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Rua Guareta, 63 - Vila das MercêsEste apartamento padrão para locação em São Paulo, na Vila das Mercês, oferece conforto e praticidade. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, é ideal para famílias que buscam um espaço funcional. O imóvel está desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Este apartamento apresenta uma excelente relação custo-benefício. Os 3 quartos proporcionam espaço suficiente para acomodar a todos de forma confortável. A suíte oferece privacidade e comodidade aos moradores. O condomínio é bem equipado com diversas instalações. O imóvel fica bem localizado na zona sul no bairro Vila das Mercês, próximo ao colégio renovação, Shopping Plaza, Colégio Estadual Prof Maria Ribeiro Guimarães bueno e Colégio nova Geração. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel localizado na Vila das Mercês. Agende uma visita e descubra pessoalmente todos os benefícios e comodidades que este apartamento pode oferecer a você e sua família. Aguardamos por você!São Paulo - SPEste apartamento padrão para locação em São Paulo, na Vila das Mercês, oferece conforto e praticidade. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, é ideal para famílias que buscam um espaço funcional. O imóvel está desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Este apartamento apresenta uma excelente relação custo-benefício. Os 3 quartos proporcionam espaço suficiente para acomodar a todos de forma confortável. A suíte oferece privacidade e comodidade aos moradores. O condomínio é bem equipado com diversas instalações. O imóvel fica bem localizado na zona sul no bairro Vila das Mercês, próximo ao colégio renovação, Shopping Plaza, Colégio Estadual Prof Maria Ribeiro Guimarães bueno e Colégio nova Geração. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel localizado na Vila das Mercês. Agende uma visita e descubra pessoalmente todos os benefícios e comodidades que este apartamento pode oferecer a você e sua família. Aguardamos por você!
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
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Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-São Paulo - SPApartamento à venda. 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Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. 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Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .São Paulo - SPAPARTAMENTO TODO REFORMADO TANTO HIDRÁULICA COM A ELÉTRICA, ÁRMARIOS EMBUTIDOS,(ACEITA UMA PARTE EM PERMUTA EM APARTAMENTO DE MENOR VALOR NA REGIÃO DA LIBERDADE) , COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 SALA AMPLA PARA SALA DE ESTAR E JANTAR,2 BANHEIROS,1 LAVABO, 1 COZINHA, 1 LAVANDERIA,GRADE DE PROTEÇÃO NAS JANELAS ,1 VAGA DE GARAGEM,LAZER COMPLETO,VISTA PARA ÁRVORES DE EUCALÍPTOS,FUNDOS PARA A RUA PROFESSOR SOUZA BARROS,EM FRENTE A IGREJA SÃO JUDAS TADEU,PRÓXIMO AO METRÔ SÃO JUDAS,DESCE A RUA FAGUNDES FILHO E PEGA A IMIGRANTES,ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS,PARQUE IBIRAPUERA é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24] Panorama de um dos lagos do Parque Ibirapuera com o Obelisco e a cidade ao fundo. Acesso Vista aérea do parque em 2011. O Parque Ibirapuera fica na sub-prefeitura de Vila Mariana, bairro Ibirapuera, na cidade de São Paulo. O parque é um quadrilátero formado pelas seguintes avenidas: Quarto Centenário (portões 6 e 7A), República do Líbano (portão 7) e Pedro Álvares Cabral (portões 2,9 e 10).[carece de fontes] A entrada para a enorme área verde, que fica aberta diariamente das 5h da manhã até à meia-noite é gratuita desde a inauguração do parque. Por ser de extensão muito grande, conta com diversos portões que dão acesso à parte interna, variando entre os que são só para veículos, ou só para pedestres. Com a inauguração da Estação AACD-Servidor da Linha 5-Lilás, tornou-se mais fácil o acesso ao parque[25] a partir de outras regiões de São Paulo, já que a estação fica à 1,1 km de distancia do portão 5, cerca de 14 minutos de caminhada. Eventos Além de suas visitas diárias, o Ibirapuera também recebe muitos eventos dos mais diversificados possíveis, que vão de trios elétricos a convenções da NBA (Liga Norte Americana de Basquete). Em 2014, o Ibirapuera recebeu o famoso festival de cores da Índia, o Holli, o qual celebra a chegada da primavera.[26] Recebe também muitos shows na Arena de Shows do Parque Ibirapuera com capacidade para cerca de 10 mil pessoas. A grande maioria desses eventos são gratuitos e aberto a todos os públicos, dando uma ideia de integração entre as classes, e promovendo muita diversão.[27] Natal Ibirapuera em época natalina. A inauguração da árvore de natal do parque se deu no ano de 2002, com 50 metros de altura e foi crescendo ao longo dos anos, tendo assim em 2008 e 2009 a árvore com seu maior tamanho (70 metros de altura). A partir de 2010 a árvore passa a diminuir, tendo neste ano 68 metros, nos anos de 2011 a 2013 - 58 metros, 2014 - 54 metros e 2015 e 2016 - apenas 35 metros.[28] No ano de 2016, a árvore teve sua decoração feita de enfeites doados pelos moradores da cidade de São Paulo e que, depois, foram reciclados. Além disso a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para ajudar na segurança, monitorou e orientou o tráfego de automóveis e pedestres, devido ao trânsito que se dá nessa época do ano.[29] Nesta época há um espetáculo especial com águas na fonte multimídia do parque, com projeções natalinas, além da iluminação das 200 árvores do entorno e da apresentação de um coral natalino, composto por 24 vozes femininas, em um palco montado na parte interna do lago.[30] Caminhada monitorada Entardecer em uma das pontes do parque. A caminhada monitorada é feita em grupo e mostra desde aspectos históricos e algumas curiosidades sobre o parque, como fauna e flora. São mais de quarenta pontos a serem visitados para ampliar o conhecimento do visitante e facilitar futuras visitas ao local. A duração dos passeios vária segundo propósito, mas tem em média duas horas. Ela é gratuita para amigos da organização Parque Ibirapuera Conservação, ou cobrada uma doação mínima de 10 reais por pessoa. As visitas são agendadas no próprio site da organização de amigos dedicada ao parque.[11] Mutirão de limpeza Desde agosto de 2014, eventualmente o Parque Ibirapuera Conservação, organização da sociedade dedicada a cuidar do parque realiza o Mutirão de Limpeza, onde é feita a conscientização das pessoas que frequentam o local, sobre como devem cuidar do parque, que é patrimônio histórico e da cidade.[31] Grupos de pessoas seguem realizando uma caminhada pelo parque carregando sacos plásticos, onde sempre que encontram sujeira no chão, as juntam nos sacos. Essa foi a maneira que os amigos do parque encontraram para fazer com que os frequentadores do Parque Ibirapuera pudessem entender a importância do cuidado com o meio ambiente.[32] Vista panorâmica de um dos lagos do parque. Conjunto arquitetônico Obelisco de São Paulo. Oca. Marquise do Parque do Ibirapuera. Fazem parte das construções da época da inauguração do conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera: O Pavilhão Ciccillo Matarazzo, popularmente chamado de Pavilhão da Bienal, atual sede da Bienal de São Paulo;[carece de fontes] O Pavilhão Japonês, área na beira do lago com jardim cuidado até hoje pela comunidade japonesa; O Pavilhão Manuel da Nóbrega, sede da Prefeitura até 1992 e que hoje abriga o Museu Afro Brasil;[33] A Oca, Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - antiga sede do Museu da Aeronáutica e do Museu do Folclore;[carece de fontes] O Palácio dos Estados, antiga sede da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo. Atualmente comporta o Pavilhão das Culturas Brasileiras;[34] O Palácio da Agricultura - até 2009, era a sede do Departamento Estadual de Trânsito do estado de São Paulo. Foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Hoje, abriga o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e encontra-se fora do perímetro do parque;[35] a Grande Marquise - local onde está situado o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM);[carece de fontes] o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos;[carece de fontes] o Obelisco do Ibirapuera, símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932;[carece de fontes] o Monumento às Bandeiras, monumento em homenagem aos bandeirantes esculpido por Victor Brecheret.[carece de fontes] De construções mais recentes, podem ser citados: Planetário, Escola Municipal de Astrofísica, Escola Municipal de Jardinagem, Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), Divisão de Fauna e Cecco.[36] A última construção concluída no parque foi o Auditório Ibirapuera (inaugurado em 2005), edificação que constava nos planos iniciais do arquiteto, mas que não havia sido executada.[36] Antes do auditório, concluiu-se o Monumento a Pedro Álvares Cabral, projetado por Agostinho Vidal da Rocha e esculpido por Luís Morrone, por ocasião dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A peça possui 5 metros em bronze, e seu pedestal em mármore mede 2 metros x 1,80 metro x 1,84 metro. Foi inaugurado em 10 de junho de 1988.[37] O Viveiro Manequinho Lopes, Herbário Municipal e Bosque da Leitura estão no parque desde antes da sua criação, porém em formatos distintos. No último projeto de revitalização do Viveiro, a maior intervenção de Burle Marx no Parque Ibirapuera,[38] o mesmo foi ampliado e hoje se estende até a Serraria. Em 2016, a prefeitura colocou um alambrado dividindo o viveiro ao meio para proteger a produção de mudas e passou também a fechar o espaço para visitação e contemplação aos finais de semana. Parque Ibirapuera Auditório Ibirapuera Auditório Ibirapuera MAM MAM Bienal de São Paulo Bienal de São Paulo Ginásio de Esportes Ginásio de Esportes Museu Afro Brasil Museu Afro Brasil Monumento às Bandeiras com o parque ao fundo. Administração O Parque Ibirapuera é administrado pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Parque e Áreas Verdes do Município.[39] Há uma divisão especifica responsável pelo dia-a-dia do parque que fica aberta diariamente junto a Escola de Astrofísica, atrás do Planetário. A divisão supervisiona os dois contratos de mão de obra terceirizado, um responsável pela manutenção do verde e outro pela segurança. Há também no parque uma inspetoria da Guarda Civil Metropolitana com quase 200 efetivos, exclusivamente para o parque.