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Rua André Mendes, 330 - Jardim da SaúdeAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
Rua Dona Brígida, 659 - Vila MarianaBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.São Paulo - SPBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.
Rua Doutor Diogo de Faria, 80 - Vila ClementinoBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. A SALA SE CONECTA A UMA VARANDA AMPLA, QUE RECEBE TANTO O SOL DA MANHÃ QUANTO O SOL DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE PERFEITO PARA RELAXAR E APRECIAR A PAISAGEM. A COZINHA TAMBÉM IMPRESSIONA PELA SUA AMPLITUDE, OFERECENDO ESPAÇO MAIS DO QUE SUFICIENTE PARA TODAS AS SUAS NECESSIDADES CULINÁRIAS. ALÉM DISSO, POSSUI UM WC DE SERVIÇO E UMA SAÍDA DE SERVIÇO PARA MAIOR CONVENIÊNCIA. NO LADO OPOSTO, ENCONTRAMOS A LAVANDERIA E UM TERRAÇO TÉCNICO ESPAÇOSO, QUE OFERECE UMA VISTA MAGNÍFICA DA CIDADE. AO EXPLORAR A ÁREA ÍNTIMA DO APARTAMENTO, VOCÊ ENCONTRARÁ A VARANDA DO JANTAR, VOLTADA PARA A FACE NORTE. AQUI, VOCÊ PODE DESFRUTAR DE UM DELICIOSO CAFÉ DA MANHÃ AO CONTEMPLAR O NASCER DO SOL OU DE UM CAFÉ DA TARDE ENQUANTO APRECIA O PÔR DO SOL. A VARANDA É AMPLA E ESPAÇOSA, EQUIPADA COM CHURRASQUEIRA E ESPAÇO PARA UMA MESA DE JANTAR COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS, PERFEITA PARA MOMENTOS DE CONVÍVIO COM A FAMÍLIA. OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.São Paulo - SPBEM-VINDO AO ARTE ARQUITETURA VILA MARIANA, UM EMPREENDIMENTO DE LUXO QUE COMBINA OS CONCEITOS ARQUITETÔNICOS DE BENEDITO ABBUD E ARTUR LESCHER, ENCANTANDO OS MORADORES COM SEU DESLUMBRANTE PAISAGISMO. AO ADENTRAR O APARTAMENTO, VOCÊ SERÁ RECEBIDO POR UMA SALA ESPAÇOSA E DESLUMBRANTE. VINDO DE UM ELEVADOR PRIVATIVO, VOCÊ IMEDIATAMENTE SE DEPARARÁ COM UMA VISTA PANORÂMICA DESLUMBRANTE DA CIDADE, VOLTADA PARA A FACE SUL. 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OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Cavour, 927 - Vila PrudenteSOBRADO BONITO COM 2 QUARTOS GRANDES, 2 VAGAS, 2 BANHEIROS, QUINTAL, COZINHA GRANDE, QUARTINHO DOS FUNDOS NA VILA PRUDENTE No térreo temos uma generosa sala, com dois ambientes que dá acesso para a cozinha. A cozinha é bem grande, cabe tranquilamente uma mesa de refeição. É daqueles ambientes que cativa as pessoas para se reunirem nela. Quintal e quartinho com banheiro nos fundos, onde também tem a lavanderia. No quintal dá para colocar uma churrasqueira portátil ou ainda instalar uma definitiva. Voltamos para a sala para subir a escada e ter acesso à parte de cima da casa. Simples, mas o básico que funciona, dois quartos, um na frente e outro nos fundos, respectivamente com 12m2 e 9m2. Ou seja, se você gosta de cama grande, cabe uma King, com armário no mesmo quarto, pode ter certeza! Banheiro bem grande entre eles. É um sobrado aconchegante, para casais com ou sem filhos. Com ou sem pets. Convidativo para estabelecer raízes e morar durante muitos anos. Todos os ambientes são generosos e bem distribuídos, acomoda bem móveis maiores, se for o caso. Por ter ambientes grandes, não precisa ter preocupação de "ter deposito" ou precisar fazer aquela limpa em itens pessoais, pois nela, cabe tudo! Sobre a região, fácil acesso ao metrô Vila Prudente, linha verde e prata, são 750m, indo a pé, com calma, são 10 minutos de caminhada. Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo que dá acesso à Zona Sul e ao extremo Leste da cidade. Avenida Salim Farah Maluf para você chegar na Radial Leste, Avenida 23 de Maio, Marginal Tietê, Dutra, Ayrton Senna e Aeroporto de Guarulhos. Sobre a infraestrutura, está bem equipado também, mercadinho de bairro à 1 quarteirão, farmácia à 3 quarteirões, Hospital Villa Lobos, Hospital São Cristovão, Posto de Saúde, Supermercado Sonda e Spani Atacadista. É um sobrado extremamente bem localizado e muito bom. RESUMÃO - 2 quartos - sala com 2 ambientes - cozinha - quartinho dos fundos - lavanderia - quintal - 2 vagas NA REGIÃO - Avenida Professor Luis Inácio de Anhaia Melo - Avenida Salim Farah Maluf - Avenida do Estado (sentido centro e sentido ABC) - Viaduto Grande São Paulo - Viaduto