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Adalivia de Toledo, 310 - Real ParqueAPARTAMENTO NO CONDOMÍNIO REAL PARK, UNIDADE CONTA COM 126M² COM SACADA, 3 DORMITÓRIOS(1 COM SUÍTE E SACADA) 4 BANHEIROS E 3 VAGAS, ESTÁ IMPECÁVEL COM PISO E DEMAIS ACABAMENTOS EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ALÉM DISSO ELE CONTA COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR NOS DORMITÓRIOS E COZINHA, ESTA QUE TAMBÉM ESTÁ COM ELETRODOMÉSTICOS NOVOS. O CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER COMPLETO E ESTÁ MUITO BEM LOCALIZADO NO MORUMBI, A 6 MIN DO SHOPPING CIDADE JARDIM O MELHOR CENTRO COMERCIAL DE LUXO E GASTRONOMIA DE SP, AH 13MIN DO CHALEZINHO FAMOSO RESTAURANTE DE FONDUE PARA SEU DESLOCAMENTO DIÁRIO VOCÊ ESTÁ AO LADO DA MARGINAL TIETÊ, BERRINI E CHUCRI ZAIDAN ALÉM DE ESTAR EM TORNO DOS BAIRROS COMO BUTANTÃ, PINHEIROS, JARDINS, VILA OLÍMPIA E BROOKLIN, TORNANDO SUA LOCOMOÇÃO MUITO PRÁTICA NO DIA A DIA!! ENTRANDO NO APARTAMENTO JÁ NOTAMOS SEU AMPLO ESPAÇO, COM UMA SALA ESPAÇOSA, CONTANDO COM JANELAS AMPLAS E TENDO 2 AMBIENTES E UMA CHARMOSA VARANDA, COM PORTAS AMPLAS E COM ACESSO POR AMBOS OS AMBIENTES. A VISTA POR SUA VEZ DISPENSA COMENTÁRIOS, COM UM GRANDE VÃO LIVRE TENDO VISÃO PARA A RUA E PARQUE TORNANDO ESSA UNIDADE BEM AREJADA E COM VENTILAÇÃO NATURAL PEGANDO SOL DA MANHÃ E DA TARDE. INDO PARA AS ÁREAS ÍNTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TENDO 1 SUÍTE QUE ESTÁ TAMBÉM CONTA COM UMA VARANDA E AMPLO ESPAÇO, CABENDO UMA CAMA KING SIZE. TODOS OS QUARTOS CONTAM COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR DE ÓTIMA QUALIDADE!! SEUS 4 BANHEIROS CONTAM COM LINDO ACABAMENTO EM MÁRMORE, TORNANDO O AMBIENTE AINDA MAIS ACONCHEGANTE!! NA COZINHA TEMOS UM LINDO ARMÁRIO DE EMBUTIR, ELETRODOMÉSTICOS NOVOS E DE ALTO VALOR AGREGADO, COMO LAVA LOUÇAS, GELADEIRA 2 PORTAS, FOGÃO E DEPURADOR, A LAVANDERIA CONTA COM UMA LAVA E SECA E TODO APARTAMENTO POSSUI AQUECIMENTO A GÁS. A GARAGEM VOCÊ TERÁ A COMODIDADE DE 3 VAGAS E UM DEPÓSITO PRIVATIVO, O CONDOMÍNIO É FECHADO E COM VIGILÂNCIA 24HRS, POSSUI ELEVADOR SOCIAL E DE SERVIÇO E TEM LAZER COMPLETO COM FITNESS, ÁREA VERDE DE JARDIM, SALÃO DE FESTAS, BALCÃO EXTERNO ESPAÇOSO, ARMAZÉM PRIVATIVO, QUADRA DE TÊNIS, PISCINA, SALA DE GINASTICA.São Paulo - SPAPARTAMENTO NO CONDOMÍNIO REAL PARK, UNIDADE CONTA COM 126M² COM SACADA, 3 DORMITÓRIOS(1 COM SUÍTE E SACADA) 4 BANHEIROS E 3 VAGAS, ESTÁ IMPECÁVEL COM PISO E DEMAIS ACABAMENTOS EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ALÉM DISSO ELE CONTA COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR NOS DORMITÓRIOS E COZINHA, ESTA QUE TAMBÉM ESTÁ COM ELETRODOMÉSTICOS NOVOS. O CONDOMÍNIO CONTA COM LAZER COMPLETO E ESTÁ MUITO BEM LOCALIZADO NO MORUMBI, A 6 MIN DO SHOPPING CIDADE JARDIM O MELHOR CENTRO COMERCIAL DE LUXO E GASTRONOMIA DE SP, AH 13MIN DO CHALEZINHO FAMOSO RESTAURANTE DE FONDUE PARA SEU DESLOCAMENTO DIÁRIO VOCÊ ESTÁ AO LADO DA MARGINAL TIETÊ, BERRINI E CHUCRI ZAIDAN ALÉM DE ESTAR EM TORNO DOS BAIRROS COMO BUTANTÃ, PINHEIROS, JARDINS, VILA OLÍMPIA E BROOKLIN, TORNANDO SUA LOCOMOÇÃO MUITO PRÁTICA NO DIA A DIA!! ENTRANDO NO APARTAMENTO JÁ NOTAMOS SEU AMPLO ESPAÇO, COM UMA SALA ESPAÇOSA, CONTANDO COM JANELAS AMPLAS E TENDO 2 AMBIENTES E UMA CHARMOSA VARANDA, COM PORTAS AMPLAS E COM ACESSO POR AMBOS OS AMBIENTES. A VISTA POR SUA VEZ DISPENSA COMENTÁRIOS, COM UM GRANDE VÃO LIVRE TENDO VISÃO PARA A RUA E PARQUE TORNANDO ESSA UNIDADE BEM AREJADA E COM VENTILAÇÃO NATURAL PEGANDO SOL DA MANHÃ E DA TARDE. INDO PARA AS ÁREAS ÍNTIMAS TEMOS 3 QUARTOS TENDO 1 SUÍTE QUE ESTÁ TAMBÉM CONTA COM UMA VARANDA E AMPLO ESPAÇO, CABENDO UMA CAMA KING SIZE. TODOS OS QUARTOS CONTAM COM ARMÁRIOS DE EMBUTIR DE ÓTIMA QUALIDADE!! SEUS 4 BANHEIROS CONTAM COM LINDO ACABAMENTO EM MÁRMORE, TORNANDO O AMBIENTE AINDA MAIS ACONCHEGANTE!! NA COZINHA TEMOS UM LINDO ARMÁRIO DE EMBUTIR, ELETRODOMÉSTICOS NOVOS E DE ALTO VALOR AGREGADO, COMO LAVA LOUÇAS, GELADEIRA 2 PORTAS, FOGÃO E DEPURADOR, A LAVANDERIA CONTA COM UMA LAVA E SECA E TODO APARTAMENTO POSSUI AQUECIMENTO A GÁS. A GARAGEM VOCÊ TERÁ A COMODIDADE DE 3 VAGAS E UM DEPÓSITO PRIVATIVO, O CONDOMÍNIO É FECHADO E COM VIGILÂNCIA 24HRS, POSSUI ELEVADOR SOCIAL E DE SERVIÇO E TEM LAZER COMPLETO COM FITNESS, ÁREA VERDE DE JARDIM, SALÃO DE FESTAS, BALCÃO EXTERNO ESPAÇOSO, ARMAZÉM PRIVATIVO, QUADRA DE TÊNIS, PISCINA, SALA DE GINASTICA.