[40] Conselho Gestor do Parque Ibirapuera Deste 2003 a gestão do parque passou a ser feita conjuntamente pela prefeitura com os usuários e sociedade civil, após aprovação da lei municipal 13 539/03, substituída pela lei 15 910/13, que além da gestão incumbe ao conselho a função fiscalizadora e deliberativa. O conselho tem representantes de inúmeras secretárias municipais, indicados pelo município, e usuários e organizações da sociedade civil eleitos a cada dois anos.[41] O órgão se reúne mensalmente no parque e analisa desde regulamento do parque até políticas de eventos e cuidado.[42] Porém, historicamente com a alta rotatividade da gestão da Secretária do Verde e Meio Ambiente e subsequente Departamento de Parque e Áreas Verdes, o conselho questiona pública e recorrentemente a falta de transparência do município em envolvê-lo fomentando a governança que pede a lei.[43][44][45] Parque Ibirapuera Conservação Em 2014, conselheiros e amigos do parque fundaram a associação de amigos Parque Ibirapuera Conservação, que desde então vem engajando as pessoas no cuidar do parque.[9] A associação de suporte ao parque assinou contrato com a Prefeitura para restaurar e cogerir o Bosque da Leitura dentro do Ibirapuera[46] e já investiu mais de 1 milhão de reais de dos amigos do parque desde programas educacionais até inúmeros projetos de restauração, como o da restauração da fonte e espelho d'água[48] e outros que seguem em trâmite no município .AVENIDA 23 DE MAIO.PRÓXIM AO SHOPPING IBIRAPUERA é um centro comercial brasileiro localizado no distrito de Moema, na cidade de São Paulo. Inaugurado em 6 de agosto de 1976, leva esse nome devido ao endereço onde está situado, a Avenida Ibirapuera.[1] Na época de sua inauguração, o shopping contava com 278 lojas[1][2] e atualmente conta com 435, segundo a ABRASCE (Associação Brasileira de Shopping Centers).[3] Ainda de acordo com a associação, o shopping conta com 4 andares, 3110 vagas de estacionamento, 6 salas de cinema, área construída de 163 165 m² e área bruta locável de 49 529 m².[3] De acordo com dados da administração, o fluxo mensal no shopping é de cerca de 2 milhões de pessoas.[2] Foi o segundo shopping a ser inaugurado em São Paulo. Antes disso, a cidade contava apenas com o Shopping Iguatemi.[2] A obra durou um ano e nove meses e 3.000 operários trabalharam na sua construção. Na época, o investimento custou cerca de 20 milhões de cruzeiros.[2] No terreno onde foi construído, funcionava antes uma tecelagem chamada Indiana.[2] A cerimônia de inauguração contou com cerca de 15 000 pessoas.[1] No Shopping Ibirapuera, foi inaugurada a primeira loja C&A da América Latina, poucos dias após a abertura do mesmo.[1][2][4] Em 1978, no segundo aniversário de inauguração do centro de compras, a confeitaria Brunella preparou um bolo de 4 toneladas, consumido por 100.000 pessoas. O bolo durou apenas dois minutos.[1][2][4] Tal tipo de celebração nunca mais tornou a ocorrer no Shopping Ibirapuera. O empreendimento é caracterizado por ser administrado pelos próprios lojistas, o que contribui para a presença de marcas pouco conhecidas que não costumam ser vistas em outros shoppings.[2] O centro comercial também foi pioneiro em grandes eventos organizados por shoppings, como sorteios de automóveis.[2][4] Entre 1995 e 1997, o Shopping Ibirapuera foi considerado o maior do Brasil de acordo com o Guinness Book.[1][2][4] No jardim em frente ao local, na Avenida Ibirapuera, há uma árvore pau-brasil plantada em 1985 pelo paisagista Burle Marx.[1][2][4] O shopping fica localizado próximo a alguns pontos importantes de São Paulo, como o Parque Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas. Nos estacionamentos, é possível observar os aviões passando baixo acima dos coqueiros e da bandeira brasileira.[4] O centro comercial conta com um estilo arquitetônico bastante eclético, misturando diversos materiais como vidro translúcido, cimento, cerâmica, blocos e ferro, muito utilizados nos anos 70.[4] Nos corredores e na área externa, é possível visualizar esculturas de artistas consagrados como: Roberto Vivas, Caciporé, Francisco Stockinger, Carlos Tenius e Doely Moreno. Elas foram instaladas em 1976, ano de inauguração do shopping.[4] Em 2019, o shopping passou a contar com um complexo de cinemas, com a inauguração das salas da rede PlayArte. O complexo possui seis salas, que totalizam 798 lugares, e ocupa três andares, com duas salas cada um.[5] O Shopping Ibirapuera não contava com um espaço do tipo desde 2004, quando as três salas que possuía, inauguradas no mesmo ano do empreendimento, haviam sido fechadas, fazendo com que os moradores da região tivessem que se deslocar a outras partes da capital paulista para procurar esse tipo de entretenimento .
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Assim, o Brasil, e mais notadamente São Paulo, principal produtor de café, desenvolveram políticas de imigração, nas quais se insere o sistema de hospedarias, criadas para acolher imigrantes que vinham trabalhar nas lavouras e no início da indústria. Inaugurada em 1887, a Hospedaria de Imigrantes foi a primeira morada paulistana de milhares de estrangeiros e brasileiros de outros estados que escolheram viver em São Paulo. Suas principais funções eram acolher e encaminhar os imigrantes aos novos empregos. Para isso, o prédio contava com a Agência Oficial de Colocação e Trabalho. Além de alojamento, disponibilizava farmácia, laboratório, hospital, correios, lavanderia, cozinha e setores de assistência médica e odontológica. Para dar conta do grande número de pessoas, uma estrutura rígida foi pensada com fluxos e horários, envolvendo dezenas de funcionários. Especialmente na década de 1930, a Hospedaria passou a acolher também trabalhadores migrantes de outros estados brasileiros. Na década de 1970, perdeu sua função original e em 1978 encerrou suas atividades. Em seus 91 anos de funcionamento, a Hospedaria abrigou cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades, origens e etnias. Desde o seu fechamento, a Hospedaria de Imigrantes passou por um processo de transformação, tornando-se patrimônio público e importante ícone da história do Estado, da cidade de São Paulo e também do Brasil. Em 1982, ocorreu o tombamento do edifício pelo Condephaat, e no ano de 1986 foi criado o Centro Histórico do Imigrante. Já em 1991, o prédio passou pelo tombamento do órgão municipal Conpresp, logo depois foi criado o Museu da Imigração (1993). Tornou-se Memorial do Imigrante em 1998 e, finalmente, a renomeação para Museu da Imigração (2011). ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO BRÁS é uma das estações do Metrô de São Paulo. Ela é a estação central e a mais movimentada da capital paulista. Situa-se na Praça da Sé, próxima à Catedral da Sé. Faz a integração da Linha 1–Azul com a Linha 3–Vermelha. Foi inaugurada oficialmente em 17 de fevereiro de 1978.[5] História Primórdios Praças Clovis Bevilácqua (centro) e da Sé (à direita), divididas pelo Palacete Santa Helena, anos 1950. Foto de Werner Haberkorn, Acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. A Praça da Sé sempre esteve presente desde os primeiros projetos de metrô em São Paulo, seja com uma estação ao seu redor ou sob a praça. A partir de 1945, com a implantação do primeiro terminal de ônibus da cidade, a Praça da Sé foi se consolidando como ponto nevrálgico dos transportes da capital, com imensas filas de passageiros para os poucos ônibus com destino a todos os cantos da cidade. A construção do edifício Mendes Caldeira nos seus arredores simbolizou o crescimento frenético da cidade de São Paulo, que recebera aquela época a alcunha de “cidade que mais cresce no mundo”. Com isso, os sistemas de transporte paulistano paulatinamente entram em colapso, pressionando as autoridades para solucionar o problema dos transportes.[6] Após várias tentativas fracassadas, em 1966 é formado o Grupo Executivo do Metropolitano (GEM), e em 24 de março de 1968 é fundada a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, que contratada um consórcio formado pelas construtoras alemãs Hochtief e Deconsult e pela brasileira Montreal, formando o Consórcio HMD.[6] Projeto O Consórcio HMD contratou uma equipe de arquitetos-urbanistas liderada por Marcelo Aciolly Fragelli, que elaborou os projetos das estações. Na região central foi projetada, pelos arquitetos Roberto McFadden e José Paulo de Bem a estação Clóvis Beviláqcua, porém, por ser a maior estação da rede (abrigando as linhas Norte-Sul e Leste-Oeste e uma terceira linha para Santo Amaro- que acabou não saindo do papel) seu projeto foi concebido de forma lenta. A falta de espaço para a implantação da estação era o seu maior desafio até que a equipe propôs uma alteração radical: a unificação das praças da Sé e Clóvis Beviláqcua e a demolição do Edifício Mendes Caldeira e Palacete Santa Helena. Essa decisão causou controvérsia à época, porém a necessidade de se construir a rede de metrô falou mais alto.[4][7] Obras Implosão do Edifício Mendes Caldeira, 1975. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Detalhe de túnel com anéis de couraça metálica unidos por meio de parafusos, implantado nos primeiros trechos construídos por tuneladoras em São Paulo, entre os anos 1970 e 1980, incluindo nos arredores da estação da Sé. Atualmente, as tuneladoras implantam túneis com anéis de concreto pré-moldado, unidos por parafusos. Ao contrário das demais obras do metrô, iniciadas entre 1968 e 1971, as obras da estação Sé foram iniciadas apenas em 9 de fevereiro de 1974.[8] A essa altura, o primeiro trecho do metrô estava em testes desde 1972 e prestes a ser inaugurado. Isso colocava pressão nas obras da estação Sé, muito atrasadas. As escavações tinham o objetivo principal de alcançar a cota de 24 m de profundidade para permitir a chegada das duas Tuneladoras e a construção do túnel unindo as duas frentes principais de obra da Linha Norte Sul. Durante as escavações, um trecho sofreu um deslizamento (provocado por infiltração de água), atrasando ainda mais as obras.[9] Em 26 de setembro de 1975 os trens da Linha Norte-Sul já passavam sob as obras da estação Sé, ainda lentas, por conta da demolição manual do Palacete Santa Helena. Enquanto isso, a demolição do Edifício Mendes Caldeira, de 32 andares, era planejada. Os técnicos do metrô chegaram a conclusão de que seria necessário um método de demolição ainda inédito na América Latina:a implosão.