da Maternidade A Extensão até o encerramento (1905 a 1993) Sob o slogan “A saúde dos ricos para os pobres”, o complexo teve seu apogeu e decadência no século XX. Em 1943, foi inaugurada a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, criada especialmente para o parto da filha do conde Matarazzo. Na década de 1950, o hospital Umberto I chegou a ter 500 leitos. Nos anos 1970, passou a ser considerado como referência na formação de médicos. O complexo firmou convênio com o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). A maternidade chegou a ser considerada a melhor da América do Sul. Durante muito tempo foi o complexo hospitalar foi o único que atendia o Sistema Único de Saúde (SUS).[5] O complexo hospitalar cresceu ao longo do século XX, incorporando novas alas e serviços e foi tombado em 1986 pelo CONDEPHAAT como um bem cultural de interesse tanto histórico quanto arquitetônico para a cidade de São Paulo:[9] Prédio original do Hospital Humberto I (pavilhão administrativo), 1904 Casa de Saúde Francisco Matarazzo, 1915 Capela, 1922 Casa de Saúde Ermelino Matarazzo, 1925 Cozinha, Lavanderia e Refeitório, 1929 Residência das irmãs, Ambulatórios e Enfermarias, anterior a 1930 Clínica Pediátrica Amélia de Camilis, 1935 Pavilhão Vitório Emanuele III, 1937 Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, 1943 Prédio Hospitalar (ampliação), 1974. Tombamento de alguns prédios . 1974 Encerramento das atividades hospitalares. 1993 Reformas e reestruturação (1993 até 2011) O imóvel foi a falência[10] e ficou fechado desde 1993 e, em 1996, foi comprado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).[5] Já existiam pretensões de vender o espaço para construir um hotel de luxo e um shopping no local. No entanto o tipo de tombamento feito em 1986 impedia a construção de instalações que descaracterizassem o projeto original, outro fator que freou essa proposta foi uma mobilização social dos moradores da Bela vista, que moveram uma ação civil reiterando que os prédios permanecessem intactos a fim de preservar a história local. Além disso, o alto custo da reforma seria alto demais o que acabou afastando muito dos possíveis compradores.[5] Em 1998 o terreno foi ocupado por um grupo de moradores em situação de rua. O local teve depredações e roubo de equipamentos durante os anos em que permaneceu fechado. Em 2005, a Fundação Zerbini, ligada ao Instituto do Coração (Incor-SP), quis alugar o espaço durante um período de 20 anos. Novamente por questões de custo, a negociação não foi para frente. A solução veio com a proposta do grupo internacional Allard, que arrematou o imóvel por 117 milhões de reais[10] após fazer um acordo com o governo e moradores do bairro.[11] Em 2013 o CONDEPHAAT fez uma audiência pública para alterar os termos do tombamento e permitir construções no local. A resolução que mudava o tombamento de 1986 listava novos termos de reforma, restauração e conservação dos pavilhões principais, permitindo a intervenção paisagística, demolição de um prédio e construção de uma torre. A proposta só teve aval do governo em 2014. Em 2016, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) aprovou as mudanças paisagísticas.[12] Reposicionamento do complexo 1993-2018 Prédios do antigo Hospital Humberto I ficam abandonados, 1993 Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) compra a propriedade, 1996 Ocupação por moradores sem-teto, 1998 Associação de moradores move uma ação pública para impedir mudanças estruturais no terreno a fim de preservar o patrimônio histórico, 1999 Fundação Zerbini mostra interesse em alugar o terreno, 2005 Grupo Allard compra a propriedade por 117 milhões de reais, 2011[13] Com aval do Ministério Público, Tribunal da Justiça permite novas construções no empreendimento, 2012 Nova resolução de tombamento que lista os termos da reforma e demolição de algumas áreas, 2014[14] Exposição Made By...Feito por Brasileiros, 2014 Aprovação do Projeto Legal e alvará para a construção do complexo de luxo, 2015 Rock na Cidade, 2015 Início das obras, 2015 Previsão de inauguração da Cidade Matarazzo, 2018 detalhe da janela quebrada na maternidade detalhe da janela quebrada na maternidade Fachada lateral Fachada lateral Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Feito por Brasileiros Em 2014 realizou-se uma grande exposição de arte contemporânea, Made By… Feito por Brasileiros, aberta ao público com visitação gratuita.