Henry Ford - Marginal Tietê - Metrô Estação Vila Prudente, linha verde - Monotrilho estação Vila Prudente, linha prata - Padaria Delicia - Farmácia Drogaria SP - Shopping Mooca - Shopping Anália Franco - Shopping Metrô Tatuapé - Shooping Boulevard Tatuapé - Shopping Central Plaza - Park Shopping São Caetano - Extra Supermercado - Carrefour - Sam´s Club - Sonda Supermercado - Academia Gaviões - Smart Fit - Blue Fit - Hospital São Cristovão - Hospital Cema - Hospital Villa Lobos - Hospital Vitória - UBS Vila Prudente - Hospital Estadual Vila Alpina Vale muito a pena conhecer!São Paulo - SPSOBRADO BONITO COM 2 QUARTOS GRANDES, 2 VAGAS, 2 BANHEIROS, QUINTAL, COZINHA GRANDE, QUARTINHO DOS FUNDOS NA VILA PRUDENTE No térreo temos uma generosa sala, com dois ambientes que dá acesso para a cozinha. 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Rua Déborah Pascoal, 231 - Jardim Lourdes (Zona Sul)SOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.São Paulo - SPSOBRADO AMPLO EXCELENTE COM 4 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM 4 BANHEIROS,2 SALAS,2 VAGAS DE GARAGEM, ARÉA GOURMET COM CHURRASQUEIRA COM TETO MODERNO COM ABERTURA RETRÁTIL AUTOMÁTICA,CORREDOR , COM SACADA NA PARTE SUPERIOR FRONTAL, AO LADO DO TERMINAL JABAQUARA ( METRÔ) AO LADO DA AV CUPECE, AO LADO DE PONTO DE ONIBUS, FEIRAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, BANCOS, ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE CONGONHAS é um aeroporto doméstico brasileiro localizado no município de São Paulo, sendo o segundo mais movimentado do país. O aeródromo fica na zona sul da cidade, no bairro de Vila Congonhas, nos distritos de Campo Belo e Jabaquara. A distância para o centro da capital é de 10,6 km e para o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos de 35,6 km.[3] É considerado o aeroporto executivo do Brasil em função do grande número de passageiros que viajam a negócios entre São Paulo e outros grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília.[4] Inaugurado em meados dos anos 1930 em área descampada, logo foi envolvido pela cidade, tornando-se um aeroporto central. Atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de trinta destinos no Brasil. Segundo estatísticas da ANAC de 2014, Congonhas conta com cinco das vinte rotas mais movimentadas do Brasil, incluído a ponte aérea Rio-São Paulo, rota mais movimentada do país.[5] Já foi o mais movimentado do país, de 1990 até 2006,[4] quando o acidente com o voo TAM 3054, em julho de 2007, fez com que muitos voos fossem transferidos para outros aeroportos. Hoje é o segundo em número de passageiros e de aeronaves e o primeiro da rede Infraero. Opera no limite da capacidade de suas pistas, com 536 voos comerciais por dia, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos durante seu horário de funcionamento, das 06h às 23h.[6] O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 41 operações por hora,[7] e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora.[8] A pista principal é equipada com os sistemas de pouso por instrumentos ALS e ILS, que permitem operações em condições adversas com segurança, além de reduzir fechamentos por conta de tempo ruim.[8] A característica mais marcante do terminal de passageiros do Aeroporto de Congonhas é o piso xadrez, formado por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso da década de 60 incorporou-se ao terminal e ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.[4] Em 19 de junho de 2017 foi sancionada pelo presidente Michel Temer a lei 13 450/17, que alterou o nome seu nome para Aeroporto de São Paulo/Congonhas-Deputado Freitas Nobre, em homenagem ao ex-deputado, advogado e professor da Universidade de São Paulo, José Freitas Nobre, que lutou pela anistia e foi crítico da ditadura militar.[9] História Século XX Projeto e construção Arquitetura pré-modernista Art Déco[10] [11] do terminal de passageiros do aeroporto. Vista parcial do Aeroporto de Congonhas em meados século XX. Desde 1920, o aeroporto que atendia a cidade de São Paulo era o Campo de Marte, localizado às margens do Rio Tietê, onde as chuvas frequentemente causavam alagamentos.