[10] Implosão do Edifício Mendes Caldeira Para realizar a tarefa, foram contratadas a empresa nacional Triton e a estadunidense Controlled Demolition, Inc. (CDI). A demolição foi marcada para novembro de 1975. A demolição do Edifício Mendes Caldeira foi marcada por grande polêmica, pois até então o edifício mais alto demolido no mundo tinha 22 andares. A estrutura de concreto armado do edifício era muito resistente, causando temor nos engenheiros que o prédio se partisse ao meio e caísse sobre a Catedral da Sé ou os prédios vizinhos. Um fabricante de explosivos brasileiros se recusou a fornecer o material para a demolição temendo ser responsabilizado por uma grande tragédia. Por fim, até a Igreja Católica se opôs, temendo a destruição da catedral da Sé.[11] Os técnicos da CDI instalaram 777 cargas de explosivos, totalizando quase mil libras. Na madrugada de 16 de novembro de 1975 os arredores da praça da Sé foram tomados por milhares de espectadores para assistir aquele feito inédito na cidade. As 7h32 da manhã os sinos da catedral da Sé badalaram intensamente marcando o momento da implosão. Em 9 segundos, o edifício de 32 andares havia sido reduzido a uma massa de escombros, numa implosão perfeita (os únicos prejuízos foram duas janelas estilhaçadas de um prédio e de uma casa nos arredores da implosão), a um custo de US$ 270 mil. Foi a primeira implosão realizada na América Latina. Os trabalhos de limpeza duraram 20 dias e as obras, enfim, puderam ser retomadas com a velocidade necessária.[11][12] Inauguração Vista de uma das entradas da estação, com destaque para a Catedral da Sé. As obras da estação da Sé foram concluídas no início de 1978, sendo que a estação da Linha Norte-Sul foi aberta, juntamente com a praça unificada e reurbanizada da Sé em 17 de fevereiro de 1978. A estação da Linha Leste-Oeste foi aberta durante a inauguração desta linha em 10 de março de 1979. Em pouco tempo a estação se consolidou como a mais movimentada da rede do metrô, com cerca de 600 mil pessoas passando diariamente pela mesma (o equivalente a população de Osasco).[13] Características Estação com dois níveis de posição: o embarque da Linha 1–Azul e o da Linha 3–Vermelha são subterrâneos. Composta por mezanino de distribuição e dois níveis sobrepostos com duas plataformas laterais e uma central (um conjunto por linha) com estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. O principal acesso integra-se com a praça no nível do passeio. Tem capacidade para 100.000 passageiros no horário de pico, e possui 39.925 metros quadrados de área construída.[5] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação, é de 97 mil passageiros por dia, segundo dados do Metrô. 47 mil passageiros embarcam na Linha 1–Azul e 51 mil passageiros embarcam na Linha 3–Vermelha, totalizando assim 97 mil entradas. Nota: Não leva em consideração o número de pessoas que integram entre as linhas 1–Azul e 3–Vermelha ,PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA MARGGIORI Uma empresa pioneira na preocupação com a saúde e o bem-estar dos mais vívidos, com um olhar especial para a prevenção. Essa é a Prevent Senior, a operadora que surgiu de um sonho e uma ação audaciosa e que hoje, Dia do Hospital , comemora o fato de já possuir 16 hospitais próprios, nomeados de Sancta Maggiore, além de outras unidades médicas em seis cidades, destinados para melhor acolher cada beneficiário e facilitar o seu acesso à medicina de ponta. Para chegar até aqui, no entanto, foi necessário muito trabalho por parte dos idealizadores do projeto, com a contribuição dos seus colaboradores e cada paciente atendido pelo plano, o que chamamos hoje de "Família Prevent Senior" . É uma linha do tempo que tem início em 1997 com a união dos irmãos Eduardo e Fernando Parrillo, respectivamente médico e administrador de empresas, para a compra de uma ambulância que era usada, nos anos 90, na remoção de pacientes graves até hospitais. O veículo era conduzido por Fernando e o atendimento médico realizado por Eduardo. “Foi um momento de muito sacrifício, em que toda a nossa família trabalhava na empresa para colocar o serviço de pé”, recorda Fernando. “Mas foi o passo definitivo para o nascimento da Prevent Senior.” Depois, a empresa, que teve sua frota expandida para três ambulâncias, foi vendida pelos irmãos para a compra de uma clínica em Santo Amaro. Logo na sequência, a dupla comprou o primeiro hospital da Prevent Senior – operadora pioneira no cuidado do Adulto+ no Brasil. Desde o início, a empresa tinha o acolhimento como diferencial. “Nosso DNA sempre foi cuidar com carinho dos pacientes, que na época já eram prioritariamente idosos sem acesso a planos de saúde”, explica Eduardo. Estrutura atual Hoje, a Prevent Senior permanece sendo uma empresa familiar, com Fernando na posição de CEO e o irmão Eduardo atuando como Diretor Clínico. A operadora conta com um total de 16 hospitais próprios e outras unidades, como prontos-atendimento, Núcleos de Medicina Avançada e Diagnóstica (incluindo por imagem) e Núcleos especializados em Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia/Traumatologia e Reabilitação, além das redes credenciadas. Destaque também para o conceito de unidades temáticas, implementado pela empresa para tornar a experiência do paciente mais agradável e acolhedora. Para isso, algumas instalações, incluindo hospitais, foram ambientadas com referências turísticas. Essa realidade já pode ser encontrada no Hospital Sancta Maggiore Dubai, que remete ao clima árabe, no HSM Paris, que possui elementos que nos levam à charmosa “cidade das luzes” e também em outros locais, como o HSM Rússia e Japão, e o Núcleo de Medicina Avançada e Diagnóstica Prevent Senior Londres. ,PRÓXIMO A UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI é uma instituição privada de ensino superior localizada no estado de São Paulo, no Brasil. É uma das mais conceituadas universidades do Brasil em diversas áreas do conhecimento.[5] É uma das três melhores universidades privadas de São Paulo.[6] Está situada no Estado de São Paulo e possui 4 campi na capital e dois no interiorː em Piracicaba e São José dos Campos. Fundada em 1970, a Anhembi Morumbi mantém escolas de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia, educação, comunicação, negócios, saúde, direito, arquitetura, hospitalidade, artes e tecnologia da informação, entre outros. No estado de São Paulo, foi a primeira instituição de ensino a lançar um curso superior de turismologia, assim como os cursos inéditos e mais recentes de aviação civil, cosmetologia, design digital, gastronomia e quiropraxia.[7] Em 2005, tornou-se a primeira universidade internacional do Brasil ao ingressar na rede de universidades Laureate, oferecendo, a seus estudantes, intercâmbio com mais de 75 universidades distribuídas em 30 países do mundo.[8] A Escola de Medicina Anhembi Morumbi possui nota máxima do ministério da educação (Conceito 5).[9] O Centro Integrado de Saúde (CIS) da Universidade Anhembi Morumbi conta com uma estrutura de 2,8 mil metros quadrados de área construída, a qual engloba 47 consultórios.[10] O CIS costuma receber a visita dos principais nomes e instituições da área da medicina do Brasil e do Mundo.[11] O vestibular é um dos mais concorridos do Brasil e é organizado pela Fundação Vunesp. A Escola de Engenharia e Tecnologia da universidade atua principalmente em pesquisa e desenvolvimento de projetos de eficiência energética.[12] Na área de negócios, desde 2011 a Business School São Paulo faz parte da Universidade Anhembi Morumbi como parte da Escola de Negócios. A BSP é líder em educação em negócios no Brasil há 15 anos[13][14] e em 2013 foi eleita pela terceira vez consecutiva a melhor escola de negócios do Brasil e a 3º da América Latina pela QS TOP.[15][16][17] Na área de finanças foi a única instituição brasileira entre as 100 melhores do mundos, segundo o The Best Masters.[18] A Anhembi Morumbi foi considerada em 2011 pelo Guia do Estudante a melhor universidade do país para cultura e arte, juntamente à Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ,[19] por meio do Teatro Anhembi Morumbi e do São Paulo Fashion Week (SPFW).[20] História Entrada da universidade Anhembi Morumbi Anhembi Morumbi Vila Olímpia Biblioteca da Anhembi Morumbi Teatro Anhembi Morumbi Business School São Paulo (BSP) Em 1970, um grupo de publicitários instala, em São Paulo, a Faculdade de Comunicação Social Anhembi. Um ano mais tarde, outro grupo, formado por engenheiros e arquitetos, funda a Faculdade de Turismo do Morumbi, com o primeiro curso superior de turismo no Brasil a formar graduados na área. Em 1982, as duas instituições se unem e surge a Faculdade Anhembi Morumbi, oferecendo os cursos de comunicação social, turismo, secretariado executivo bilíngue e administração.[carece de fontes] No início da década de 1990, são lançados cursos superiores inéditos no Brasil: negócios da moda; pedagogia, com habilitações em tecnologia educacional e desenvolvimento na empresa; farmácia, com ênfase em cosmetologia; design digital, entre outros.[carece de fontes] Em 1997, a Anhembi Morumbi se credencia como Universidade. No ano seguinte, funda seu segundo campus, no prédio que abrigava a fábrica da São Paulo Alpargatas, no bairro do Brás, um marco da industrialização do Estado. Em 1999, implanta os Cursos Sequenciais, que oferecem diploma de Formação Específica em dois anos.[carece de fontes] Em 2001, é implementada a Graduação Modulada, a qual então permitia que o aluno obtivesse até dois diplomas de nível superior. Neste ano, também é criado o curso superior de aviação civil, primeiro na área e único em São Paulo. No ano seguinte, inauguram-se o Centro de Design e Moda Anhembi Morumbi (Campus Morumbi) e o Campus Vale do Anhangabaú, que passa a sediar o novo curso de Direito, entre outros da área de Negócios. Em 2005, depois de ampliar sua gama de cursos, a Universidade Anhembi Morumbi tornou-se membro da Rede Internacional de Universidades Laureate – a maior rede internacional de ensino superior do mundo.