[15] Mais de 100 artistas expuseram suas obras em alguns prédios do complexo em forma de instalações.[16] Idealizada por Alexandre Allard, a exposição reuniu obras e instalações de cerca de cem artistas brasileiros e estrangeiros do primeiro time da cena contemporânea, incluindo Francesca Woodman, Tunga, Vik Muniz, Lygia Clark, Beatriz Milhazes e Joana Vasconcelos. Alguns artistas plásticos colocaram-se contra o projeto por se tratar de uma propaganda de um empreendimento ligado ao luxo e ao consumo.[17] A invasão criativa foi agraciada com o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, na categoria Artes Visuais, como a melhor iniciativa cultural de 2014.[18] A premiação veio coroar o sucesso de público da mostra: em apenas 25 dias, ela recebeu cerca de 120 mil visitantes.[17] Algumas ocupações foram:[19] Vídeo "Baba Antropofágica" (1973) ,da artista Lygia Clark onde pessoas vão tirando tiram linhas da boca a fim de cobrir quem está deitado no chão; Filmes clássicos de terror do Zé do Caixão, cineasta José Mojica Marins; Na fachada, foram projetados depoimentos em vídeo de pessoas que possuem memórias afetivas do antigo hospital; A artista Cinthia Marcelle reuniu toda a poeira acumulada por quase 20 anos no prédio e a fixou no piso. Somente uma faixa da sujeira no chão foi limpa e promoveu um contraste interessante; Bailarinos fizeram uma performance no andar térreo da maternidade em meio a cenografia proposta por Beatriz Milhazes. A coreografia foi de autoria da irmã da artista; A artista Maria Thereza Alves escreveu um texto sobre a família industrial. Ela nasceu no hospital e seu pai trabalhou em empresas do grupo Matarazzo; Ana Mazzei gravou um coração com os nomes "Chico & Filó" em paredes do hospital e em uma árvore já morta. Foi uma homenagem ao casal Francisco e Filomena Matarazzo; Sala que teve uma parte restaurada enquanto a outra permanecia rachada e quebrada como o resto do edifício abandonado. A criação foi do artista Daniel Senise; Atelier colaborativo com Sofia Borges; Estátuas de santos encontradas no local foram reagrupadas como as de São Paulo, São Pedro e São Francisco. Junto com plantas medicinais elas formaram uma instalação do artista Rodrigo Bueno; O norueguês Per Barclay montou uma piscina com óleo que refletia uma escada do edifício; Duas ambulâncias antigas foram enchidas por Daniel de Paula com lâmpadas e luminárias. Todos os itens pertenciam ao antigo hospital. Uma das instalações da exposição Uma das instalações da exposição Pilha de livros sob janela Pilha de livros sob janela O grafite também teve vez na exposição O grafite também teve vez na exposição Rock na Cidade Em 2015, a Cidade Matarazzo abre suas portas para receber o evento Rock na Cidade, em celebração ao aniversário da cidade de São Paulo, que completou 461 anos no dia 25 de janeiro.[20] O festival teve produção da 89 FM A Rádio Rock[21] e apoio da Prefeitura de São Paulo, com entrada e shows gratuitos de 40 bandas como IRA!, Garage 18, Preto Massa, Toyshop, Moondogs, Trela e Urban Legion. Foram 1600 inscrições pelo programa Temos Vagas 89, para fomentar a inserção de artistas no início de carreira. A ocasião contou também com DJ's, alameda gastronômica com food trucks, palco para tirar selfies e feira de adoção de animais.[21] Restauro do antigo hospital e Cidade Matarazzo Com acompanhamento dos órgãos responsáveis pelo tombamento, o Groupe Allard, criado por o empreendedor Alexandre Allard,[22] está revitalizando a histórica propriedade fechada à população desde 1993. A aprovação do projeto foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo em 23 de Janeiro de 2015. A previsão é de que a Cidade Matarazzo reabra suas portas no decorrer do ano de 2018 com novas alas que integram parque aberto, hotel, apartamentos, shopping e escritórios, com direito a duas áreas corporativas de até oito pavimentos. O Cidade Matarazzo também será sede de lojas de luxo e de um Centro de Criatividade que terá estúdio para música e arte contemporânea, sala de projeção que serão alugadas, espaço para futuras exposições e áreas para artesanato. O escritório de arquitetura franco-brasileiro Triptyque é o responsável pelo projeto executivo da reforma e do projeto de reuso das edificações que já existiam e terão uso comercial.