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Travessa Bernardo Strozzi, 53 - Jardim LajeadoAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS, SALA ,COZINHA, LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM, P´ROXIMO AO COMERCIO DA AVENDA SÃO MIGUEL PAULISTA,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , FÁCIL ACESSO A ASSIS RIBEIRO um distrito está situado na zona leste do município brasileiro de São Paulo, com 151.538 habitantes, de acordo com o Censo de 2010, é habitado em geral por pessoas de classes média e baixa. Ao norte, faz divisa com o município de Guarulhos, através do Parque Ecológico do Tietê — região muito movimentada devido ao turismo ocasionado pelo parque e por abranger parte da rodovia Ayrton Senna, principal ligação da capital paulista com o Vale do Paraíba. Ao leste e ao sul, faz divisa com o distrito da Penha e também ao sul com a Ponte Rasa, mais a leste faz divisa com Ermelino Matarazzo, encerrando seu trajeto. Bairros do Cangaíba: Jardim Jaú (Parte); Vila Londrina; Vila Mesquita; Vila Santo Henrique; Jardim Otília; Vila Paz; Jardim Gôndolo; Vila Dom Duarte Leopoldo; Jardim de Lorenzo; Chácara Cruz do Sul; Vila Pierina; Vila Vidal; Vila Rui Barbosa; Vila Araguaia; Vila Penteado; Chácara Santo Antônio; Jardim Arizona; Jardim Cangaíba; Jardim Piratininga; Vila Fernando; Vila Rufino; Jardim Paulistânia; Vila Hilda; Vila Antenor; Vila Rica; Jardim São Francisco; Vila Arruda; Vila Sartori; Jardim Janiópolis; Engenheiro Goulart; Vila Brasil; Vila Buenos Aires; Jardim do Castelo; Vila Franci; Vila Belo Horizonte; Vila Libanesa; Parque Líbano; Vila Sílvia; Jardim Danfer; Vila Amália; Jardim Gonzaga; Vila São Jorge; Jardim Penha; Jardim Aidar; Vila Guaraciaba (Parte). Etimologia O termo Cangaíba vem do tupi-guarani Cangaíva, da junção de caa + nga + iva, onde caa é mata, nga é lugar e iva é fruta, do que se traduz que as terras do Cangaíba eram um "lugar na mata com frutas" ou um "lugar frutífero na mata".[1] História O desenvolvimento do bairro Cangaíba está interligado à chegada dos primeiros colonizadores no Brasil e à fundação da cidade de São Paulo de Piratininga, em 1554, por padres jesuítas que ergueram pequenos aldeamentos às margens dos rios Tamanduateí e do Anhembi (Tietê), onde viviam algumas tribos indígenas.[2] O encontro entre os colonizadores portugueses e os índios paulistas, nem sempre foram amistosos, mas o Cacique Tibiriçá da tribo Inhampuambuçu se une aos jesuítas, tornando-se cristão. Seu irmão, o Cacique Piquerobi, descontente desta aliança que ameaçava o seu povo, migrou com sua tribo para para as margens mais a leste do Anhembi, erguendo o aldeamento Ururaí.[3] Piquerobi se une a outras tribos para expulsar os portugueses das terras de São Paulo, no primeiro grande conflito entre índios e portugueses, a Guerra de Piratininga, onde é assassinado por seu irmão Tibiriçá, em 1562. As terras de Ururaí iam desde o antigo Vale do Ticoatira até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista)[4], abrangendo as terras do cerro do Cangaíba, margeadas pelos rios Anhembi e Ticoatira, à época, o território pertencia à Nossa Senhora da Penha de França. Os índios estavam sob a proteção dos jesuítas que buscavam catequizá-los, mas a chegada dos bandeirantes, no planalto paulista, em busca de ouro[5], fez com que passassem a aprisionar os índios, ao mesmo tempo em que se apossavam de suas terras. A plantação nativa foi se transformando sob o comando dos portugueses, dando lugar às sesmarias, extensas porções de terras doadas pelo Rei de Portugal para a exploração, assim, surgiram os primeiros sítios e pastos da região e as primeiras cabeças de gado foram trazidas por Tomé de Souza, surgindo o maior rebanho que a América possuiria naquele tempo.[6] Em fins do século XIX, o país sofreu profundas transformações com a libertação dos escravos, a Proclamação da República e a chegada de novos imigrantes de diferentes etnias. A cidade de São Paulo, em paralelo a esses acontecimentos, prosperava com o início da industrialização, nas regiões leste do Brás e da Moóca, é neste contexto que surgirão os primeiros loteamentos urbanos das regiões periféricas da cidade, surgindo dezenas de vilas em um curto espaço de tempo, ao redor do núcleo primitivo da Penha de França, é neste contexto que se desenvolverá o bairro Cangaíba e suas dezenas de vilas, nos moldes urbanos da cidade, a partir da venda dos lotes das antigas fazendas e chácaras.