Rua Carlos Henrique Pereira Neves, 168 - Parque dos PríncipesSOBRADO MARAVILHOSA LINDO COM 5 DORMITÓRIOS,4 SUÍTES,4 SALAS E 8 VAGAS COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO A USP BUTATÃ O projeto original que transformaria a antiga Fazenda Butantã em um polo da Universidade de São Paulo (USP) foi apresentado na década de 30, mas somente no ínicio da década de 60 a Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira (nome dado para homenagear um político paulista) foi reformada e passou a ter a configuração atual, e assim se tornou uma grande base de produção cultural, artística e esportiva. Nela também se encontram os órgãos centrais da USP, como o gabinete do reitor, e diversos institutos, como o de Pesquisas Tecnológicas e o de Pesquisas Energéticas e Nucleares.A fazenda posteriormente deu nome ao bairro Butantã, localizado na zona oeste da cidade. O complexo começou a ser construído a beira do Rio Pinheiros e, com o passar do tempo, foi se distanciando dele, com as outras unidades sendo construídas um pouco acima do nível do rio. O local hoje tem mais de oito mil metros quadrados e diversas formas arquitetônicas, cercadas por muitas árvores. Os destaques são a Praça do Relógio e o Centro de Práticas Esportivas da Universidade.A Praça do Relógio é um enorme espaço cercado por diversas árvores, contendo no centro uma torre com um grande relógio na ponta, projetada pelo arquiteto Rino Levi. Criada para ser o coração da cidade, é de fato um local de reunião de alunos e ponto de encontro de visitantes, principalmente para a apreciação do pôr do sol.Já o Centro de Práticas Esportivas foi inaugurado em 1971 e passou por uma grande ampliação e reforma para sediar a edição dos Jogos Panamericanos de 1975, que acabou não acontecendo no local. Atualmente os alunos e a comunidade USP podem desfrutar de instalações como piscinas, quadras poliesportivas cobertas e ao ar livre, estádios e pistas de corrida.A Cidade Universitária também se destaca pelos eventos esportivos. Em suas ruas ocorre anualmente a corrida de rua “Volta da USP”, além de outras corridas e eventos de ciclismo. O local consegue aliar a pratica de esportes ao romantismo dos banquinhos das praças, cercadas de uma vasta área verde e ar puro, sendo ideal para o desenvolvimento do paulistano e também acolhedora para os visitantes.Cidade Universitária Armando Salles Oliveira Horário: de segunda a sexta, pedestres, veículos de passeio e ônibus de linha têm acesso liberado das 5h às 20h. Após esse horário o acesso é controlado. Sábados, o acesso é liberado das 5h às 14h e controlado após esse horário. Domingos e feriados, o acesso é controlado a qualquer horário. Endereço: Rua Alvarenga, altura do número 1700, cruzamento com a Avenida Afrânio Peixoto (Portão principal) – Butantã – Zona Oeste (Próximo a estação Cidade Universitária da CPTM e a estação Butantã do Metrô),PRÓXIMO AO SHOPPING OSASCO O projeto original que transformaria a antiga Fazenda Butantã em um polo da Universidade de São Paulo (USP) foi apresentado na década de 30, mas somente no ínicio da década de 60 a Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira (nome dado para homenagear um político paulista) foi reformada e passou a ter a configuração atual, e assim se tornou uma grande base de produção cultural, artística e esportiva. Nela também se encontram os órgãos centrais da USP, como o gabinete do reitor, e diversos institutos, como o de Pesquisas Tecnológicas e o de Pesquisas Energéticas e Nucleares.A fazenda posteriormente deu nome ao