[10] Segundo o cronograma da empresa, a construção da torre denominada Rosewood será a primeira a ser realizada, em 2018, ao passo que as demais restaurações do complexo serão inauguradas pouco a pouco até o ano de 2020.[23] A restauração ficará por conta do arquiteto Jean Nouvel, que pretende construir o novo espaço remanescendo o conceito já feito por Francisco Matarazzo em na década de 1990. Segundo a empresa responsável pela reforma da cidade Matarazzo, o prédio construído por Nouveal será o primeiro a ser entregue e o restante do complexo será aberto gradualmente até o ano de 2020
Avenida Nordestina, 3477 - Vila Nova CuruçáAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 SALAS,1 COZINHA,1 BANHEIRO,1 VAGA,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PRÓXIMO AO COMÉRCIO DE SÃO MIGUEL NA MARECHAL TITO é uma via que liga os distritos de São Miguel Paulista, Vila Curuçá e Itaim Paulista em São Paulo até a divisa com o município de Itaquaquecetuba. Com a chegada de estrada de ferro Central do Brasil as ligações entre São Paulo e Rio de Janeiro foram facilitadas, mas a ligação rodoviária era ainda muito difícil. Em 1908, o automobilista francês Conde Lesdain, levou 36 dias[1] para completar o percurso de carro entre as duas cidades. O Prefeito Washington Luís (1914-1919) privilegiou o sistema viário urbano, valorizando os antigos traçados do período colonial como Presidente do Estado de São Paulo (1920-1924) e Presidente da República (1926-1930) adotou o lema "governar é abrir estradas". Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética ,PRÓXIMO DE FARMÁCIA,ESCOLAS,HOSPITAL DIA O Hospital-Dia (HD) foi fundado em agosto de 19914, por um Conselho formado pelo diretor e um grupo de profissionais composto por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, que contaram com o suporte de um analista institucional especialmente contratado para esse fim. A partir dessa mudança, que visava a transformação da instituição a partir “de dentro”, o Hospital Psiquiátrico – que até então funcionava como um grande asilo feminino5 – passou a contar, além do Hospital-Dia, com uma enfermaria masculina e uma feminina, um lar abrigado e um centro de convivência. Em conjunto com o analista institucional, os profissionais que fundaram o HD instituíram o trabalho em equipe multiprofissional e a horizontalização da hierarquia, o que possibilitou, a um só tempo, questionar o lugar hegemônico ocupado pela psiquiatria e pelo psiquiatra, e incluir efetivamente os trabalhadores da equipe de apoio como agentes terapêuticos. A equipe multiprofissional iniciou o atendimento aos primeiros pacientes a partir da elaboração de uma grade de atividades. O funcionamento Os cinco primeiros anos de funcionamento do HD foram marcados por um processo intensivo de reflexão dos membros da equipe sobre as diferentes concepções teóricas e técnicas que norteavam as práticas de atendimento aos doentes. Ao longo desse período, os profissionais que compunham a equipe multiprofissional buscaram continuamente redefinir o objeto de suas práticas, visando a integração das diferentes perspectivas teóricas sobre a doença mental e as diversas práticas de intervenção, passando a desenvolver um trabalho semelhante ao proposto pela Psicoterapia Institucional, tal como instituída por Jean Oury e Félix Guattari, em La Borde (Silva, 2001). Coerente com essa proposta de intervenção, o projeto elaborado pela equipe do Hospital-Dia visava oferecer aos pacientes um espaço de escuta e continência ao sofrimento psíquico – nos termos de Oury: “o acolhimento do insólito”. Para isso, o espaço de atendimento deveria possibilitar a emergência da palavra, dos afetos e o estabelecimento da transferência. A grade de atividades correspondia à necessidade de criar espaços heterogêneos que favorecessem a comunicação e vinculação dos pacientes em seus diferentes momentos dentro da casa, funcionando como uma espécie de rede de objetos transicionais que lhes eram oferecidos. A