[12] Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, as tropas rebeldes ocuparam o Campo de Marte, tornando-o um dos principais alvos das tropas do governo de Getúlio Vargas. Com a derrota paulista, o terreno de 2,1 quilômetros quadrados do aeroporto sofreu um bombardeio e passou às mãos da União, que instalou ali a base da Aeronáutica[13]. Em 1935, foram feitos estudos pelo governo do estado de São Paulo, com a intenção de prover a São Paulo um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes[4]. No mesmo ano, o interventor federal em São Paulo, Armando de Sales Oliveira, resolveu reanexar o então município de Santo Amaro à capital paulista.[14] A região de Congonhas, que fazia parte de Santo Amaro e foi incorporada ao munícipio de São Paulo, foi então escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe de áreas alagadiças. Na região, entre 1928 e 1932, a Cia. Auto-Estradas Incorporadora e construtora S.A construiu a estrada de ligação entre São Paulo e o município de Santo Amaro (atual avenida Washington Luís). Essa companhia era proprietária de um grande terreno entre Santo Amaro e o Ibirapuera e vinha vendendo lotes na área desde 1930. Na década de 1930, quando a cidade de São Paulo tinha 1 milhão de habitantes, a região escolhida para o novo aerporto foi criticada pelo fato de ser descampada e distante. O nome Congonhas é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1767-1851), primeiro presidente da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas também é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.[4][15] Em 1936, a Auto-Estradas comprou um grande terreno de um bisneto do Visconde de Congonhas, que era proprietário das terras onde seria construído o aeroporto. Essa construtora planejava urbanizar a região, chamando-a de Vila Congonhas.[15] Com isso, a Auto-Estradas torna-se a maior interessada na instalação do aeroporto na região e como forma de pressionar o governo do estado de São Paulo pela escolha do terreno, a companhia, por conta própria, construiu uma pista de terra para pousos e decolagens à margem da estrada de rodagem para Santo Amaro.[15] Em 12 de abril de 1936, pela primeira vez, o Campo de Aviação da Companhia Auto-Estradas foi utilizado publicamente em caráter experimental. Pilotos consagrados foram convidados para exibir-se e testar as condições de Congonhas para sediar o aeroporto. Em julho de 1936, com a construção de uma segunda pista de terra, companhias de aviação comercial passaram a utilizar o campo a pista de terra, que foi brevemente conhecido como Campo da VASP. Ainda no mesmo ano, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo finalmente adquiriu o terreno depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas quanto ao preço e o aeroporto passa então a ser denominado oficialmente como Aeroporto de São Paulo, sob a administração da Diretoria da viação da Secretaria da Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.[15] Anos 1940, 1950 e 1960 SAAB Scandia da VASP no Aeroporto de Congonhas, em 1965. Lockheed Electra da Varig em Congonhas, utilizado na ponte-aérea de 1962 a 1992. Em 1940, a Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação estabelece que o Aeroporto seria administrado por um representante do governo do estado de São Paulo. Assim, o estado investiu sistematicamente em Congonhas, em especial no primeiro período e ao lado da pista, foi construída uma pequena estação de passageiros em linhas art déco que funcionou até 1948.[15] Em 1942, tem inicio estudos de melhorias do Aeroporto de São Paulo feitos a pedido da Diretoria da Viação.[15] Em 1947, começam as obras da primeira grande reforma do aeroporto de São Paulo.[15] Em 1949, as obras de prolongamento da pista principal para 1 865 metros foi concluída.[15] Em 1951, as obras da torre de controle são terminadas.[16] Em 1954, é inaugurado o pavilhão das autoridades[16] e em 1955, o novo terminal de passageiros começou a funcionar.[16] Em 1957, o Aeroporto de Congonhas passa a ser o terceiro do mundo em movimento de carga aérea, depois de Londres e Paris.