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Rua Macuco, 190 - Sertão da QuinaCasa térrea próximo a praia cassandoca mil metros, com 1 dormitório 1 sala conjugada com cozinha americana com 3 vagas de garagem , próximo ao posto de saúde que fica a prefeitura da zona sul , próximo a praia da maranduba A pequena Ilha de Maranduba encontra-se na enseada do Mar Virado, a 350 metros do continente e está cercada por Mata Atlântica e encostas rochosas. Sua principal atração é uma praia paradisíaca, chamada de Praia ou Prainha da Maranduba. Praia da Ilha de Maranduba - Foto de @cristiano_trilhas Praia da Ilha de Maranduba – Foto de @cristiano_trilhas Geralmente, as pessoas passam pela Ilha de Maranduba, apenas para dar um mergulho e no lado norte da Ilha, fica o principal atrativo, uma praia bem aconchegante, com 200 metros de extensão, onde a areia é bem branca e fina, misturando-se com as águas calmas e transparentes formando um lindo cenário natural. Essa praia serve para embarque e desembarque de lanchas e barcos, e por não ser muito profunda, durante o mergulho livre, consegue-se observar melhor a vida submarina. A praia tem uma pequena faixa de areia fina com muitas conchas, costeiras rochosas e entorno arborizado. Águas calmas e cristalinas. Praia da Ilha de Maranduba @cristiano_trilhas Praia da Ilha de Maranduba @cristiano_trilhas Temos uma casa na ilha, com morador, e no canto esquerdo da praia tem uma pequena trilha, pelas pedras, onde temos a vista da Praia do Pulso e também do Castelo dos Arautos, no alto da montanha. Estando na Praia do Pulso a distância é tão próxima que é comum os banhistas chegarem até ela nadando, de SUP ou praticando snorkerling,próximo ao supermercado litoral norte, próximo ao depósito de cimento cimentuba. próximo ao depósito de construção feitosa. A PRAIA MARAVILHOSA Praia de "Caçandoca de flanelinhas" é a praia de Ubatuba que vc paga pra entrar, paga pra estacionar, ou seja, parece o Mercadão quando vc chega próximo o que não falta é flanelinhas. Vc passa pela estrada, por alguns km, no meio do mato até chegar a praia e se depara com a portaria aonde é cobrada a contribuição "obrigatória". A justificativa é a comunidade, até que vc chega na praia e o que não faltam são barcos e carros importados, ou seja, há comércio e muito caro por sinal. Mas o melhor dos "flanelinhas caçandoquences" da praia é que nós entramos pra conhecer, pagamos a "contribuição obrigatória" e se não fossemos ficar, teríamos um período de 20 minutos pra receber a restituição da "contribuição obrigatória", porém, se passar desses 20 minutos,(tipo estacionamento do shopping).Próximo a praia da Cassandoca a é um quilombo brasileiro, o primeiro do país reconhecido em terras da Marinha[1]. Ocupa uma área de 890 hectares. Está localizado no município de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, a uma distância de 250 quilômetros da capital. A Comunidade O quilombo ocupa áreas da praia e do sertão da Caçandoca, entre elas as localidades de Praia do Pulso, Caçandoca, Caçandoquinha, Bairro Alto, Saco da Raposa, São Lourenço, Saco do Morcego, Saco da Banana e Praia do Simão. Há na região duas escolas desativadas, uma igreja e dois cemitérios. Há indícios de que, no cemitério da estrada da Caçandoca, eram enterrados os mortos da família do senhor. O outro cemitério fica entre o Saco da Aguda e o Saco da Cotia, e nele eram enterrados os escravos. Há relatos ainda de que no local conhecido como buraco do negro eram jogados os corpos dos negros que morriam nos navios negreiros, durante a viagem da África para o Brasil[2]. O antigo engenho de cana-de-açúcar está em processo de tombamento. História A área do atual quilombo era ocupada no século XIX por uma fazenda cafeicultora e escravagista, que em 1858 foi adquirida por José Antunes de Sá. Havia também cultivo da cana de açúcar e um engenho para o seu processamento[3][4]. Em 1881, a fazenda foi desmembrada. Após a abolição, alguns dos ex-escravos se mudaram para outras localidades, mas uma parte deles permaneceu nas terras, na condição de posseiros, cultivando principalmente banana e mandioca[5]. Estima-se que, na década de 1960, a população total da comunidade da Caçandoca era de cerca de 70 famílias, somando 800 pessoas, em sua maioria afrodescendentes (negros e mestiços). Conflito As ruínas da casa-grande foram demolidas em 1974, quando a ampliação da rodovia BR-101 acirrou a especulação imobiliária e os conflitos fundiários na região. Uma empresa, a Urbanizadora Continental, adquiriu um lote de 210 hectares para a construção de casas de veraneio, mas passou a exercer vigilância sore uma área de 410 hectares. Várias