grade era composta por grupos de: salão de beleza, culinária, ginástica, esportes, música, teatro, dança, mural, redação de contos, leitura, ikebana, pintura em tela, mosaico, bijuteria, tricô e crochê. Havia ainda a assembléia e as reuniões, em que se discutiam casos clínicos e questões da equipe. Além disso, eram oferecidos grupos de psicoterapia, de medicação e de família; psicoterapia individual; psicoterapia nuclear de família; consultas médicas individuais (psiquiátricas ou clínicas); e visitas domiciliares. Ao longo desse período, a equipe passou por três supervisões clínico-institucionais. Estavam previstas ainda atividades culturais e de lazer, tendo sido realizados passeios e piqueniques em parques públicos como o Zoológico e o Ibirapuera; viagens ao litoral; visitas a exposições de arte e museus; apresentação do coral e de peças de teatro por pacientes e funcionários, em eventos externos e nas festas internas realizadas em datas comemorativas, que eventualmente contavam com a presença de familiares e pessoas da comunidade. A equipe multiprofissional era composta por três psiquiatras, dois psicólogos, duas assistentes sociais, uma terapeuta ocupacional e uma enfermeira; contava ainda com a participação da equipe de apoio formada por duas auxiliares administrativas, duas auxiliares de enfermagem e quatro auxiliares de serviços gerais. Nos últimos anos, o Hospital-Dia passou a contar ainda com um clínico geral, que atendia os pacientes agendados duas vezes na semana. Aberto de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 17h, oferecia três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche da tarde. Dispunha de 60 vagas para psicóticos e neuróticos graves, de ambos os sexos, na faixa etária de 16 a 60 anos. Em função do tipo de atendimento oferecido, eram admitidos preferencialmente usuários provenientes da região, cujos familiares se dispusessem a acompanhar o tratamento. O Hospital-Dia funcionou durante dez anos, ao longo dos quais vínhamos obtendo resultados bastante significativos, tanto em termos clínicos quanto de reinserção social. O trabalho era reconhecido pelos pacientes, pela comunidade, pela direção do hospital, por professores e estudantes universitários, por vários assessores da Secretaria da Saúde – que estiveram no HD inúmeras vezes a título de visitas, palestras, fóruns, pesquisas e vistorias. As cenas que se seguem ilustram o que afirmamos acima. MERCADOS,PADARIAS,FEIRAS LIVRES,PIZZARIAS,RESTAURANTES,FÁCIL ACESSO AEROPORTO,FÁCIL ACESSO AO RODOANELSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 SALAS,1 COZINHA,1 BANHEIRO,1 VAGA,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PRÓXIMO AO COMÉRCIO DE SÃO MIGUEL NA MARECHAL TITO é uma via que liga os distritos de São Miguel Paulista, Vila Curuçá e Itaim Paulista em São Paulo até a divisa com o município de Itaquaquecetuba. Com a chegada de estrada de ferro Central do Brasil as ligações entre São Paulo e Rio de Janeiro foram facilitadas, mas a ligação rodoviária era ainda muito difícil. Em 1908, o automobilista francês Conde Lesdain, levou 36 dias[1] para completar o percurso de carro entre as duas cidades. O Prefeito Washington Luís (1914-1919) privilegiou o sistema viário urbano, valorizando os antigos traçados do período colonial como Presidente do Estado de São Paulo (1920-1924) e Presidente da República (1926-1930) adotou o lema "governar é abrir estradas". Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética ,PRÓXIMO DE FARMÁCIA,ESCOLAS,HOSPITAL DIA O Hospital-Dia (HD) foi fundado em agosto de 19914, por um Conselho formado pelo diretor e um grupo de profissionais composto por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, que contaram com o suporte de um analista institucional especialmente contratado para esse fim. A partir dessa mudança, que visava a transformação da instituição a partir “de dentro”, o Hospital Psiquiátrico – que até então funcionava como um grande asilo feminino5 – passou a contar, além do Hospital-Dia, com uma enfermaria masculina e uma feminina, um lar abrigado e um centro de convivência. Em conjunto com o analista institucional, os profissionais que fundaram o HD instituíram o trabalho em equipe multiprofissional e a