[16] Em 1959, a ala internacional é inaugurada[16] e a ponte aérea Rio-São Paulo, acordo firmado entre as companhias Varig, Vasp e Cruzeiro do Sul que operavam os Convair 240, Scandia e Convair 340, respectivamente, na ligação aérea entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, começa a funcionar.[17] Em 1962, tem a implantação do primeiro serviço de RADAR.[15] Em 3 de maio de 1963, um Convair 340 da Cruzeiro do Sul decolou de Congonhas à noite com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando foi detectado um incêndio em um dos motores do avião. Ao tentar retornar para o aeroporto, a aeronave perdeu sustentação, vindo a cair sobre uma casa na avenida Piassanguaba, bairro Planalto Paulista, se incendiando em seguida. Mais de 30 pessoas morreram neste acidente, que também deixou outras pessoas com ferimentos.[18] Em 1968, é criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI) pelo Ministério da Aeronáutica brasileiro com finalidade de construir simultaneamente dois aeroportos de primeira classe internacional, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, sendo que o eixo Rio-São Paulo concentrava 90% do tráfego internacional do Brasil. A importância desses novos aeroportos é oferecer uma nova infraestrutura aeroportuária de que demandavam os grandes aviões intercontinentais que vinham sendo lançados.[4] Em 1968, tem início a expansão comercial e residencial na região próxima ao aeroporto, com surgimento de bairros populosos em seu entorno.[16] Anos 1970, 1980 e 1990 BAC 1-11 Série 520 PP-SDR da TransBrasil no aeroporto em 1975. O aeroporto em 1981. Em 1975, investimentos necessários para a modernização do Aeroporto de Congonhas começaram a ser feitos, começando pela reforma do terminal de passageiros.[15] Em 1976, por determinação do DAC, o aeroporto passa a funcionar somente das 06h às 23h, atendendo reivindicação dos moradores da vizinhança, que há anos reclamavam do barulho.[16] Em 1977, 4,5 milhões de passageiros passam pelo Aeroporto de Congonhas e é inaugurado, em junho, o sistema de pouso por instrumento ILS (Instrument Landing System).[15] Em 1978, o terminal de cargas (TECA) de Congonhas passou a ser administrado pela INFRAERO (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, criada em 1973) e vinculada ao Ministério da Aeronáutica.[15] Em 1979, a reforma do terminal de passageiros é concluída.[15] Em 1981, a administração do Aeroporto de Congonhas passou para a INFRAERO,[16] que começou a fazer uma série de reformas visando elevar a eficiência operacional do aeroporto. A reforma incluiu a instalação do sistema de esteiras rolantes nas alas de desembarque, ampliação da pista principal para 1 934 metros de extensão, ampliação da cabeceira 16 da pista (hoje 17) a fim de agilizar as manobras das aeronaves maiores (como o Boeing 727), construção de armazéns no TECA, adaptação e construção de sala para a Ponte Aérea, marquises para pontos de táxis, entre outras melhorias.[15] Em 1985, ocorre a transferência dos voos internacionais e domésticos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ficando apenas voos regionais e os voos da ponte aérea Rio-São Paulo em Congonhas. A partir de então, o aeroporto passou por anos de ociosidade em seu terminal de passageiros.[15] Em 1990, o Aeroporto de Congonhas volta a receber voos domésticos e passa a ser o aeroporto mais movimentado do país.[4] Em 1991, por determinação do Departamento de Aviação Civil (DAC) os aviões turboélices Lockheed Electra II foram substituídos por aviões turbo-jatos mais modernos na ponte aérea Rio-São Paulo.[15] Em 1992, é publicada a portaria do Ministério da Aeronáutica, que autorizou a reativação dos voos internacionais no Aeroporto de Congonhas (suspensos desde 1985) com aeronaves com porte do Boeing 737, com capacidade de 130 passageiros.[15] No mesmo ano, é inaugurada a nova sala de embarque para a ponte aérea Rio-São Paulo e anúncio de obras de reestruturação para atender o aumento dos voos regionais e a intensificação de movimento nas pontes para Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, que incluíram a transferência dos balcões de deck in para a ala norte, com um design em combinação com o piso em forma de tabuleiro de xadrez.