bairro Butantã, localizado na zona oeste da cidade. O complexo começou a ser construído a beira do Rio Pinheiros e, com o passar do tempo, foi se distanciando dele, com as outras unidades sendo construídas um pouco acima do nível do rio. O local hoje tem mais de oito mil metros quadrados e diversas formas arquitetônicas, cercadas por muitas árvores. Os destaques são a Praça do Relógio e o Centro de Práticas Esportivas da Universidade.A Praça do Relógio é um enorme espaço cercado por diversas árvores, contendo no centro uma torre com um grande relógio na ponta, projetada pelo arquiteto Rino Levi. Criada para ser o coração da cidade, é de fato um local de reunião de alunos e ponto de encontro de visitantes, principalmente para a apreciação do pôr do sol.Já o Centro de Práticas Esportivas foi inaugurado em 1971 e passou por uma grande ampliação e reforma para sediar a edição dos Jogos Panamericanos de 1975, que acabou não acontecendo no local. Atualmente os alunos e a comunidade USP podem desfrutar de instalações como piscinas, quadras poliesportivas cobertas e ao ar livre, estádios e pistas de corrida.A Cidade Universitária também se destaca pelos eventos esportivos. Em suas ruas ocorre anualmente a corrida de rua “Volta da USP”, além de outras corridas e eventos de ciclismo. O local consegue aliar a pratica de esportes ao romantismo dos banquinhos das praças, cercadas de uma vasta área verde e ar puro, sendo ideal para o desenvolvimento do paulistano e também acolhedora para os visitantes.Cidade Universitária Armando Salles Oliveira Horário: de segunda a sexta, pedestres, veículos de passeio e ônibus de linha têm acesso liberado das 5h às 20h. Após esse horário o acesso é controlado. Sábados, o acesso é liberado das 5h às 14h e controlado após esse horário. Domingos e feriados, o acesso é controlado a qualquer horário. Endereço: Rua Alvarenga, altura do número 1700, cruzamento com a Avenida Afrânio Peixoto (Portão principal) – Butantã – Zona Oeste (Próximo a estação Cidade Universitária da CPTM e a estação Butantã do Metrô) PROXIMO AO SHOPPING OSASCO PLAZA Osasco possui o 10° PIB do país e abriga a sede de grandes empresas, como a matriz do Banco Bradesco, o SBT, o parque gráfico do Diário de São Paulo e o Submarino (comércio eletrônico). Por sua localização estratégica, sedia Centros de Distribuição de grandes nomes do varejo, como Mc Donald´s, Ponto Frio e Coca-Cola. No centro de Osasco destaca-se a tradicional rua comercial Antonio Agu, onde está localizado o Osasco Plaza Shopping. Juntos, comércio de rua e shopping têm grande poder de atração regional, conquistando moradores de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Alphaville e Tamboré. Localização: junto à estação de trem e à tradicional rua Antonio Agu, a 2ª rua comercial mais movimentada de São Paulo, atrás apenas da 25 de março; Tráfego intenso e de consumidores; Grande fluxo de pessoas: mais de 36 milhões de visitas/ano. LOJAS E ÂNCORAS RiachueloLojas AmericanasMarisa,PRÓXIMO A RODOVIA RAPOSA TAVARES Uma das principais rodovias do Estado de São Paulo completou 90 anos. A Raposo Tavares, que foi aberta para levar progresso para o interior do estado, ultrapassou os limites dos municípios e já fez história. A Raposo foi o primeiro acesso da capital ao oeste paulista. Hoje a rodovia faz parte de muitas cidades, ajuda a criar oportunidades, empregos e chega a mudar a vida de muita gente. A rodovia começa no fim de uma rua, no bairro Butantã, na zona sul de São Paulo. Ela começa oficialmente no km 9,8 e tem seu início e fim dentro do estado. No total são 654 km que passam por 30 municípios até chegar a Presidente Venceslau (SP), na divisa com o Mato Grosso do Sul. A paisagem muda à medida que a capital fica para trás. O cinza da região metropolitana, em Cotia (SP), dá lugar ao verde da natureza já a partir de São Roque (SP), no km 47. A pista alterna entre duplicada e simples. Tudo bem diferente de quando foi inaugurada, em 26 de