famílias foram expulsas de suas terras, tendo que deixar a comunidade para viver em cidades próximas do litoral e do Vale do Paraíba[6]. Em 1997, descendentes dos escravos ocuparam uma área ocupada pela Continental. Em setembro de 1998, a empresa obteve uma liminar que lhe dava o direito de retomar a posse das terras. Foi quando os quilombolas fundaram a Associação da Comunidade dos Remanescentes do Quilombo da Caçandoca e pediram ao Instituto de Terras do Estado de São Paulo a regularização fundiária. Em 2000, um estudo do Itesp identificou famílias descendencentes de escravos vivendo na região e ameaçadas pela especulação imobiliária. No mesmo ano, a Caçandoca foi reconhecida como comunidade remanescente de quilombo. Uma nova ocupação das terras foi promovida em 2001, à beira da estrada vicinal que liga Caçandoca à BR-101. A ocupação foi autorizada por uma decisão judicial que cassou a liminar obrida anteriormente pela Continental. Em setembro de 2006, o governo federal desapropriou as terras da empresa, para dar aos quilombolas os títulos de propriedade. A regularização de terras, porém, se esende a apenas 210 hectares, dos 890 reivindicados pela comunidade[7]. Sobrevivência As comunidades de remanescentes de quilombos do Caçandoca, em Ubatuba, tiveram suas origens reconhecidas pelos órgãos federais e estaduais, mas ainda não têm permissão para plantar e construir suas casas, além de cuidar da manutenção da área, que é constantemente invadida por caçadores de animais e grileiros. Muitos moradores da comunidade são brancos que se casaram com negros. Eles vivem em algumas das casas de pau-a-pique já construídas, pois a população é impedida, pelas leis ambientais vigentes, de ampliar a área construída. Os remanescentes vivem com recursos que vêm de seu trabalho como a pesca, a coleta de mariscos, além da produção de bananas - suas principais atividades produtivas. Alguns quilombolas trabalham em serviços domésticos nas casas de veraneio em condomínios de luxo nos arredores e o artesanato contribui, em época de alta temporada, para a renda familiar. O local que serve de abrigo conta com poucas condições físico-sociais de sobrevivência, pois consiste em uma reserva da natureza com praia e muito verde, que se tornou um encanto aos olhos de todos que passam pela região, inclusive despertando a cobiça de grandes imobiliáriasUbatuba - SPCasa térrea próximo a praia cassandoca mil metros, com 1 dormitório 1 sala conjugada com cozinha americana com 3 vagas de garagem , próximo ao posto de saúde que fica a prefeitura da zona sul , próximo a praia da maranduba A pequena Ilha de Maranduba encontra-se na enseada do Mar Virado, a 350 metros do continente e está cercada por Mata Atlântica e encostas rochosas. Sua principal atração é uma praia paradisíaca, chamada de Praia ou Prainha da Maranduba. Praia da Ilha de Maranduba - Foto de @cristiano_trilhas Praia da Ilha de Maranduba – Foto de @cristiano_trilhas Geralmente, as pessoas passam pela Ilha de Maranduba, apenas para dar um mergulho e no lado norte da Ilha, fica o principal atrativo, uma praia bem aconchegante, com 200 metros de extensão, onde a areia é bem branca e fina, misturando-se com as águas calmas e transparentes formando um lindo cenário natural. Essa praia serve para embarque e desembarque de lanchas e barcos, e por não ser muito profunda, durante o mergulho livre, consegue-se observar melhor a vida submarina. A praia tem uma pequena faixa de areia fina com muitas conchas, costeiras rochosas e entorno arborizado. Águas calmas e cristalinas. Praia da Ilha de Maranduba @cristiano_trilhas Praia da Ilha de Maranduba @cristiano_trilhas Temos uma casa na ilha, com morador, e no canto esquerdo da praia tem uma pequena trilha, pelas pedras, onde temos a vista da Praia do Pulso e também do Castelo dos Arautos, no alto da montanha. Estando na Praia do Pulso a distância é tão próxima que é comum os banhistas chegarem até ela nadando, de SUP ou praticando snorkerling,próximo ao supermercado litoral norte, próximo ao depósito de cimento cimentuba. próximo ao depósito de construção feitosa. A PRAIA MARAVILHOSA Praia de "Caçandoca de flanelinhas" é a praia de Ubatuba que vc paga pra entrar, paga pra estacionar, ou seja, parece o Mercadão quando vc chega próximo o que não falta é flanelinhas. Vc passa pela estrada, por alguns km, no meio do mato até chegar a praia e se depara com a portaria aonde é cobrada a contribuição "obrigatória". A justificativa é a comunidade, até que vc chega na praia e o que não faltam são barcos e carros importados, ou seja, há comércio e muito caro por sinal. Mas o melhor dos "flanelinhas caçandoquences" da