[21] Em 2010, a Universidade Anhembi Morumbi atende a cerca de 25 mil alunos, distribuídos pelos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica, Graduação Executiva, Graduação On-line e Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu.São Paulo - SPAPARTAMENTO ACONCHEGANTE À VENDA COM 1 QUARTO E 1 BANHEIRO NO TOTAL. ESTE IMÓVEL É BEM EQUIPADO E FICA SITUADO NO . O CONDOMÍNIO É BEM EQUIPADO COM DIVERSAS INSTALAÇÕES, APROPRIADO PARA QUEM BUSCA LAZER SEM SAIR DE CASA E FICA LOCALIZADO EM RUA FLORA NO BAIRRO BRÁS EM SÃO PAULO. , CONSIDERANDO UMA PARTE MAIS RESERVADA E SILENCIOSA, COM VISTA PARA A PARTE TÉRREA DO BAIRRO E O ESTACIONAMENTO, GARANTIDO O RECUO, SEM RISCO DE UMA OBRA PARA CORTAR A VISTA.PRÓXIMO AO MUSEU DE IMIGRAÇÃO DE SÃO PAULO A história do Museu da Imigração tem como ponto de partida o projeto da Hospedaria de Imigrantes do Brás. Após as primeiras leis abolicionistas, a imigração tornou-se uma saída para suprir a falta de mão de obra barata. Soma-se a esse contexto a situação de miséria e fome na Europa no fim do século 19 e início do 20. Assim, o Brasil, e mais notadamente São Paulo, principal produtor de café, desenvolveram políticas de imigração, nas quais se insere o sistema de hospedarias, criadas para acolher imigrantes que vinham trabalhar nas lavouras e no início da indústria. Inaugurada em 1887, a Hospedaria de Imigrantes foi a primeira morada paulistana de milhares de estrangeiros e brasileiros de outros estados que escolheram viver em São Paulo. Suas principais funções eram acolher e encaminhar os imigrantes aos novos empregos. Para isso, o prédio contava com a Agência Oficial de Colocação e Trabalho. Além de alojamento, disponibilizava farmácia, laboratório, hospital, correios, lavanderia, cozinha e setores de assistência médica e odontológica. Para dar conta do grande número de pessoas, uma estrutura rígida foi pensada com fluxos e horários, envolvendo dezenas de funcionários. Especialmente na década de 1930, a Hospedaria passou a acolher também trabalhadores migrantes de outros estados brasileiros. Na década de 1970, perdeu sua função original e em 1978 encerrou suas atividades. Em seus 91 anos de funcionamento, a Hospedaria abrigou cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades, origens e etnias. Desde o seu fechamento, a Hospedaria de Imigrantes passou por um processo de transformação, tornando-se patrimônio público e importante ícone da história do Estado, da cidade de São Paulo e também do Brasil. Em 1982, ocorreu o tombamento do edifício pelo Condephaat, e no ano de 1986 foi criado o Centro Histórico do Imigrante. Já em 1991, o prédio passou pelo tombamento do órgão municipal Conpresp, logo depois foi criado o Museu da Imigração (1993). Tornou-se Memorial do Imigrante em 1998 e, finalmente, a renomeação para Museu da Imigração (2011). ,PRÓXIMO DA ESTAÇÃO BRÁS é uma das estações do Metrô de São Paulo. Ela é a estação central e a mais movimentada da capital paulista. Situa-se na Praça da Sé, próxima à Catedral da Sé. Faz a integração da Linha 1–Azul com a Linha 3–Vermelha. Foi inaugurada oficialmente em 17 de fevereiro de 1978.[5] História Primórdios Praças Clovis Bevilácqua (centro) e da Sé (à direita), divididas pelo Palacete Santa Helena, anos 1950. Foto de Werner Haberkorn, Acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. A Praça da Sé sempre esteve presente desde os primeiros projetos de metrô em São Paulo, seja com uma estação ao seu redor ou sob a praça. A partir de 1945, com a implantação do primeiro terminal de ônibus da cidade, a Praça da Sé foi se consolidando como ponto nevrálgico dos transportes da capital, com imensas filas de passageiros para os poucos ônibus com destino a todos os cantos da cidade. A construção do edifício Mendes Caldeira nos seus arredores simbolizou o crescimento frenético da cidade de São Paulo, que recebera aquela época a alcunha de “cidade que mais cresce no mundo”. Com isso, os sistemas de transporte paulistano paulatinamente entram em colapso, pressionando as autoridades para solucionar o problema dos transportes.[6] Após várias tentativas fracassadas, em 1966 é formado o Grupo Executivo do Metropolitano (GEM), e em 24 de março de 1968 é fundada a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, que contratada um consórcio formado pelas construtoras alemãs Hochtief e Deconsult e pela brasileira Montreal, formando o Consórcio HMD.[6] Projeto O Consórcio HMD contratou uma equipe de arquitetos-urbanistas liderada por Marcelo Aciolly Fragelli, que elaborou os projetos das estações. Na região central foi projetada, pelos arquitetos Roberto McFadden e José Paulo de Bem a estação Clóvis Beviláqcua, porém, por ser a maior estação da rede (abrigando as linhas Norte-Sul e Leste-Oeste e uma terceira linha para Santo Amaro- que acabou não saindo do papel) seu projeto foi concebido de forma lenta. A falta de espaço para a implantação da estação era o seu maior desafio até que a equipe propôs uma alteração radical: a unificação das praças da Sé e Clóvis Beviláqcua e a demolição do Edifício Mendes Caldeira e Palacete Santa Helena. Essa decisão causou controvérsia à época, porém a necessidade de se construir a rede de metrô falou mais alto.[4][7] Obras Implosão do Edifício Mendes Caldeira, 1975. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Detalhe de túnel com anéis de couraça metálica unidos por meio de parafusos, implantado nos primeiros trechos construídos por tuneladoras em São Paulo, entre os anos 1970 e 1980, incluindo nos arredores da estação da Sé. Atualmente, as tuneladoras implantam túneis com anéis de concreto pré-moldado, unidos por parafusos. Ao contrário das demais obras do metrô, iniciadas entre 1968 e 1971, as obras da estação Sé foram iniciadas apenas em 9 de fevereiro de 1974.[8] A essa altura, o primeiro trecho do metrô estava em testes desde 1972 e prestes a ser inaugurado. Isso colocava pressão nas obras da estação Sé, muito atrasadas. As escavações tinham o objetivo principal de alcançar a cota de 24 m de profundidade para permitir a chegada das duas Tuneladoras e a construção do túnel unindo as duas frentes principais de obra da Linha Norte Sul. Durante as escavações, um trecho sofreu um deslizamento (provocado por infiltração de água), atrasando ainda mais as obras.[9] Em 26 de setembro de 1975 os trens da Linha Norte-Sul já passavam sob as obras da estação Sé, ainda lentas, por conta da demolição manual do Palacete Santa Helena. Enquanto isso, a demolição do Edifício Mendes Caldeira, de 32 andares, era planejada. Os técnicos do metrô chegaram a conclusão de que seria necessário um método de demolição ainda inédito na América Latina:a implosão.[10] Implosão do Edifício Mendes Caldeira Para realizar a tarefa, foram contratadas a empresa nacional Triton e a estadunidense Controlled Demolition, Inc. (CDI). A demolição foi marcada para novembro de 1975. A demolição do Edifício Mendes Caldeira foi marcada por grande polêmica, pois até então o edifício mais alto demolido no mundo tinha 22 andares. A estrutura de concreto armado do edifício era muito resistente, causando temor nos engenheiros que o prédio se partisse ao meio e caísse sobre a Catedral da Sé ou os prédios vizinhos. Um fabricante de explosivos brasileiros se recusou a fornecer o material para a demolição temendo ser responsabilizado por uma grande tragédia. Por fim, até a Igreja Católica se opôs, temendo a destruição da catedral da Sé.[11] Os técnicos da CDI instalaram 777 cargas de explosivos, totalizando quase mil libras. Na madrugada de 16 de novembro de 1975 os arredores da praça da Sé foram tomados por milhares de espectadores para assistir aquele feito inédito na cidade. As 7h32 da manhã os sinos da catedral da Sé badalaram intensamente marcando o momento da implosão. Em 9 segundos, o edifício de 32 andares havia sido reduzido a uma massa de escombros, numa implosão perfeita (os únicos prejuízos foram duas janelas estilhaçadas de um prédio e de uma casa nos arredores da implosão), a um custo de US$ 270 mil. Foi a primeira implosão realizada na América Latina. Os trabalhos de limpeza duraram 20 dias e as obras, enfim, puderam ser retomadas com a velocidade necessária.[11][12] Inauguração Vista de uma das entradas da estação, com destaque para a Catedral da Sé. As obras da estação da Sé foram concluídas no início de 1978, sendo que a estação da Linha Norte-Sul foi aberta, juntamente com a praça unificada e reurbanizada da Sé em 17 de fevereiro de 1978. A estação da Linha Leste-Oeste foi aberta durante a inauguração desta linha em 10 de março de 1979. Em pouco tempo a estação se consolidou como a mais movimentada da rede do metrô, com cerca de 600 mil pessoas passando diariamente pela mesma (o equivalente a população de Osasco).[13] Características Estação com dois níveis de posição: o embarque da Linha 1–Azul e o da Linha 3–Vermelha são subterrâneos. Composta por mezanino de distribuição e dois níveis sobrepostos com duas plataformas laterais e uma central (um conjunto por linha) com estrutura em concreto aparente e aberturas para iluminação natural. O principal acesso integra-se com a praça no nível do passeio. Tem capacidade para 100.000 passageiros no horário de pico, e possui 39.925 metros quadrados de área construída.[5] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação, é de 97 mil passageiros por dia, segundo dados do Metrô. 47 mil passageiros embarcam na Linha 1–Azul e 51 mil passageiros embarcam na Linha 3–Vermelha, totalizando assim 97 mil entradas. Nota: Não leva em consideração o número de pessoas que integram entre as linhas 1–Azul e 3–Vermelha ,PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA MARGGIORI Uma empresa pioneira na preocupação com a saúde e o bem-estar dos mais vívidos, com um olhar especial para a prevenção. Essa é a Prevent Senior, a operadora que surgiu de um sonho e uma ação audaciosa e que hoje, Dia do Hospital , comemora o fato de já possuir 16 hospitais próprios, nomeados de Sancta Maggiore, além de outras unidades médicas em seis cidades, destinados para melhor acolher cada beneficiário e facilitar o seu acesso à medicina de ponta. Para chegar até aqui, no entanto, foi necessário muito trabalho por parte dos idealizadores do projeto, com a contribuição dos seus colaboradores e cada paciente atendido pelo plano, o que chamamos hoje de "Família Prevent Senior" . É uma linha do tempo que tem início em 1997 com a união dos irmãos Eduardo e Fernando Parrillo, respectivamente médico e administrador de empresas, para a compra de uma ambulância que era usada, nos anos 90, na remoção de pacientes graves até hospitais. O veículo era conduzido por Fernando e o atendimento médico realizado por Eduardo. “Foi um momento de muito sacrifício, em que toda a nossa família trabalhava na empresa para colocar o serviço de pé”, recorda Fernando. “Mas foi o passo definitivo para o nascimento da Prevent Senior.” Depois, a empresa, que teve sua frota expandida para três ambulâncias, foi vendida pelos irmãos para a compra de uma clínica em Santo Amaro. Logo na sequência, a dupla comprou o primeiro hospital da Prevent Senior – operadora pioneira no cuidado do Adulto+ no Brasil. Desde o início, a empresa tinha o acolhimento como diferencial. “Nosso DNA sempre foi cuidar com carinho dos pacientes, que na época já eram prioritariamente idosos sem acesso a planos de saúde”, explica Eduardo. Estrutura atual Hoje, a Prevent Senior permanece sendo uma empresa familiar, com Fernando na posição de CEO e o irmão Eduardo atuando como Diretor Clínico. A operadora conta com um total de 16 hospitais próprios e outras unidades, como prontos-atendimento, Núcleos de Medicina Avançada e Diagnóstica (incluindo por imagem) e Núcleos especializados em Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia/Traumatologia e Reabilitação, além das redes credenciadas. Destaque também para o conceito de unidades temáticas, implementado pela empresa para tornar a experiência do paciente mais agradável e acolhedora. Para isso, algumas instalações, incluindo hospitais, foram ambientadas com referências turísticas. Essa realidade já pode ser encontrada no Hospital Sancta Maggiore Dubai, que remete ao clima árabe, no HSM Paris, que possui elementos que nos levam à charmosa “cidade das luzes” e também em outros locais, como o HSM Rússia e Japão, e o Núcleo de Medicina Avançada e Diagnóstica Prevent Senior Londres. ,PRÓXIMO A UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI é uma instituição privada de ensino superior localizada no estado de São Paulo, no Brasil. É uma das mais conceituadas universidades do Brasil em diversas áreas do conhecimento.