agosto de 1922. O presidente do estado de São Paulo, como era chamado o governador na época, era Washington Luiz. Com o lema "governar é abrir estradas", ele inaugurou o trecho São Paulo-Cotia-São Roque da estrada denominada 'São Paulo-Paraná'. O historiador, Adilson Cézar, explica que era um período de crescimento econômico e, por isso, necessário atingir pontos mais distantes. Na época, São Paulo estava crescendo com a agricultura do café e se expandindo cada vez mais para o oeste, então, a necessidade de ligar a capital com boas estradas. Um marco da inauguração está em uma área verde, discretamente instalado na praça do pedágio em Alumínio (SP). A inscrição na pedra tem o nome de Washington Luiz, do então secretário da agricultura do estado, Heitor Penteado, e as indicações dos caminhos para Sorocaba (SP) e São Roque. Um morador doou o monumento à concessionária que hoje administra a rodovia. A pedra foi encontrada em uma chácara na região. Em 1954, a rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares, em homenagem ao bandeirante que desbravou o oeste paulista. Neste mesmo ano, a rodovia - que era de terra - foi asfaltada. Durante duas décadas, a Raposo Tavares foi o único meio de se chegar ao oeste do estado. Mas mesmo asfaltada, era um caminho complicado. A rodovia passava dentro das cidades. Somente na década de 60, o percurso foi desviado. Hoje, o trecho que corta a cidade é todo duplicado. Em São Roque, um novo traçado foi inaugurado há 4 anos, mas não desviou totalmente a rodovia. Nove bairros são cortados pela rodovia na cidade, fazendo parecer uma simples avenida.São Paulo - SPSOBRADO MARAVILHOSA LINDO COM 5 DORMITÓRIOS,4 SUÍTES,4 SALAS E 8 VAGAS COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PROXIMO A USP BUTATÃ O projeto original que transformaria a antiga Fazenda Butantã em um polo da Universidade de São Paulo (USP) foi apresentado na década de 30, mas somente no ínicio da década de 60 a Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira (nome dado para homenagear um político paulista) foi reformada e passou a ter a configuração atual, e assim se tornou uma grande base de produção cultural, artística e esportiva. Nela também se encontram os órgãos centrais da USP, como o gabinete do reitor, e diversos institutos, como o de Pesquisas Tecnológicas e o de Pesquisas Energéticas e Nucleares.A fazenda posteriormente deu nome ao bairro Butantã, localizado na zona oeste da cidade. O complexo começou a ser construído a beira do Rio Pinheiros e, com o passar do tempo, foi se distanciando dele, com as outras unidades sendo construídas um pouco acima do nível do rio. O local hoje tem mais de oito mil metros quadrados e diversas formas arquitetônicas, cercadas por muitas árvores. Os destaques são a Praça do Relógio e o Centro de Práticas Esportivas da Universidade.A Praça do Relógio é um enorme espaço cercado por diversas árvores, contendo no centro uma torre com um grande relógio na ponta, projetada pelo arquiteto Rino Levi. Criada para ser o coração da cidade, é de fato um local de reunião de alunos e ponto de encontro de visitantes, principalmente para a apreciação do pôr do sol.Já o Centro de Práticas Esportivas foi inaugurado em 1971 e passou por uma grande ampliação e reforma para sediar a edição dos Jogos Panamericanos de 1975, que acabou não acontecendo no local. Atualmente os alunos e a comunidade USP podem desfrutar de instalações como piscinas, quadras poliesportivas cobertas e ao ar livre, estádios e pistas de corrida.A Cidade Universitária também se destaca pelos eventos esportivos. Em suas ruas ocorre anualmente a corrida de rua “Volta da USP”, além de outras corridas e eventos de ciclismo. O local consegue aliar a pratica de esportes ao romantismo dos banquinhos das praças, cercadas de uma vasta área verde e ar puro, sendo ideal para o desenvolvimento do paulistano e também acolhedora para os visitantes.Cidade Universitária Armando Salles Oliveira Horário: de