horizontalização da hierarquia, o que possibilitou, a um só tempo, questionar o lugar hegemônico ocupado pela psiquiatria e pelo psiquiatra, e incluir efetivamente os trabalhadores da equipe de apoio como agentes terapêuticos. A equipe multiprofissional iniciou o atendimento aos primeiros pacientes a partir da elaboração de uma grade de atividades. O funcionamento Os cinco primeiros anos de funcionamento do HD foram marcados por um processo intensivo de reflexão dos membros da equipe sobre as diferentes concepções teóricas e técnicas que norteavam as práticas de atendimento aos doentes. Ao longo desse período, os profissionais que compunham a equipe multiprofissional buscaram continuamente redefinir o objeto de suas práticas, visando a integração das diferentes perspectivas teóricas sobre a doença mental e as diversas práticas de intervenção, passando a desenvolver um trabalho semelhante ao proposto pela Psicoterapia Institucional, tal como instituída por Jean Oury e Félix Guattari, em La Borde (Silva, 2001). Coerente com essa proposta de intervenção, o projeto elaborado pela equipe do Hospital-Dia visava oferecer aos pacientes um espaço de escuta e continência ao sofrimento psíquico – nos termos de Oury: “o acolhimento do insólito”. Para isso, o espaço de atendimento deveria possibilitar a emergência da palavra, dos afetos e o estabelecimento da transferência. A grade de atividades correspondia à necessidade de criar espaços heterogêneos que favorecessem a comunicação e vinculação dos pacientes em seus diferentes momentos dentro da casa, funcionando como uma espécie de rede de objetos transicionais que lhes eram oferecidos. A grade era composta por grupos de: salão de beleza, culinária, ginástica, esportes, música, teatro, dança, mural, redação de contos, leitura, ikebana, pintura em tela, mosaico, bijuteria, tricô e crochê. Havia ainda a assembléia e as reuniões, em que se discutiam casos clínicos e questões da equipe. Além disso, eram oferecidos grupos de psicoterapia, de medicação e de família; psicoterapia individual; psicoterapia nuclear de família; consultas médicas individuais (psiquiátricas ou clínicas); e visitas domiciliares. Ao longo desse período, a equipe passou por três supervisões clínico-institucionais. Estavam previstas ainda atividades culturais e de lazer, tendo sido realizados passeios e piqueniques em parques públicos como o Zoológico e o Ibirapuera; viagens ao litoral; visitas a exposições de arte e museus; apresentação do coral e de peças de teatro por pacientes e funcionários, em eventos externos e nas festas internas realizadas em datas comemorativas, que eventualmente contavam com a presença de familiares e pessoas da comunidade. A equipe multiprofissional era composta por três psiquiatras, dois psicólogos, duas assistentes sociais, uma terapeuta ocupacional e uma enfermeira; contava ainda com a participação da equipe de apoio formada por duas auxiliares administrativas, duas auxiliares de enfermagem e quatro auxiliares de serviços gerais. Nos últimos anos, o Hospital-Dia passou a contar ainda com um clínico geral, que atendia os pacientes agendados duas vezes na semana. Aberto de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 17h, oferecia três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche da tarde. Dispunha de 60 vagas para psicóticos e neuróticos graves, de ambos os sexos, na faixa etária de 16 a 60 anos. Em função do tipo de atendimento oferecido, eram admitidos preferencialmente usuários provenientes da região, cujos familiares se dispusessem a acompanhar o tratamento. O Hospital-Dia funcionou durante dez anos, ao longo dos quais vínhamos obtendo resultados bastante significativos, tanto em termos clínicos quanto de reinserção social. O trabalho era reconhecido pelos pacientes, pela comunidade, pela direção do hospital, por professores e estudantes universitários, por vários assessores da Secretaria da Saúde – que estiveram no HD inúmeras vezes a título de visitas, palestras, fóruns, pesquisas e vistorias. As cenas que se seguem ilustram o que afirmamos acima. MERCADOS,PADARIAS,FEIRAS LIVRES,PIZZARIAS,RESTAURANTES,FÁCIL ACESSO AEROPORTO,FÁCIL ACESSO AO RODOANEL
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