[5] É uma das três melhores universidades privadas de São Paulo.[6] Está situada no Estado de São Paulo e possui 4 campi na capital e dois no interiorː em Piracicaba e São José dos Campos. Fundada em 1970, a Anhembi Morumbi mantém escolas de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia, educação, comunicação, negócios, saúde, direito, arquitetura, hospitalidade, artes e tecnologia da informação, entre outros. No estado de São Paulo, foi a primeira instituição de ensino a lançar um curso superior de turismologia, assim como os cursos inéditos e mais recentes de aviação civil, cosmetologia, design digital, gastronomia e quiropraxia.[7] Em 2005, tornou-se a primeira universidade internacional do Brasil ao ingressar na rede de universidades Laureate, oferecendo, a seus estudantes, intercâmbio com mais de 75 universidades distribuídas em 30 países do mundo.[8] A Escola de Medicina Anhembi Morumbi possui nota máxima do ministério da educação (Conceito 5).[9] O Centro Integrado de Saúde (CIS) da Universidade Anhembi Morumbi conta com uma estrutura de 2,8 mil metros quadrados de área construída, a qual engloba 47 consultórios.[10] O CIS costuma receber a visita dos principais nomes e instituições da área da medicina do Brasil e do Mundo.[11] O vestibular é um dos mais concorridos do Brasil e é organizado pela Fundação Vunesp. A Escola de Engenharia e Tecnologia da universidade atua principalmente em pesquisa e desenvolvimento de projetos de eficiência energética.[12] Na área de negócios, desde 2011 a Business School São Paulo faz parte da Universidade Anhembi Morumbi como parte da Escola de Negócios. A BSP é líder em educação em negócios no Brasil há 15 anos[13][14] e em 2013 foi eleita pela terceira vez consecutiva a melhor escola de negócios do Brasil e a 3º da América Latina pela QS TOP.[15][16][17] Na área de finanças foi a única instituição brasileira entre as 100 melhores do mundos, segundo o The Best Masters.[18] A Anhembi Morumbi foi considerada em 2011 pelo Guia do Estudante a melhor universidade do país para cultura e arte, juntamente à Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ,[19] por meio do Teatro Anhembi Morumbi e do São Paulo Fashion Week (SPFW).[20] História Entrada da universidade Anhembi Morumbi Anhembi Morumbi Vila Olímpia Biblioteca da Anhembi Morumbi Teatro Anhembi Morumbi Business School São Paulo (BSP) Em 1970, um grupo de publicitários instala, em São Paulo, a Faculdade de Comunicação Social Anhembi. Um ano mais tarde, outro grupo, formado por engenheiros e arquitetos, funda a Faculdade de Turismo do Morumbi, com o primeiro curso superior de turismo no Brasil a formar graduados na área. Em 1982, as duas instituições se unem e surge a Faculdade Anhembi Morumbi, oferecendo os cursos de comunicação social, turismo, secretariado executivo bilíngue e administração.[carece de fontes] No início da década de 1990, são lançados cursos superiores inéditos no Brasil: negócios da moda; pedagogia, com habilitações em tecnologia educacional e desenvolvimento na empresa; farmácia, com ênfase em cosmetologia; design digital, entre outros.[carece de fontes] Em 1997, a Anhembi Morumbi se credencia como Universidade. No ano seguinte, funda seu segundo campus, no prédio que abrigava a fábrica da São Paulo Alpargatas, no bairro do Brás, um marco da industrialização do Estado. Em 1999, implanta os Cursos Sequenciais, que oferecem diploma de Formação Específica em dois anos.[carece de fontes] Em 2001, é implementada a Graduação Modulada, a qual então permitia que o aluno obtivesse até dois diplomas de nível superior. Neste ano, também é criado o curso superior de aviação civil, primeiro na área e único em São Paulo. No ano seguinte, inauguram-se o Centro de Design e Moda Anhembi Morumbi (Campus Morumbi) e o Campus Vale do Anhangabaú, que passa a sediar o novo curso de Direito, entre outros da área de Negócios. Em 2005, depois de ampliar sua gama de cursos, a Universidade Anhembi Morumbi tornou-se membro da Rede Internacional de Universidades Laureate – a maior rede internacional de ensino superior do mundo.[21] Em 2010, a Universidade Anhembi Morumbi atende a cerca de 25 mil alunos, distribuídos pelos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica, Graduação Executiva, Graduação On-line e Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu.
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Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: Colégio Jardim da Glória Acesso ao transporte público Estacâo Ana Neri B/C Dungeon Geek Weekend Pinball Clube São Paulo Acesso ao transporte público Estacao Ana Neri Desfrute de um apartamento, com diversas comodidades como: Portaria 24h Piscina Piso Laminado Churrasqueira Elevador Privativo Cozinha,Sala,Cerâmica,Semi,mobiliado (Com armários embutidos),Elevador Privativo,Lavanderia,Armário Cozinha,Piso Laminado.Armário no Quarto,Sol da Sala de Academia,Brinquedoteca,Piscina,Com Lavanderia ColetivaPortão Eletrônico,Playground,Portaria 24h,Churrasqueira,Piscina Para Crianças,Salão de Festas,Quadra Poliesportiva,tarde Sul,Sol da manhã,Norte,Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. Foram 23 dias de pânicos entre os moradores, quando os homens de Dias Lopes, que queriam a queda do presidente Artur Bernardes, enfrentaram as tropas legalistas. Junto com o Brás e a Mooca, o Cambuci foi um dos bairros mais atingidos pela luta que quase arrasou São Paulo. Ao contrário de toda a destruição que ocorreu nessa época no Cambuci, o artista plástico Alfredo Volpi (1996-1988) retratou e recriou pela arte o bairro em seus quadros, ao lado do Brás e do Ipiranga. Nascido em Lucca, na Itália, Volpi veio para o Brasil com dois anos e foi morar direto no Cambuci, de onde nunca saiu. Um dos expoentes dentro da pintura brasileira, pertenceu ao "Grupo Santa Helena", ao lado de Clóvis Graciano, Rebolo, Fúlvio Penachi e Mário Zanini. Oficialmemente, o bairro foi criado em 19 de dezembro de 1906, pela Lei 1040 B. Atualmente, o distrito de Cambuci tem 26.675 habitantes e é composto pelos bairros de Vila Deodoro, Mooca (um pedaço) e Cambuci, que ao todo tem uma área de 3,9 km2.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 32M², EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, NO CAMBUCI. IMÓVEL NOVO, CLARO E AREJADO! COM 2 QUARTOS, SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO E 1 BANHEIRO SOCIAL. ARMÁRIOS PLANEJADOS NO QUARTO E COZINHA. LAZER COMPLETO. PRÓXIMO AO PARQUE ACLIMAÇÃO E CENTRO DE SÃO PAULO. REGIÃO TRANQUILA, COM BANCOS, MERCADOS, PADARIAS, ESCOLAS, SHOPPINGS ETC.Localizado no Condomínio Condomínio Step Cambuci, em Rua Alexandrino Da Silveira Bueno, no bairro Cambuci em São Paulo. 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Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa regiãO DO CAMBUCI HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS - CAMBUCI Por Danilo Janúnio Alves do Banco de Dados Cambuci era caminho de tropeiros e viajantes Conhecido desde o século 16, o Cambuci é um dos bairros mais antigos da cidade que se têm registro. Seu nome nasceu devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente, que existia no local. Nos primórdios da São Paulo de Piratininga, passava pela região de Cambuci uma trilha que dava acesso ao Caminho do Mar, utilizado por tropeiros para chegar em Santos. Aos poucos, principalmente a partir de 1850, desenvolveu-se ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas. No passado, a região era considerado uma divisa entre a cidade e a zona rural. O que separava essas zonas era um córrego que existiu no lugar onde hoje é a rua dos Lavapés. Lá, para os tropeiros e viajantes que entravam na cidade pela baixada da Glória, era hábito lavar os pés e dar de beber aos animais antes de seguir para a zona urbana. Por volta de 1870, foi erguida no bairro a Capela Nossa Senhora de Lourdes. Segundo moradores, a capela teria sido construída em razão da devoção de Eulália Assumpção e Silva (1834-1894), responsável pela construção do santuário, a Santa de Lourdes. A igrejinha reproduz com fidelidade o cenário da gruta da cidade francesa que leva o mesmo nome da santa. A construção do Museu do Ipiranga (Museu Paulista), em 1890, e da linha de bonde que atravessava o Cambuci, ligando o centro da cidade ao museu, valorizou as chácaras da região que começaram a ceder espaço a exploração imobiliária. Nessa mesma época, com a chegada de imigrantes europeus, a maioria italianos, começou a ampliação do limite urbano no Cambuci, com a abertura de ruas e a construção das casas. Várias fábricas também começaram a ser instaladas na região, como a Chapeos Ramenzoni, a Nadir Figueiredo e a Villares. Em 1895, ficou concluída a Igreja da Glória, que se originou da Capela N. S. de Lourdes, havendo antigamente na parte baixa do morro onde a igreja foi construída uma pequena cruz de madeira conhecida por Santa Cruz do Cambuci. Por registrar um grande número de manifestações operárias no início do século 20, e por abrigar numerosos imigrantes italianos, alguns moradores afirmam que o Cambuci é o berço do anarquismo em São Paulo. O local de encontro político da época era o Cine-teatro Guarani. Outro fato que tem um significado especial na história do bairro foi a tomada Igreja da Glória por rebeldes durante a Revolução de 1924. Liderados pelo general Isidoro Dias Lopes, apossaram-se da igreja, que fica no ponto mais alto da região, de onde era possível ver o movimento das tropas na cidade. 