segunda a sexta, pedestres, veículos de passeio e ônibus de linha têm acesso liberado das 5h às 20h. Após esse horário o acesso é controlado. Sábados, o acesso é liberado das 5h às 14h e controlado após esse horário. Domingos e feriados, o acesso é controlado a qualquer horário. Endereço: Rua Alvarenga, altura do número 1700, cruzamento com a Avenida Afrânio Peixoto (Portão principal) – Butantã – Zona Oeste (Próximo a estação Cidade Universitária da CPTM e a estação Butantã do Metrô),PRÓXIMO AO SHOPPING OSASCO O projeto original que transformaria a antiga Fazenda Butantã em um polo da Universidade de São Paulo (USP) foi apresentado na década de 30, mas somente no ínicio da década de 60 a Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira (nome dado para homenagear um político paulista) foi reformada e passou a ter a configuração atual, e assim se tornou uma grande base de produção cultural, artística e esportiva. Nela também se encontram os órgãos centrais da USP, como o gabinete do reitor, e diversos institutos, como o de Pesquisas Tecnológicas e o de Pesquisas Energéticas e Nucleares.A fazenda posteriormente deu nome ao bairro Butantã, localizado na zona oeste da cidade. O complexo começou a ser construído a beira do Rio Pinheiros e, com o passar do tempo, foi se distanciando dele, com as outras unidades sendo construídas um pouco acima do nível do rio. O local hoje tem mais de oito mil metros quadrados e diversas formas arquitetônicas, cercadas por muitas árvores. Os destaques são a Praça do Relógio e o Centro de Práticas Esportivas da Universidade.A Praça do Relógio é um enorme espaço cercado por diversas árvores, contendo no centro uma torre com um grande relógio na ponta, projetada pelo arquiteto Rino Levi. Criada para ser o coração da cidade, é de fato um local de reunião de alunos e ponto de encontro de visitantes, principalmente para a apreciação do pôr do sol.Já o Centro de Práticas Esportivas foi inaugurado em 1971 e passou por uma grande ampliação e reforma para sediar a edição dos Jogos Panamericanos de 1975, que acabou não acontecendo no local. Atualmente os alunos e a comunidade USP podem desfrutar de instalações como piscinas, quadras poliesportivas cobertas e ao ar livre, estádios e pistas de corrida.A Cidade Universitária também se destaca pelos eventos esportivos. Em suas ruas ocorre anualmente a corrida de rua “Volta da USP”, além de outras corridas e eventos de ciclismo. O local consegue aliar a pratica de esportes ao romantismo dos banquinhos das praças, cercadas de uma vasta área verde e ar puro, sendo ideal para o desenvolvimento do paulistano e também acolhedora para os visitantes.Cidade Universitária Armando Salles Oliveira Horário: de segunda a sexta, pedestres, veículos de passeio e ônibus de linha têm acesso liberado das 5h às 20h. Após esse horário o acesso é controlado. Sábados, o acesso é liberado das 5h às 14h e controlado após esse horário. Domingos e feriados, o acesso é controlado a qualquer horário. Endereço: Rua Alvarenga, altura do número 1700, cruzamento com a Avenida Afrânio Peixoto (Portão principal) – Butantã – Zona Oeste (Próximo a estação Cidade Universitária da CPTM e a estação Butantã do Metrô) PROXIMO AO SHOPPING OSASCO PLAZA Osasco possui o 10° PIB do país e abriga a sede de grandes empresas, como a matriz do Banco Bradesco, o SBT, o parque gráfico do Diário de São Paulo e o Submarino (comércio eletrônico). Por sua localização estratégica, sedia Centros de Distribuição de grandes nomes do varejo, como Mc Donald´s, Ponto Frio e Coca-Cola. No centro de Osasco destaca-se a tradicional rua comercial Antonio Agu, onde está localizado o Osasco Plaza Shopping. Juntos, comércio de rua e shopping têm grande poder de atração regional, conquistando moradores de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Alphaville e Tamboré. Localização: junto à estação de trem e à tradicional rua Antonio Agu, a 2ª rua comercial mais movimentada de São