[15] Em outubro de 1995 foi feita a implantação do sistema X-4 000, um novo equipamento desenvolvido do Brasil, que permitia uma melhor visibilidade das aeronaves no espaço da cidade e um controle mais rigoroso de cada área.[15] Ainda em 1995, o aeroporto de Congonhas bateu seu recorde de pousos e decolagens (154 697) e superou Guarulhos no tráfego aéreo, sendo o aeroporto mais rentável para a Infraero na época.[15] Em 31 de outubro de 1996, o Fokker 100 da TAM, matrícula PT-MRK, decolou do Aeroporto de Congonhas com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Problemas técnicos fizeram com que o avião perdesse sustentação, levando a queda do aeronave que atingiu 8 casas no bairro Jabaquara, matando 3 pessoas em solo. Todos os 96 ocupantes do avião, passageiros e tripulantes, morreram no acidente.[19] Com a saturação da capacidade operacional do aeroporto, foi adotado o sistema de "slots" em Congonhas.[15] Século XXI Anos 2000 Nova Torre de controle de Congonhas. Antenas de Localizador de ILS do Aeroporto de Congonhas. Em 2002, a Infraero anunciou a uma série de obras em Congonhas para adequar o aeroporto ao tráfego de 12 milhões de passageiros por ano. As obras tiveram início em maio de 2003 e foram divididas em duas etapas. A primeira fase[20] contou com a reformulação da área de embarque e desembarque, com a construção de um conector com 8 pontes de embarque, que ficou pronta em 15 de agosto de 2004; além do edifício garagem com o total de 3 400 vagas, obra concluída em dezembro de 2005.[21] A segunda fase teve as obras iniciadas em outubro de 2004 e contou com a ampliação do conector com o acréscimo de mais 4 pontes de embarque, totalizando as 12 pontes atuais; a reforma do terminal de passageiros; a readequação do sistema viário de embarque e desembarque de passageiros; a readequação dos pátios de estacionamento de aeronaves e o recapeamento da pista de pouso auxiliar.[22][20] Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luís. A empresa culpou o aeroporto pelo acúmulo de borracha de pneu na pista.[23] Estabilizador vertical da aeronave do Voo TAM 3054 e bombeiros entre os destroços, em 17 de julho de 2007. No dia 17 de julho de 2007, ocorreu o maior acidente da história de Congonhas e da aviação brasileira. Um Airbus A320 da TAM, vindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre, teve problemas de frenagem ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, fazendo com que o avião não conseguisse parar. No final da pista a aeronave fez uma curva, passando por cima da Avenida Washington Luís e colidindo com um prédio da própria TAM, do outro lado da avenida. Todos os 187 ocupantes do avião morreram, juntamente com outras 12 vítimas em solo. Outras 13 pessoas em solo ficaram feridas.[24] Na época, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.[25][26] O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1 000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorando até 6 de março de 2008.[27] As autoridades determinaram a redução do número de pousos e decolagens em Congonhas, levando as companhias a transferir parte de seu voos para outros aeroportos.[28] Em 2008, por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o aeroporto deixa de operar voos internacionais da aviação executiva e passou a se chamar oficialmente Aeroporto de São Paulo/Congonhas.[4] No mesmo ano, um bimotor com um passageiro, piloto e copiloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista quase caindo na avenida Washington Luís. O nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida, ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.[29] Anos 2010 Hall principal do aeroporto em 2011. Setor de check-in do aeroporto. Em 11 de novembro de 2012, um jato executivo Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) e pousou na pista auxiliar, ainda que adequada, não conseguiu parar, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Os passageiros sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas, sobre a qualidade técnica dos pilotos que usam aquele aeroporto e sobre as instituições regulatórias como a ANAC e o DECEA.