praia é que nós entramos pra conhecer, pagamos a "contribuição obrigatória" e se não fossemos ficar, teríamos um período de 20 minutos pra receber a restituição da "contribuição obrigatória", porém, se passar desses 20 minutos,(tipo estacionamento do shopping).Próximo a praia da Cassandoca a é um quilombo brasileiro, o primeiro do país reconhecido em terras da Marinha[1]. Ocupa uma área de 890 hectares. Está localizado no município de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, a uma distância de 250 quilômetros da capital. A Comunidade O quilombo ocupa áreas da praia e do sertão da Caçandoca, entre elas as localidades de Praia do Pulso, Caçandoca, Caçandoquinha, Bairro Alto, Saco da Raposa, São Lourenço, Saco do Morcego, Saco da Banana e Praia do Simão. Há na região duas escolas desativadas, uma igreja e dois cemitérios. Há indícios de que, no cemitério da estrada da Caçandoca, eram enterrados os mortos da família do senhor. O outro cemitério fica entre o Saco da Aguda e o Saco da Cotia, e nele eram enterrados os escravos. Há relatos ainda de que no local conhecido como buraco do negro eram jogados os corpos dos negros que morriam nos navios negreiros, durante a viagem da África para o Brasil[2]. O antigo engenho de cana-de-açúcar está em processo de tombamento. História A área do atual quilombo era ocupada no século XIX por uma fazenda cafeicultora e escravagista, que em 1858 foi adquirida por José Antunes de Sá. Havia também cultivo da cana de açúcar e um engenho para o seu processamento[3][4]. Em 1881, a fazenda foi desmembrada. Após a abolição, alguns dos ex-escravos se mudaram para outras localidades, mas uma parte deles permaneceu nas terras, na condição de posseiros, cultivando principalmente banana e mandioca[5]. Estima-se que, na década de 1960, a população total da comunidade da Caçandoca era de cerca de 70 famílias, somando 800 pessoas, em sua maioria afrodescendentes (negros e mestiços). Conflito As ruínas da casa-grande foram demolidas em 1974, quando a ampliação da rodovia BR-101 acirrou a especulação imobiliária e os conflitos fundiários na região. Uma empresa, a Urbanizadora Continental, adquiriu um lote de 210 hectares para a construção de casas de veraneio, mas passou a exercer vigilância sore uma área de 410 hectares. Várias famílias foram expulsas de suas terras, tendo que deixar a comunidade para viver em cidades próximas do litoral e do Vale do Paraíba[6]. Em 1997, descendentes dos escravos ocuparam uma área ocupada pela Continental. Em setembro de 1998, a empresa obteve uma liminar que lhe dava o direito de retomar a posse das terras. Foi quando os quilombolas fundaram a Associação da Comunidade dos Remanescentes do Quilombo da Caçandoca e pediram ao Instituto de Terras do Estado de São Paulo a regularização fundiária. Em 2000, um estudo do Itesp identificou famílias descendencentes de escravos vivendo na região e ameaçadas pela especulação imobiliária. No mesmo ano, a Caçandoca foi reconhecida como comunidade remanescente de quilombo. Uma nova ocupação das terras foi promovida em 2001, à beira da estrada vicinal que liga Caçandoca à BR-101. A ocupação foi autorizada por uma decisão judicial que cassou a liminar obrida anteriormente pela Continental. Em setembro de 2006, o governo federal desapropriou as terras da empresa, para dar aos quilombolas os títulos de propriedade. A regularização de terras, porém, se esende a apenas 210 hectares, dos 890 reivindicados pela comunidade[7]. Sobrevivência As comunidades de remanescentes de quilombos do Caçandoca, em Ubatuba, tiveram suas origens reconhecidas pelos órgãos federais e estaduais, mas ainda não têm permissão para plantar e construir suas casas, além de cuidar da manutenção da área, que é constantemente invadida por caçadores de animais e grileiros. Muitos moradores da comunidade são brancos que se casaram com negros. Eles vivem em algumas das casas de pau-a-pique já construídas, pois a população é impedida, pelas leis ambientais vigentes, de ampliar a área construída. Os remanescentes vivem com recursos que vêm de seu trabalho como a pesca, a coleta de mariscos, além da produção de bananas - suas principais atividades produtivas. Alguns quilombolas trabalham em serviços domésticos nas casas de veraneio em condomínios de luxo nos arredores e o artesanato contribui, em época de alta temporada, para a renda familiar. O local que serve de abrigo conta com poucas condições físico-sociais de sobrevivência, pois consiste em uma reserva da natureza com praia e muito verde, que se tornou um encanto aos olhos de todos que passam pela região, inclusive despertando a cobiça de grandes imobiliárias