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Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Vista do Largo da Concórdia. Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O Distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas Linha 10, Linha 11, Linha 12, E Linha 13, com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz[3]) O Distrito também ganhará as estações Pari[4] (Apesar do nome, a estação não fica no distrito do Pari) e estação Silva Teles[5] Linha 19 do Metrô de São Paulo A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Brás e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Brás. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA - CONDOMÍNIO NOVO - EXCELENTE OPORTUNIDADE,PRÓXIMO AO MUSEU DA IMIGRAÇÃO ,FACULDADE ANHEMBI MORUMBI-BRÁS em região valorizada do bairro Brás, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 94819-1809. Toda infra-estrutura que o bairro do Brás oferece, academias, farmácias, supermercados, agências bancárias e todo o centro comercial mais famoso de Sâo Paulo. 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A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). 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De 2009 a 2011, a unidade ofereceu o Ensino Médio e quatro cursos técnicos: Logística, Contabilidade, Comunicação Visual e Informática, atendendo 240 estudantes por período, além de promover cursos de capacitação ao trabalhador. Manteve também de 2009 a 2015, uma classe descentralizada no período noturno nas dependências da E.E. Prof. “Jamil Pedro Sawaya”, localizada na Vila Matilde, que ofereceu os cursos técnicos em Administração, Contabilidade e Logística. No ano de 2013, a unidade, em parceria com a UNESCO, ofertou o Ensino Médio com base no Protótipo Curricular UNESCO para o Ensino Médio que, dentre outros, apresentava como objetivo central maior diálogo entre os componentes curriculares para romper as barreiras e realizar o trabalho interdisciplinar. A estrutura do Protótipo previa o trabalho com as 4 áreas de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza), além disso, estava previsto um quinto componente curricular chamado de Núcleo Integrador, no qual os alunos desenvolveram os projetos propostos, lembrando que as demandas do Núcleo direcionam as atividades e conhecimentos na área de conhecimento. Também no ano de 2013, a unidade passou a oferece a modalidade ETIM, com o Técnico em Administração Integrado ao Médio e no ano seguinte o Técnico em Informática Integrado ao Médio que cessou a oferta do Ensino Médio regular na Etec. Em toda a sua história, a Etec de Vila Formosa já formou mais de 1500 profissionais aptos ao mercado de trabalho e ao ingresso em cursos superiores das mais variadas áreas do conhecimento. A equipe responsável pela instituição acredita ser de suma importância a participação da comunidade local em suas atividades. Para tanto, desenvolve projetos em que estão envolvidas a Polícia Militar do Estado, por meio da ronda escolar, a Sociedade Amigos do Bairro – CONSEG, a Imprensa de Vila Formosa e Entidades de classes. Já foram realizados projetos voltados para as questões ambientais e sociais, como: plantio de mudas de árvores pelas crianças do entorno (em parceria com a subprefeitura); declaração gratuita de Imposto de Renda Pessoa Física para a comunidade (realizada pelos alunos de Contabilidade, sob a orientação dos professores); observação astronômica para complementar as aulas de física; bem como visitas técnicas importantes promovendo e complementando a interdisciplinaridade – congressos, exposições, Bovespa, Corpo de Bombeiros, museus (dentre eles o Centro de Cultura Judaica) e Parques Estaduais do Jaraguá e da Cantareira, Porto de Santos e o Conselho Regional de Contabilidade, cujo órgão premiou um aluno da nossa classe descentralizada E.E. Prof. “Jamil Pedro Sawaya”. Ao longo de oito anos, a escola apresentou um crescimento rápido e eficiente, destacando-se e valorizando a região em que atua. O curso de Informática da Etec de Vila Formosa no final do ano 2011, ganhou em 2º lugar o prêmio da Instituição ESEG, com o projeto de rastreamento de bagagens em aeroportos e indenização. Esse mesmo projeto foi convidado para participar da Feira Internacional de Ciência, que ocorreu em setembro de 2012, na Unicamp – São Paulo. O mesmo curso também participa quinzenalmente aos sábados, desde 2015 de uma parceria com a USP – Leste, onde os nossos alunos participam de aulas promovidas pela USP. Os Jogos Olímpicos da Etec de Vila Formosa, teve início em 2015 e é realizado no mês de outubro, com diversas atividades e jogos interclasse que visam à interação das turmas dos cursos integrados. Em 2016, realizamos a Semana Tecnológica no mês de novembro, por se tratar de protótipo, a atividade foi realizada apenas com os alunos do Ensino Técnico Integrado ao Médio e Técnico em Informática – período vespertino; o objetivo é fazer com que os alunos das 3as séries / módulos apresentem os trabalhos de conclusão de curso que foram desenvolvidos ao longo do ano, com isso, despertar nos alunos de 1as / 2as séries o interesse e reflexão quanto aos tipos de projetos que podem desenvolver; também teve como foco levar ao alunado os conhecimento desenvolvidos nas aulas por meio das palestras com profissionais da área e ex-alunos. No ano de 2017, foram realizadas atividades de visita técnica (Bolsa de Valores, EPAC – Unicid, ExpoDesign, Visita Guiada ao Cemitério da Consolação, Visita ao Instituto Fernando Henrique) para todos os cursos ofertados em nossa unidade. Também, durante a realização da Semana Paulo Freire, oferecemos palestras e workshops. Em 2018, foram realizadas visitas com finalidades pedagógicas, tais como visita à Bolsa de Valores, visita ao Hopi Hari, visita ao Centro Histórico de São Paulo. Além das visitas, foram organizadas atividades como Semana Paulo Freire, Imposto de Renda Pessoa Física (Curso de Contabilidade), atividades de integração com os cursos ofertados na Unidade, dentre outras atividades. No ano de 2019, foram realizadas visitas técnicas ao CCO – Centro de Controle Operacional do Metro, além da participação no evento Show de Física, na USP, Realizou-se também visitas ao centro histórico de São Paulo, visita ao hipermercado da região para realização de atividades relacionadas ao componente de Marketing, do curso técnico em Comunicação Visual. A unidade também realizou atividade como a semana Paulo Freire, que contou atividades como palestra de ex-alunos, alunos, professores e apresentação de trabalhos realizados nos mais variados componentes curriculares. A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é realizada semestralmente e é um evento que envolve toda a comunidade escolar, convidando responsáveis, esposas/esposos, filhos dentre outros participantes. Os alunos realizam a explanação no pátio da unidade e há a participação da banca de validação composta por professores dos respectivos cursos. Também se realizou, ainda no ano de 2019, o Dia da Família na Escola, com a participação, em especial dos responsáveis dos alunos do ETIM. A unidade participou das avaliações externas SARESP e IDEB. Iniciamos o ano letivo de 2020 com grandes expectativas. A unidade passou a ofertar os cursos: a) Ensino Médio com Habilitação Profissional Técnica em Recursos Humanos; b) Ensino Médio com Habilitação Profissional Técnica em Administração; c) Ensino Médio com Habilitação Técnica em Desenvolvimento de Sistemas. Os cursos têm duração de 6 aulas diárias, concentrando-se num único período. Nossa unidade oferece um curso no período matutino (EM com habilitação Técnica em Administração) e dois cursos no período vespertino. Para o período da manhã, as aulas têm início às 7h30 terminando às 12h50; já à tarde, as aulas se iniciam às 13h, finalizando às 18h20. Outra mudança implementada pela gestão, com base nas discussões com o conselho de escola e professores, foi a oferta no período noturno do curso Técnico em Recursos Humanos. Neste último caso, alunos que já realizaram cursos técnicos em nossa unidade, tais como Contabilidade, Administração voltaram e estão cursando o novo curso técnico ofertado. Neste ano de 2020, a unidade obteve, conforme exames realizados no ano anterior, 5,8 pontos no IDEB e ficou com mais de 300 pontos no SARESP, colocando, dessa forma, a Etec de Vila Formosa entre as melhores escolas públicas da capital. No final de fevereiro de 2020, a cidade de São Paulo registrou o primeiro caso de COVID-19. Já no mês de março, o governador do estado de São Paulo, por meio do decreto n. 64.881, de 22.03.2020, decretou quarentena em todo Estado de São Paulo e as aulas presencialmente foram paralisadas. As férias escolares foram antecipadas para o mês de março / abril. No dia 22.04.2020, isto é, apenas um mês após a paralisação das aulas presenciais, voltamos às atividades de modo remoto por meio da plataforma MS-Teams. A unidade se organizou e se reinventou para ofertar aos nossos alunos o melhor conteúdo e aprendizagem. Desde então, estamos realizando as atividades de modo remoto, com aulas por meio de videochamada, atividades escritas por meio de entrega digital até que as atividades retomem de modo presencial. Embora não haja uma data de retorno, ainda, a unidade de ensino já se organiza para receber alunos, professores, servidores administrativos e comunidade escolar, com a compra de materiais de prevenção contra a Covid-19. No início do ano letivo de 2021, a unidade de ensino foi reorganizada para começar o atendimento presencial dos alunos. Inicialmente, as salas de aulas foram organizadas de modo a seguir o distanciamento social e os espaços (re)pensados para o cumprimento dos protocolos sanitários do estado de São Paulo e do Centro Paula Souza. Ao retornamos com as atividades presenciais, adotamos o sistema híbrido, assim, as aulas foram realizadas de modo presencial, com alunos na unidade, e de modo remoto com utilização de plataforma de aprendizagem on-line. Com a nova onde de contaminação, em meados de março de 2021, as aulas voltaram