[30] Em 2013, o Aeroporto de Congonhas ganhou dois prêmios "Boa Viagem", oferecidos pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) e pela Embratur, nas categorias Melhor Check-in e Melhor Inspeção de Segurança durante os jogos da Copa das Confederações.[31] Em 2014, o Aeroporto de Congonhas voltou a ultrapassar a marca de 18 milhões de passageiros (marca alcançada em 2006, e reduzida após o acidente da TAM em 2007), porém com um número menor de pousos e decolagens.[32][33] Em 2015, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) derrubou em dezembro uma restrição — em vigor desde 2007— que limitava a uma distância de 1 500 km em linha reta os voos a partir do aeroporto, o terceiro maior do país em número de passageiros. Segundo a Anac, não havia razão técnica ou econômica que justificasse manter a restrição. A intenção foi permitir ampliar a oferta. A modificação era um pedido constante das empresas. A regra havia sido criada pela Anac após o acidente com o Airbus da TAM em 2007, para reduzir o uso do aeroporto. Na ocasião, 199 pessoas morreram. Outras duas medidas foram adotadas, ambas em vigor: uma delas reduziu os pousos e decolagens — Congonhas chegou a ter 50 movimentos/hora; hoje são 34. A outra foi não usar a pista auxiliar para voos comerciais, FACULDADES.
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Rua Antônio Bitencourt, 448 - Vila PrudenteCASA TÉRREA EXCELENTE COM 1 DORMITÓRIO 1 COZINHA 1 SALA 1 BANHEIRO 1 VAGA NA VILA PRUDENTE AO LADO DO METRÔ VILA PRUDENTE ANDANDO 20 MINUTOSe é um dos terminais de transporte público de São Paulo, composto pelas estações das linhas 2–Verde e 15–Prata do Metrô de São Paulo e por um terminal de ônibus que atende aos corredores de ônibus Paes de Barros e Expresso Tiradentes. Estações do Metrô Vila Prudente Entrada da Estação Vila Prudente pela Linha 2–Verde, três dias após a inauguração. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Estação de Monotrilho Estação de monotrilho Proprietário Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô de São Paulo Linhas Verde Prata Sigla VPT VPM Posição Subterrânea Elevada Plataformas Laterais Central Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Banheiro Venda de Bilhetes Bicicletário Conexões Terminal rodoviário Informações históricas Inauguração 21 de agosto de 2010 (12 anos) (Linha 2) 30 de agosto de 2014 (8 anos) (Linha 15) Projeto arquitetônico Luiz Carlos Esteves[1] Localização Vila Prudente está localizado em: Capital de São Paulo Vila Prudente Localização da estação 23° 35' 4.268" S 46° 34' 55.196" O Endereço Av. Professor Luís Inácio de Anhaia Mello, 1359, Vila Prudente Município São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Vila Madalena Sentido Penha Tamanduateí Orfanato (em construção) Vila Prudente Sentido Ipiranga Sentido Jardim Colonial Ipiranga (em obras) Oratório Vila Prudente Interior da Estação Vila Prudente da Linha 15 Prata do Metrô de São Paulo A estação teve a sua inauguração prevista para março de 2010,[2] porém atrasos nas obras impediram a inauguração,[3] que ficou indefinida até ser agendada, com três dias de antecedência, para 21 de agosto de 2010.[4] O embarque de passageiros na estação, entretanto, só começou dois dias depois, uma segunda-feira.[5] Nesse primeiro dia de operação assistida foram transportados 7,4 mil passageiros em seis horas, sendo que mais de cem pessoas se aglomeravam na porta da estação pouco antes de ela abrir, às 9h30.[5] Houve contratempos: na primeira viagem as portas da plataforma não se abriram de imediato na estação Sacomã, problema resolvido rapidamente, e, a maior falha, houve desalinhamento das portas dos trens com as da plataforma na estação Vila Prudente, diminuindo o espaço para embarque.[5] Durante a primeira semana o horário da operação assistida foi das 9h30 às 15 horas; a partir da segunda semana seria estendido para as 16 horas.[6] Com a inauguração da estação Tamanduateí, passou a funcionar de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16h30,[7] horário estendido para entre 8h30 e 17 horas a partir de 30 de setembro de 2010[8] e para entre 8 e 17 horas a partir de 5 de fevereiro de 2011, quando houve também o início da cobrança de tarifa.