Paulo, atrás apenas da 25 de março; Tráfego intenso e de consumidores; Grande fluxo de pessoas: mais de 36 milhões de visitas/ano. LOJAS E ÂNCORAS RiachueloLojas AmericanasMarisa,PRÓXIMO A RODOVIA RAPOSA TAVARES Uma das principais rodovias do Estado de São Paulo completou 90 anos. A Raposo Tavares, que foi aberta para levar progresso para o interior do estado, ultrapassou os limites dos municípios e já fez história. A Raposo foi o primeiro acesso da capital ao oeste paulista. Hoje a rodovia faz parte de muitas cidades, ajuda a criar oportunidades, empregos e chega a mudar a vida de muita gente. A rodovia começa no fim de uma rua, no bairro Butantã, na zona sul de São Paulo. Ela começa oficialmente no km 9,8 e tem seu início e fim dentro do estado. No total são 654 km que passam por 30 municípios até chegar a Presidente Venceslau (SP), na divisa com o Mato Grosso do Sul. A paisagem muda à medida que a capital fica para trás. O cinza da região metropolitana, em Cotia (SP), dá lugar ao verde da natureza já a partir de São Roque (SP), no km 47. A pista alterna entre duplicada e simples. Tudo bem diferente de quando foi inaugurada, em 26 de agosto de 1922. O presidente do estado de São Paulo, como era chamado o governador na época, era Washington Luiz. Com o lema "governar é abrir estradas", ele inaugurou o trecho São Paulo-Cotia-São Roque da estrada denominada 'São Paulo-Paraná'. O historiador, Adilson Cézar, explica que era um período de crescimento econômico e, por isso, necessário atingir pontos mais distantes. Na época, São Paulo estava crescendo com a agricultura do café e se expandindo cada vez mais para o oeste, então, a necessidade de ligar a capital com boas estradas. Um marco da inauguração está em uma área verde, discretamente instalado na praça do pedágio em Alumínio (SP). A inscrição na pedra tem o nome de Washington Luiz, do então secretário da agricultura do estado, Heitor Penteado, e as indicações dos caminhos para Sorocaba (SP) e São Roque. Um morador doou o monumento à concessionária que hoje administra a rodovia. A pedra foi encontrada em uma chácara na região. Em 1954, a rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares, em homenagem ao bandeirante que desbravou o oeste paulista. Neste mesmo ano, a rodovia - que era de terra - foi asfaltada. Durante duas décadas, a Raposo Tavares foi o único meio de se chegar ao oeste do estado. Mas mesmo asfaltada, era um caminho complicado. A rodovia passava dentro das cidades. Somente na década de 60, o percurso foi desviado. Hoje, o trecho que corta a cidade é todo duplicado. Em São Roque, um novo traçado foi inaugurado há 4 anos, mas não desviou totalmente a rodovia. Nove bairros são cortados pela rodovia na cidade, fazendo parecer uma simples avenida.
Rua Agissê, 230 - Jardim das BandeirasAPARTAMENTO LINDO UMA ÓTIMA OPRTUNIDADE PARA MORAR NA VILA MADALENA, Imóvel totalmente reformado, são 43m² - sendo 01 dormitório, sala, cozinha americana, área de serviço, 01 banheiro e 01 vaga de garagem. Apartamento com móveis planejados. Condomínio com salão de festas, zeladoria e portaria eletrônica. Localização privilegiada, à 3 minutos do Metrô Vila Madalena e fácil acesso as principais ruas e avenidas.PRÓXIMO DO BRECHÓ CAPRICHO ATOA,PRÓXIMO A AVENIDA SUMARÉ,PRÓXIMO AO SANTUARIO NOSSA SENHORA DO ROSARIO DE FÁTIMA é um santuário mariano dedicado a Nossa Senhora de Fátima, localizado no lugar da Cova da Iria, na cidade de Fátima, município de Ourém, em Portugal. O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação cristã e devoção católica, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, nomeadamente as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos – Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto – em 1917. A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é consensualmente reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Santa Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestesSão Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO UMA ÓTIMA OPRTUNIDADE PARA MORAR NA VILA MADALENA, Imóvel totalmente reformado, são 43m² - sendo 01 dormitório, sala, cozinha americana, área de serviço, 01 banheiro e 01 vaga de garagem. 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É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes
Rua Charles Spencer Chaplin, 243 - Vila AndradeEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.São Paulo - SPEste apartamento padrão para locação está localizado em São Paulo, na Vila Andrade, oferecendo conforto e praticidade. Com 82m² de área útil, o imóvel dispõe de 2 quartos, sendo 1 suíte, ideal para quem busca um espaço aconchegante para morar. Além disso, possui 1 sala, proporcionando um ambiente agradável para reunir família e amigos. O apartamento está desocupado e completamente mobiliado, pronto para receber seus novos moradores. Esta é uma excelente oportunidade para quem deseja viver em um local bem estruturado e com ótima localização. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel e agende uma visita hoje mesmo. Não deixe essa oportunidade passar! Venha conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra como é viver em um espaço bem distribuído, confortável e pronto para receber você e sua família. Este pode ser o lugar perfeito para chamar de lar.
Rua do Símbolo, 16 - Jardim AmpliaçãoEsse apartamento amplo e aconchegante é para quem sempre sonhou em morar em um bairro alto padrão, contando com 3 quartos, 1 suíte e 1 vaga o espaço carrega um toque vintage com suas torneiras e apoiadores dourados e molduras de madeira, mas sem perder o modernismo da sua estrutura geométrica. O Jardim Ampliação é um bairro localizado na região do Morumbi no distrito de Vila Andrade, na zona sul da capital paulista, tipicamente residencial, conhecido também por suas ruas arborizadas, condomínios fechados de luxo e edificios muito valorizados. Ou seja, o Jardim Ampliação é uma ótima região para você morar. O Condomínio Bois de Boulogne fica localizado na Rua do Símbolo no bairro Panamby em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Panamby, tais como Maria Zilda NovoTec, Kinder Kampus School, DeRose Method Morumbi, Colégio Visconde de Porto Seguro, Shopping Jardim Sul e Colégio Pentágono - Unidade Morumbi.São Paulo - SPEsse apartamento amplo e aconchegante é para quem sempre sonhou em morar em um bairro alto padrão, contando com 3 quartos, 1 suíte e 1 vaga o espaço carrega um toque vintage com suas torneiras e apoiadores dourados e molduras de madeira, mas sem perder o modernismo da sua estrutura geométrica. O Jardim Ampliação é um bairro localizado na região do Morumbi no distrito de Vila Andrade, na zona sul da capital paulista, tipicamente residencial, conhecido também por suas ruas arborizadas, condomínios fechados de luxo e edificios muito valorizados. Ou seja, o Jardim Ampliação é uma ótima região para você morar. O Condomínio Bois de Boulogne fica localizado na Rua do Símbolo no bairro Panamby em São Paulo. É bem localizado, próximo a pontos de interesse de Panamby, tais como Maria Zilda NovoTec, Kinder Kampus School, DeRose Method Morumbi, Colégio Visconde de Porto Seguro, Shopping Jardim Sul e Colégio Pentágono - Unidade Morumbi.
Rua Coronel Francisco de Oliveira Simões, 22 - Paraíso do MorumbiEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. Indo para áreas íntimas temos um banheiro com lindo acabamento, 1 quarto de solteiro e a suíte master, com espaço para 1 cama King Size e ainda diversos armários, ele ainda conta com um closet bem espaçoso, além do seu banheiro privativo. O cuidado com o imóvel é notado em todos os detalhes com rodapés e gesso no teto com fino acabamento, todas as janelas possuem mosqueteiras, o ambiente é iluminado e arejado com boa ventilação natural. Para guardar seu veículos você terá 2 vagas largas(bem acima da média) e fixas, além de serem cobertas, além disso você também possui um depósito privativo com