ao formato remoto por meio do MS-Teams. Para o ano letivo de 2022, a Etec de Vila Formosa voltou com as aulas presencialmente para todos os cursos da unidade. Outro ponto importante a ser destacado é que a partir de 2022, a Etec de Vila Formosa terá uma Classe Descentralizada que funcionará no CEU Aricanduva no período noturno com o curso Técnico em Eventos com duração de 2 de semestres. Trata-se de um curso importante para a região com a grande demanda de eventos de vários portes. Além disso, a Etec contará também com o curso Ensino Médio com Habilitação Profissional de Técnico em Meio Ambiente – com duração de 3 anos e funcionamento no período vespertino na unidade sede. O curso apresenta boa oportunidade de trabalho e atende a agenda 2030 da ONU. Assim, neste cenário, em 2022, a Etec de Vila Formosa terá 5 turmas de 1a. séries do Ensino Médio com Habilitação Profissional (Técnico em Administração, Técnico em Recursos Humanos, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Informática e Técnico em Meio Ambiente). Além disso, são 4 turmas de 2a. séries e mais 4 turmas de 3a. séries de Ensino Médio com Habilitação Profissional. FÁCIL ACESSO RADIAL LESTE,FACIL ACESSO AO SHOPPING TATUAPÉ,FÁCIL ACESSO AO COMÉRCIO DO TATUAPÉ O COMPLEXO COMERCIAL TATUAPÉ - FORMADO PELOS SHOPPINGS METRÔ TATUAPÉ E METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ - SE CONSTITUI HOJE EM UM DOS MAIORES POLOS DE COMPRAS, LAZER E ENTRETENIMENTO DE SÃO PAULO. A ATUAÇÃO CONJUNTA DOS DOIS EMPREENDIMENTOS RESULTOU EM 500 LOJAS, 13 SALAS DE CINEMA SENDO QUATRO SALAS 3D, DUAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, E TRÊS MIL VAGAS NOS ESTACIONAMENTOS. A OPERAÇÃO CONJUNTA, INICIADA NO FINAL DE 2009, RESULTOU EM AUMENTO DE PÚBLICO, GERAÇÃO DE EMPREGOS E COLABOROU COM A MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO DA REGIÃO. EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING.São Paulo - SPSTUDIO EXCELENTE COM 1 DORMITORIO,1 SALA,1 COZINHA,1 LAVANDERIA,COM ELEVADOR, LAZER COM PISCINA,SALÃO DE FESTA,CHURRASQUEIRA COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO AO MERCADÃO DA VILA FORMOSA,FÁCIL ACESSO A AV. VEREADOR ABEL FERREIRA,PRÓXIMO AO MERCADO EXTRA,ETEC DA VILA FORMOSA A Escola Técnica Estadual de Vila Formosa foi criada por meio do Decreto n. 53.453, de 28 de setembro de 2008, e inaugurada no dia 02 de outubro do mesmo ano, pelos Excelentíssimos Srs. José Serra, Governador do Estado de São Paulo; Alberto Goldman, Secretário de Estado; Laura Laganá, Superintendente do CEETEPS; e Marcelo Peralli Broti, ex-diretor da Unidade. Localizada à Rua Bactória, n. 38, em um antigo prédio da Secretaria Estadual das Relações de Trabalho, hoje totalmente reformado e adaptado à realidade de uma unidade de ensino. A escola iniciou suas atividades com os cursos de Técnico em Informática, Técnico em Contabilidade e Técnico em Design Gráfico. De 2009 a 2011, a unidade ofereceu o Ensino Médio e quatro cursos técnicos: Logística, Contabilidade, Comunicação Visual e Informática, atendendo 240 estudantes por período, além de promover cursos de capacitação ao trabalhador. Manteve também de 2009 a 2015, uma classe descentralizada no período noturno nas dependências da E.E. Prof. “Jamil Pedro Sawaya”, localizada na Vila Matilde, que ofereceu os cursos técnicos em Administração, Contabilidade e Logística. No ano de 2013, a unidade, em parceria com a UNESCO, ofertou o Ensino Médio com base no Protótipo Curricular UNESCO para o Ensino Médio que, dentre outros, apresentava como objetivo central maior diálogo entre os componentes curriculares para romper as barreiras e realizar o trabalho interdisciplinar. A estrutura do Protótipo previa o trabalho com as 4 áreas de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza), além disso, estava previsto um quinto componente curricular chamado de Núcleo Integrador, no qual os alunos desenvolveram os projetos propostos, lembrando que as demandas do Núcleo direcionam as atividades e conhecimentos na área de conhecimento. Também no ano de 2013, a unidade passou a oferece a modalidade ETIM, com o Técnico em Administração Integrado ao Médio e no ano seguinte o Técnico em Informática Integrado ao Médio que cessou a oferta do Ensino Médio regular na Etec. Em toda a sua história, a Etec de Vila Formosa já formou mais de 1500 profissionais aptos ao mercado de trabalho e ao ingresso em cursos superiores das mais variadas áreas do conhecimento. A equipe responsável pela instituição acredita ser de suma importância a participação da comunidade local em suas atividades. Para tanto, desenvolve projetos em que estão envolvidas a Polícia Militar do Estado, por meio da ronda escolar, a Sociedade Amigos do Bairro – CONSEG, a Imprensa de Vila Formosa e Entidades de classes. Já foram realizados projetos voltados para as questões ambientais e sociais, como: plantio de mudas de árvores pelas crianças do entorno (em parceria com a subprefeitura); declaração gratuita de Imposto de Renda Pessoa Física para a comunidade (realizada pelos alunos de Contabilidade, sob a orientação dos professores); observação astronômica para complementar as aulas de física; bem como visitas técnicas importantes promovendo e complementando a interdisciplinaridade – congressos, exposições, Bovespa, Corpo de Bombeiros, museus (dentre eles o Centro de Cultura Judaica) e Parques Estaduais do Jaraguá e da Cantareira, Porto de Santos e o Conselho Regional de Contabilidade, cujo órgão premiou um aluno da nossa classe descentralizada E.E. Prof. “Jamil Pedro Sawaya”. Ao longo de oito anos, a escola apresentou um crescimento rápido e eficiente, destacando-se e valorizando a região em que atua. O curso de Informática da Etec de Vila Formosa no final do ano 2011, ganhou em 2º lugar o prêmio da Instituição ESEG, com o projeto de rastreamento de bagagens em aeroportos e indenização. Esse mesmo projeto foi convidado para participar da Feira Internacional de Ciência, que ocorreu em setembro de 2012, na Unicamp – São Paulo. O mesmo curso também participa quinzenalmente aos sábados, desde 2015 de uma parceria com a USP – Leste, onde os nossos alunos participam de aulas promovidas pela USP. Os Jogos Olímpicos da Etec de Vila Formosa, teve início em 2015 e é realizado no mês de outubro, com diversas atividades e jogos interclasse que visam à interação das turmas dos cursos integrados. Em 2016, realizamos a Semana Tecnológica no mês de novembro, por se tratar de protótipo, a atividade foi realizada apenas com os alunos do Ensino Técnico Integrado ao Médio e Técnico em Informática – período vespertino; o objetivo é fazer com que os alunos das 3as séries / módulos apresentem os trabalhos de conclusão de curso que foram desenvolvidos ao longo do ano, com isso, despertar nos alunos de 1as / 2as séries o interesse e reflexão quanto aos tipos de projetos que podem desenvolver; também teve como foco levar ao alunado os conhecimento desenvolvidos nas aulas por meio das palestras com profissionais da área e ex-alunos. No ano de 2017, foram realizadas atividades de visita técnica (Bolsa de Valores, EPAC – Unicid, ExpoDesign, Visita Guiada ao Cemitério da Consolação, Visita ao Instituto Fernando Henrique) para todos os cursos ofertados em nossa unidade. Também, durante a realização da Semana Paulo Freire, oferecemos palestras e workshops. Em 2018, foram realizadas visitas com finalidades pedagógicas, tais como visita à Bolsa de Valores, visita ao Hopi Hari, visita ao Centro Histórico de São Paulo. Além das visitas, foram organizadas atividades como Semana Paulo Freire, Imposto de Renda Pessoa Física (Curso de Contabilidade), atividades de integração com os cursos ofertados na Unidade, dentre outras atividades. No ano de 2019, foram realizadas visitas técnicas ao CCO – Centro de Controle Operacional do Metro, além da participação no evento Show de Física, na USP, Realizou-se também visitas ao centro histórico de São Paulo, visita ao hipermercado da região para realização de atividades relacionadas ao componente de Marketing, do curso técnico em Comunicação Visual. A unidade também realizou atividade como a semana Paulo Freire, que contou atividades como palestra de ex-alunos, alunos, professores e apresentação de trabalhos realizados nos mais variados componentes curriculares. A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é realizada semestralmente e é um evento que envolve toda a comunidade escolar, convidando responsáveis, esposas/esposos, filhos dentre outros participantes. Os alunos realizam a explanação no pátio da unidade e há a participação da banca de validação composta por professores dos respectivos cursos. Também se realizou, ainda no ano de 2019, o Dia da Família na Escola, com a participação, em especial dos responsáveis dos alunos do ETIM. A unidade participou das avaliações externas SARESP e IDEB. Iniciamos o ano letivo de 2020 com grandes expectativas. A unidade passou a ofertar os cursos: a) Ensino Médio com Habilitação Profissional Técnica em Recursos Humanos; b) Ensino Médio com Habilitação Profissional Técnica em Administração; c) Ensino Médio com Habilitação Técnica em Desenvolvimento de Sistemas. Os cursos têm duração de 6 aulas diárias, concentrando-se num único período. Nossa unidade oferece um curso no período matutino (EM com habilitação Técnica em Administração) e dois cursos no período vespertino. Para o período da manhã, as aulas têm início às 7h30 terminando às 12h50; já à tarde, as aulas se iniciam às 13h, finalizando às 18h20. Outra mudança implementada pela gestão, com base nas discussões com o conselho de escola e professores, foi a oferta no período noturno do curso Técnico em Recursos Humanos. Neste último caso, alunos que já realizaram cursos técnicos em nossa unidade, tais como Contabilidade, Administração voltaram e estão cursando o novo curso técnico ofertado. Neste ano de 2020, a unidade obteve, conforme exames realizados no ano anterior, 5,8 pontos no IDEB e ficou com mais de 300 pontos no SARESP, colocando, dessa forma, a Etec de Vila Formosa entre as melhores escolas públicas da capital. No final de fevereiro de 2020, a cidade de São Paulo registrou o primeiro caso de COVID-19. Já no mês de março, o governador do estado de São Paulo, por meio do decreto n. 64.881, de 22.03.2020, decretou quarentena em todo Estado de São Paulo e as aulas presencialmente foram paralisadas. As férias escolares foram antecipadas para o mês de março / abril. No dia 22.04.2020, isto é, apenas um mês após a paralisação das aulas presenciais, voltamos às