[9] Apesar de haver cobrança de tarifas, a estação seguiu em operação assistida. O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[10] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[10] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram de um suposto aumento da criminalidade nos arredores da estação, já que criminosos estariam sendo atraídos pelos carros dos usuários do Metrô estacionados na região.[11] "Não tínhamos isso por aqui", reclamou um deles. "Era uma região muito tranquila."[11] A Polícia Militar, entretanto, disse não ter constatado um aumento significativo do número de ocorrências.[11] Desde o dia 12 de setembro de 2011, o horário de funcionamento foi ampliado para até a meia-noite, mesmo horário das demais estações do Metrô de São Paulo.[12] A expectativa era de que as três horas adicionais gerariam um aumento de cerca de 2% no número de passageiros da linha.[13] No dia 30 de agosto de 2014, foi inaugurada a estação da Linha 15–Prata, com ampliação do horário de atendimento e integração a estação da Linha 2–Verde em 20 de dezembro. Visão aérea da Estação Vila Prudente da Linha 15 Prata Características O Terminal Intermodal Vila Prudente está localizada próximo à Avenida Luís Inácio de Anhaia Mello, entre as ruas Itamumbuca e Cavour. Ela foi construída em três níveis enterrados[14] e é a primeira do Metrô de São Paulo a ter iluminação natural em quase toda a sua extensão.[15] A previsão era de atender 66 mil passageiros por dia depois que a estação passasse a funcionar em horário integral.[16] Obras de arte "Cenas e Sonhos Latino Americanos I e II" (painel), Sérgio Ferro, acrílico alquídico e óleo sobre tela de linho (1990), madeira, corda, vidro e tinta acrílica (1,95 m X 26,9 m cada painel), instalado na empena curva do poço sul da Linha 2-Verde. AO LADO DA AV SALIM MALUF ACESSO FÁCIL AOS MERCADOS FARMÁCIAS BANCOS ESCOLAS CRECHES UBS AO LADO DO CREMÁTÓRIO O crematório Vila Alpina, na zona Leste da cidade, denominado "Dr. Jayme Augusto Lopes", foi implantado em 1974, sendo um dos maiores do mundo e pioneiro na América Latina. São 134 mil m² de área verde e 4.700 m² de área construída. Possui dois fornos crematórios e atende uma média de mais de 750 cremações de corpos por mês ou 25 por dia, em média. Cada forno de cremação tem 3,00 m de largura, 2,60 m de comprimento e 2,30 m de altura. O forno pode cremar separadamente dois corpos ao mesmo tempo em duas câmaras de cremação distintas. O crematório conta ainda com 03 câmaras frias para conservação dos corpos a serem cremados, as quais têm capacidade para armazenar até 64 corpos. O prazo para se disponibilizar as cinzas para os familiares é de 10 dias corridos. Ao optar pela cremação, o contratante deve procurar uma das agências do Serviço Funerário. A cremação poderá acontecer quando: - o falecido houver manifestado, em vida, este desejo através de "Declaração de Vontade", devidamente registrada em cartório. - A autorização para cremação, de quem não optou por ela em vida, é concedida por um parente de primeiro grau mais próximo, na ordem sucessória (cônjuge, ascendente, descendente e irmãos maiores de 18 anos) e testemunhada por duas pessoas, além da apresentação do atestado de óbito assinado por 2 médicos. Parentes de 2.º grau não podem autorizar a cremação. -No caso de morte violenta, a cremação só ocorrerá mediante autorização judicial. Para isso são necessários: 1) Atestado assinado por um médico legista; 2) Boletim de Ocorrência; 3) Declaração de um delegado de polícia manifestando não se opor à cremação em questão; 4) Atestado de Óbito assinado por dois médicos. - Ver formulário "Declaração de Vontade": COMO PROCEDER>cremação> Declaração de Vontade. O Crematório oferece uma sala para cerimônias ecumênicas onde familiares e amigos dispõem de 10 a 15 min para as últimas despedidas. Apresentação de coral, orações, alocuções, músicas sacras ou profanas, populares ou clássicas, escolhidas previamente, podem integrar essa cerimônia. As cinzas ficam no Crematório, à disposição da família, por 