cerca de 4m². O condomínio conta com lazer completo e está passando por melhorias para retrofit, a academia está em expansão, o salão de jogos está dando lugar a uma área gamer, temos uma quadra de squash, uma poliesportiva acompanhada de uma churrasqueira numa área mais reservada e afastada do prédio. Temos também sauna, salão de festas e cerca de 12 vagas cobertas para visitantes. Você está bem localizado estando a 15min da Berrini, Avenida Morumbi e Marginal Pinheiros, além de estar próximo aos shoppings Morumbi, JK Iguatemi e Cidade Jardim!! Além disso você também está próximo ao parque Burle Marx, Colégios Porto Seguro, Pio XII, Escola Italiana. Fácil acesso à Av Morumbi, Shoppings Jardim Sul, Morumbi Town, Shopping Morumbi, Hospitais Albert Einstein, São Luiz, Diversos Laboratórios, Linha lilás do metrô, Ponte Itapaiúna, Hiper mercado Extra, Marginal Pinheiros etc. O bairro do Panamby é um dos bairros mais nobres e arborizados da cidade de São Paulo, Brasil. Localizado na zona sul da cidade, o Panamby é conhecido por sua qualidade de vida, infraestrutura moderna e pela presença de muitas áreas verdes. Características do bairro do Panamby: Localização: O Panamby está situado na região da Marginal Pinheiros, próxima ao Parque Burle Marx e à região do Morumbi. Sua localização estratégica proporciona fácil acesso a outras áreas importantes da cidade. Infraestrutura: O bairro possui uma infraestrutura completa, com boas vias de acesso, transporte público eficiente e comércio diversificado. Há diversas opções de restaurantes, lojas e serviços, o que torna a vida dos moradores bastante conveniente. Áreas verdes: Uma das principais características do Panamby é a abundância de áreas verdes e espaços de lazer. O Parque Burle Marx é um exemplo notável, oferecendo amplas áreas para caminhadas, piqueniques e atividades ao ar livre. Essa integração com a natureza proporciona um ambiente agradável e tranquilo aos seus moradores. Imóveis de alto padrão: O bairro é conhecido por abrigar imóveis de alto padrão, como casas luxuosas e condomínios residenciais de luxo. Muitas dessas propriedades oferecem vistas panorâmicas da cidade e do verde ao redor, atraindo uma população mais abastada. Segurança: O Panamby é visto como um bairro seguro em comparação com outras áreas da cidade, o que é um fator atrativo para famílias e residentes em busca de tranquilidade e proteção. Valorização imobiliária: Devido à sua localização privilegiada e características exclusivas, o Panamby tende a ter uma valorização imobiliária constante, o que torna a região interessante para investidores. Atrações culturais e educacionais: Embora o bairro não seja conhecido por ter uma vida noturna agitada, ele oferece algumas opções culturais e educacionais interessantes, como o Centro Empresarial de São Paulo (CENESP), que abriga empresas e eventos, e o Colégio Pio XII, uma escola tradicional na região. No geral, o Panamby é um bairro que oferece uma excelente qualidade de vida para seus moradores, com suas áreas verdes, segurança, infraestrutura moderna e imóveis de alto padrão. É uma escolha popular para aqueles que buscam um estilo de vida mais sofisticado e tranquilo em meio à agitação da cidade de São Paulo.São Paulo - SPEste lindo apartamento no Panamby está localizando numa rua tranquila e muito arborizada, próximo ao parque Burle Marx ele está numa região estratégica do Morumbi para você se deslocar facilmente. Entrando no apartamento você já nota a sua frente uma espaçosa sala com uma charmosa varanda, que alias dela você tem uma linda vista livre para uma região com muito verde e arvores por todos os lados. A esquerda da sala temos uma cozinha, com bom tamanho, com ponto de água para máquina de lavar e geladeira e ainda conta com uma janela ampla, uma raridade nas cozinhas de hoje, mais adiante tempos a área de serviço e o WC de serviço que pode ser revertido para uma dispensa. 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