atividades de modo remoto por meio da plataforma MS-Teams. A unidade se organizou e se reinventou para ofertar aos nossos alunos o melhor conteúdo e aprendizagem. Desde então, estamos realizando as atividades de modo remoto, com aulas por meio de videochamada, atividades escritas por meio de entrega digital até que as atividades retomem de modo presencial. Embora não haja uma data de retorno, ainda, a unidade de ensino já se organiza para receber alunos, professores, servidores administrativos e comunidade escolar, com a compra de materiais de prevenção contra a Covid-19. No início do ano letivo de 2021, a unidade de ensino foi reorganizada para começar o atendimento presencial dos alunos. Inicialmente, as salas de aulas foram organizadas de modo a seguir o distanciamento social e os espaços (re)pensados para o cumprimento dos protocolos sanitários do estado de São Paulo e do Centro Paula Souza. Ao retornamos com as atividades presenciais, adotamos o sistema híbrido, assim, as aulas foram realizadas de modo presencial, com alunos na unidade, e de modo remoto com utilização de plataforma de aprendizagem on-line. Com a nova onde de contaminação, em meados de março de 2021, as aulas voltaram ao formato remoto por meio do MS-Teams. Para o ano letivo de 2022, a Etec de Vila Formosa voltou com as aulas presencialmente para todos os cursos da unidade. Outro ponto importante a ser destacado é que a partir de 2022, a Etec de Vila Formosa terá uma Classe Descentralizada que funcionará no CEU Aricanduva no período noturno com o curso Técnico em Eventos com duração de 2 de semestres. Trata-se de um curso importante para a região com a grande demanda de eventos de vários portes. Além disso, a Etec contará também com o curso Ensino Médio com Habilitação Profissional de Técnico em Meio Ambiente – com duração de 3 anos e funcionamento no período vespertino na unidade sede. O curso apresenta boa oportunidade de trabalho e atende a agenda 2030 da ONU. Assim, neste cenário, em 2022, a Etec de Vila Formosa terá 5 turmas de 1a. séries do Ensino Médio com Habilitação Profissional (Técnico em Administração, Técnico em Recursos Humanos, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Informática e Técnico em Meio Ambiente). Além disso, são 4 turmas de 2a. séries e mais 4 turmas de 3a. séries de Ensino Médio com Habilitação Profissional. FÁCIL ACESSO RADIAL LESTE,FACIL ACESSO AO SHOPPING TATUAPÉ,FÁCIL ACESSO AO COMÉRCIO DO TATUAPÉ O COMPLEXO COMERCIAL TATUAPÉ - FORMADO PELOS SHOPPINGS METRÔ TATUAPÉ E METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ - SE CONSTITUI HOJE EM UM DOS MAIORES POLOS DE COMPRAS, LAZER E ENTRETENIMENTO DE SÃO PAULO. A ATUAÇÃO CONJUNTA DOS DOIS EMPREENDIMENTOS RESULTOU EM 500 LOJAS, 13 SALAS DE CINEMA SENDO QUATRO SALAS 3D, DUAS PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, E TRÊS MIL VAGAS NOS ESTACIONAMENTOS. A OPERAÇÃO CONJUNTA, INICIADA NO FINAL DE 2009, RESULTOU EM AUMENTO DE PÚBLICO, GERAÇÃO DE EMPREGOS E COLABOROU COM A MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO DA REGIÃO. EM 2010, OS DOIS EMPREENDIMENTOS INICIARAM AS CAMPANHAS EM CONJUNTO, COMO O DIA DAS MÃES, DIA DOS PAIS, DIA DAS CRIANÇAS E NATAL, ONDE OS TEMAS SÃO OS MESMOS, MAS A ABORDAGEM E ATIVIDADES SE COMPLEMENTAM. CONSIDERADO UM CASE DE MERCADO POR ESPECIALISTAS DO SETOR DE SHOPPING CENTERS, OS DOIS EMPREENDIMENTOS, INTERLIGADOS PELA PASSARELA DA ESTAÇÃO TATUAPÉ DO METRÔ, OFERECEM COMODIDADE PARA SOLUÇÃO DE TODAS AS NECESSIDADES DOS CLIENTES, COMO COMPRAS, SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO EM UM SÓ LUGAR. ALÉM DE LOJAS E PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO, O COMPLEXO CONTA COM CAIXAS ELETRÔNICOS E LABORATÓRIO MÉDICO PARA ATENDER OS QUASE 120 MIL VISITANTES DIÁRIOS DOS SHOPPINGS. O BAIRRO DO TATUAPÉ FICOU MAIS VALORIZADO COM A CHEGADA DE GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, O QUE POSSIBILITOU UM GANHO DE OPÇÕES DE COMPRAS E LAZER COM A CONSOLIDAÇÃO DO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ, INAUGURADO EM 1997 E COM A MATURAÇÃO DO SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ, INAUGURADO EM 2007. OS SHOPPINGS DO COMPLEXO SÃO ADMINISTRADOS PELA AD SHOPPING.
Rua Treze de Maio, 1856 - Bela VistaSão Paulo - SP
Avenida Montemagno, 2718 - Vila FormosaVOCÊ JÁ IMAGINOU MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL E COM TUDO O QUE PRECISA? O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ CONTA COM 45M², 2 DORMITÓRIOS E UMA VENTILAÇÃO NATURAL QUE TRAZ CONFORTO E BEM-ESTAR. A VAGA DE GARAGEM É COBERTA, GARANTINDO A PRATICIDADE DO DIA A DIA, CABE ATÉ UMA MOTO DE TAMANHO MÉDIO JUNTO AO CARRO. O IMÓVEL É NOVO E TEM UM ROOFTOP COM CHURRASQUEIRA E LAVANDERIA COLETIVA, ONDE É POSSÍVEL DESFRUTAR DE MOMENTOS INESQUECÍVEIS COM AMIGOS E FAMILIARES, ALÉM DE UMA BELA VISTA PARA O BAIRRO. TUDO ISSO COM ELEVADOR E TAMBÉM UNIDADES DE 30M² E 33M² DISPONÍVEIS. TODAS AS UNIDADES POSSUEM VISTA LIVRE GARANTINDO A ENTRADA DE LUZ E VENTILAÇÃO, TODAS COM VISTA PARA O POR DO SOL E VISTA PARA CIDADE, AS UNIDADES FRONTAIS TAMBÉM GANHAM O SOL DA MANHÃ. LOCALIZADO NA AVENIDA MONTEMAGNO, O IMÓVEL ESTÁ EM UMA REGIÃO COM MUITAS OPÇÕES DE COMÉRCIO LOCAL, COMO PADARIAS, SUPERMERCADO DIA, ADEGAS, FARMÁCIAS, RESTAURANTES, COLÉGIOS, MERCADO NEGREIROS N AVENIDA RENATA E A PRAÇA SAMPAIO VIDAL QUE É A MAIS CONHECIDA NA REGIÃO. ALÉM DISSO, FICA A UMA CURTA DISTÂNCIA A PÉ DO CENTRO DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR DIVERSAS OPÇÕES DE SERVIÇOS E LAZER. PARA QUEM UTILIZA CARRO OU TRANSPORTE PÚBLICO, É FÁCIL TRANSITAR ENTRE AS PRINCIPAIS VIAS DA REGIÃO, COMO A AVENIDA SALIM FARAH MALLUF, AVENIDA SAPOPEMBA, AVENIDA JOÃO 23 E AVENIDA ARICANDUVA. A VILA FORMOSA É UM BAIRRO COM MUITA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, OFERECENDO UMA QUALIDADE DE VIDA INCOMPARÁVEL. O BAIRRO É MUITO ARBORIZADO, COM MUITAS PRAÇAS, E TEM UMA VASTA REDE DE COMÉRCIO LOCAL, ALÉM DO FAMOSO MERCADO MUNICIPAL DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR PRODUTOS FRESCOS E DE QUALIDADE. A PROXIMIDADE COM BAIRROS COMO A MOOCA, ANÁLIA FRANCO E TATUAPÉ OFERECE AINDA MAIS OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO, COMO O PARQUE CERET E OS SHOPPINGS ANÁLIA FRANCO, MOOCA E TATUAPÉ. ALÉM DISSO, HÁ PROXIMIDADE COM O METRÔ CARRÃO E TATUAPÉ, ALÉM DA FUTURA ESTAÇÃO VILA FORMOSA, GARANTINDO UMA MOBILIDADE URBANA MAIS FÁCIL E PRÁTICA. E UMA GRANDE FUTURA VALORIZAÇÃO DO SEU IMÓVEL. NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL COMO ESSE, EM UM BAIRRO COM TANTA TRADIÇÃO E QUALIDADE DE VIDA. VENHA CONHECER O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ! A Vila Formosa é um bairro localizado na zona leste da cidade de São Paulo, Brasil. É considerado um dos maiores bairros da cidade em termos de população e extensão territorial. A palavra "Formosa" significa "bela" ou "formosa" em português, o que reflete a beleza e o charme deste lugar. A Vila Formosa possui uma mistura de características residenciais e comerciais. Seu ambiente é predominantemente residencial, com uma variedade de opções de moradias, incluindo casas, condomínios e apartamentos. A arquitetura do bairro é diversificada, com alguns edifícios antigos e outros mais modernos. Uma das características marcantes da Vila Formosa é a presença de muitas áreas verdes e espaços abertos. Existem diversos parques e praças espalhados pelo bairro, como o Parque Municipal Vila Formosa, que oferece áreas de lazer, quadras esportivas e trilhas para caminhada. Esses espaços proporcionam aos moradores um ambiente agradável para desfrutar ao ar livre e praticar atividades físicas. O comércio também é bastante desenvolvido na Vila Formosa. Há uma grande quantidade de estabelecimentos comerciais, como supermercados, lojas de conveniência, restaurantes, bares, farmácias e bancos. Além disso, o bairro abriga um dos maiores centros comerciais da região leste, o Shopping Anália Franco, que oferece uma ampla variedade de lojas, cinemas, restaurantes e serviços. A infraestrutura de transporte na Vila Formosa é bem desenvolvida. O bairro é servido por várias linhas de ônibus, que facilitam o acesso a outras áreas da cidade. Além disso, está próxima de importantes vias de acesso, como a Avenida Aricanduva e a Radial Leste, que conectam o bairro a outras regiões de São Paulo. Em termos de serviços públicos, a Vila Formosa conta com escolas, hospitais, postos de saúde e outros equipamentos sociais. A segurança também é uma preocupação, e o bairro possui uma delegacia de polícia que atende a região. Em resumo, a Vila Formosa é um bairro diversificado e movimentado da cidade de São Paulo. Com uma mistura de características residenciais e comerciais, áreas verdes e uma boa infraestrutura, oferece aos seus moradores uma qualidade de vida agradável.São Paulo - SPVOCÊ JÁ IMAGINOU MORAR EM UM LUGAR INCRÍVEL E COM TUDO O QUE PRECISA? O IMÓVEL QUE TEMOS PARA VOCÊ CONTA COM 45M², 2 DORMITÓRIOS E UMA VENTILAÇÃO NATURAL QUE TRAZ CONFORTO E BEM-ESTAR. A VAGA DE GARAGEM É COBERTA, GARANTINDO A PRATICIDADE DO DIA A DIA, CABE ATÉ UMA MOTO DE TAMANHO MÉDIO JUNTO AO CARRO. O IMÓVEL É NOVO E TEM UM ROOFTOP COM CHURRASQUEIRA E LAVANDERIA COLETIVA, ONDE É POSSÍVEL DESFRUTAR DE MOMENTOS INESQUECÍVEIS COM AMIGOS E FAMILIARES, ALÉM DE UMA BELA VISTA PARA O BAIRRO. TUDO ISSO COM ELEVADOR E TAMBÉM UNIDADES DE 30M² E 33M² DISPONÍVEIS. TODAS AS UNIDADES POSSUEM VISTA LIVRE GARANTINDO A ENTRADA DE LUZ E VENTILAÇÃO, TODAS COM VISTA PARA O POR DO SOL E VISTA PARA CIDADE, AS UNIDADES FRONTAIS TAMBÉM GANHAM O SOL DA MANHÃ. LOCALIZADO NA AVENIDA MONTEMAGNO, O IMÓVEL ESTÁ EM UMA REGIÃO COM MUITAS OPÇÕES DE COMÉRCIO LOCAL, COMO PADARIAS, SUPERMERCADO DIA, ADEGAS, FARMÁCIAS, RESTAURANTES, COLÉGIOS, MERCADO NEGREIROS N AVENIDA RENATA E A PRAÇA SAMPAIO VIDAL QUE É A MAIS CONHECIDA NA REGIÃO. ALÉM DISSO, FICA A UMA CURTA DISTÂNCIA A PÉ DO CENTRO DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR DIVERSAS OPÇÕES DE SERVIÇOS E LAZER. PARA QUEM UTILIZA CARRO OU TRANSPORTE PÚBLICO, É FÁCIL TRANSITAR ENTRE AS PRINCIPAIS VIAS DA REGIÃO, COMO A AVENIDA SALIM FARAH MALLUF, AVENIDA SAPOPEMBA, AVENIDA JOÃO 23 E AVENIDA ARICANDUVA. A VILA FORMOSA É UM BAIRRO COM MUITA HISTÓRIA E TRADIÇÃO, OFERECENDO UMA QUALIDADE DE VIDA INCOMPARÁVEL. O BAIRRO É MUITO ARBORIZADO, COM MUITAS PRAÇAS, E TEM UMA VASTA REDE DE COMÉRCIO LOCAL, ALÉM DO FAMOSO MERCADO MUNICIPAL DA VILA FORMOSA, ONDE É POSSÍVEL ENCONTRAR PRODUTOS FRESCOS E DE QUALIDADE. 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