30 dias; após esse período, se não reclamadas, serão respeitosamente esparzidas pelo jardim do próprio Crematório. VILA ALPINA AO LADO DA VILA EMA, PRÓXIMO AO TATUAPÉ ,PRÓXIMO A VILA FORMOSA.São Paulo - SPCASA TÉRREA EXCELENTE COM 1 DORMITÓRIO 1 COZINHA 1 SALA 1 BANHEIRO 1 VAGA NA VILA PRUDENTE AO LADO DO METRÔ VILA PRUDENTE ANDANDO 20 MINUTOSe é um dos terminais de transporte público de São Paulo, composto pelas estações das linhas 2–Verde e 15–Prata do Metrô de São Paulo e por um terminal de ônibus que atende aos corredores de ônibus Paes de Barros e Expresso Tiradentes. Estações do Metrô Vila Prudente Entrada da Estação Vila Prudente pela Linha 2–Verde, três dias após a inauguração. 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O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[10] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[10] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram de um suposto aumento da criminalidade nos arredores da estação, já que criminosos estariam sendo atraídos pelos carros dos usuários do Metrô estacionados na região.[11] "Não tínhamos isso por aqui", reclamou um deles. 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Ela foi construída em três níveis enterrados[14] e é a primeira do Metrô de São Paulo a ter iluminação natural em quase toda a sua extensão.[15] A previsão era de atender 66 mil passageiros por dia depois que a estação passasse a funcionar em horário integral.[16] Obras de arte "Cenas e Sonhos Latino Americanos I e II" (painel), Sérgio Ferro, acrílico alquídico e óleo sobre tela de linho (1990), madeira, corda, vidro e tinta acrílica (1,95 m X 26,9 m cada painel), instalado na empena curva do poço sul da Linha 2-Verde. AO LADO DA AV SALIM MALUF ACESSO FÁCIL AOS MERCADOS FARMÁCIAS BANCOS ESCOLAS CRECHES UBS AO LADO DO CREMÁTÓRIO O crematório Vila Alpina, na zona Leste da cidade, denominado "Dr. Jayme Augusto Lopes", foi implantado em 1974, sendo um dos maiores do mundo e pioneiro na América Latina. São 134 mil m² de área verde e 4.700 m² de área construída. Possui dois fornos crematórios e atende uma média de mais de 750 cremações de corpos por mês ou 25 por dia, em média. Cada forno de cremação tem 3,00 m de largura, 2,60 m de comprimento e 2,30 m de altura. O forno pode cremar separadamente dois corpos ao mesmo tempo em duas câmaras de cremação distintas. O crematório conta ainda com 03 câmaras frias para conservação dos corpos a serem cremados, as quais têm capacidade para armazenar até 64 corpos. O prazo para se disponibilizar as cinzas para os familiares é de 10 dias corridos. Ao optar pela cremação, o contratante deve procurar uma das agências do Serviço Funerário. A cremação poderá acontecer quando: - o falecido houver manifestado, em vida, este desejo através de "Declaração de Vontade", devidamente registrada em cartório. - A autorização para cremação, de quem não optou por ela em vida, é concedida por um parente de primeiro grau mais próximo, na ordem sucessória (cônjuge, ascendente, descendente e irmãos maiores de 18 anos) e testemunhada por duas pessoas, além da apresentação do atestado de óbito assinado por 2 médicos. Parentes de 2.º grau não podem autorizar a cremação. -No caso de morte violenta, a cremação só ocorrerá mediante autorização judicial. Para isso são necessários: 1) Atestado assinado por um médico legista; 2) Boletim de Ocorrência; 3) Declaração de um delegado de polícia manifestando não se opor à cremação em questão; 4) Atestado de Óbito assinado por dois médicos. - Ver formulário "Declaração de Vontade": COMO PROCEDER>cremação> Declaração de Vontade. O Crematório oferece uma sala para cerimônias ecumênicas onde familiares e amigos dispõem de 10 a 15 min para as últimas despedidas. Apresentação de coral, orações, alocuções, músicas sacras ou profanas, populares ou clássicas, escolhidas previamente, podem integrar essa cerimônia. As cinzas ficam no Crematório, à disposição da família, por 30 dias; após esse período, se não reclamadas, serão respeitosamente esparzidas pelo jardim do próprio Crematório. VILA ALPINA AO LADO DA VILA EMA, PRÓXIMO AO TATUAPÉ ,PRÓXIMO A VILA FORMOSA.