[7] Fundação A teoria aponta que a data mais antiga localizada informando as antigas paragens do Cangaíba, se deu em torno da Carta de Sesmaria doada pelo Rei de Portugal, D. Fernando, ao Aldeamento Ururaí, que tinha 6.000 léguas, indo do antigo Vale do Ticoatira, próximo à desembocadura do Rio Tietê, até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista), datada de 12 de outubro de 1580. A data de fundação do bairro Cangaíba, no entanto, a partir do colonizador é datada de 1667, quando bandeirantes solicitaram sesmarias na Penha de França e seu entorno, à época da descoberta do ouro, sendo invadidas, pouco a pouco, as terras indígenas da região. O treslado de uma Carta de Datas de 25 de novembro de 1667 aos oficiais da Câmara, informa que o bandeirante Pantalião Pedroso, morador na Vila de São Paulo, suplica uns "alagadiços" no "Cangá", uma corruptela de Cangaíva, para pastos de suas criações, gado e cavalgaduras, em terras indígenas. A súplica foi atendida, dando o título de fundador do bairro à Pantalião Pedroso que transformou a mata nativa em plantio para a subsistência e pastos. Nos séculos seguintes a região cairá em abandono, sendo recrutados os índios escravizados para desbravar outros sertões e surge um novo ciclo do ouro em Minas Gerais, alterando o foco da migração dos colonizadores. As vilas do Cangaíba O Cangaíba do século XIX era uma longínqua vila da Freguesia da Penha de França que de tudo carecia, mas que se desenvolveu tão rapidamente que, atualmente, é um distrito que possui dezenas de vilas e uma extensa rede de comércio e serviços em toda a região. Cabe-nos recordar que toda a cidade se desenvolveu a partir dos mesmos fenômenos históricos- sociais, os antigos sítios e chácaras dos séculos XVIII e XIX passaram a ser loteados, a partir da industrialização do centro da cidade, que fez com que as vilas ao redor se tornassem dormitórios do imenso fluxo de moradores que buscaram a região para morarem próximas da área do trabalho ou para iniciarem um pequeno comércio, como padarias, açougues, bares, mercearias e casas de materiais de construção, que com o tempo, diversificaram em magazines, salões de cabeleireiros, calçados, móveis, roupas, restaurantes, docerias, escolas particulares, bancos e outros serviços. Neste contexto, desenvolveram-se as vilas que se formaram ao longo das principais avenidas, as que se formaram às margens do Tiquatira, no sentido Penha de França a Ermelino Matarazzo com quem faz divisa são: Jardim Jaú, Vila Londrina, Chácara Cruzeiro do Sul, Vila Rui Barbosa, Vila Pierina, Vila Antenor, Jardim Arizona, Vila Araguaia, Vila Buenos Aires, Jardim Penha, Vila Libanesa e Parque Boturussu. As que se formaram a partir do topo do Cerro do Cangaíba, sentido Avenida Doutor Assis Ribeiro ou ao contrário, fixaram-se às margens da várzea do Tietê e demarcaram suas divisas no topo do cerro são: Vila Mesquita, Jardim Piratininga, Jardim Paulistânia, Engenheiro Goulart, Vila Sílvia, Jardim Danfer e Vila Cisper. As vilas que surgiram entre as antigas várzeas do Rio Tietê e a linha férrea do Trem Metropolitano, são: Jardim Flávio, Jardim Piratininga (citado acima) na parte abaixo da linha férrea, Jardim São Francisco e Jardim Keralux. Algumas vilas não tem seu perímetro delimitado, são elas: Vila Paz, Jardim do Castelo, Jardim Janiópolis, Vila Franci, Vila Amália (próxima ao Jardim Danfer), Vila Arruda, Vila Belo Horizonte, Vila Ilda, Vila Rica, Vila Rufino, Vila São Pedro, Vila São Jorge, Vila do Sapo, Jardim Flavio, Jardim São Francisco e Vila Sampaio. Algumas regiões do bairro sofreram invasões, formando extensas favelas, como é o caso das mais conhecidas: Caixa d'Água (chamada anteriormente de Santa Rita), em Engenheiro Goulart; Arizona, no Jardim Arizona; Danfer, no Jardim Danfer; atrás da linha do trem, a Vila do Sapo e a do Pira, no Jardim Piratininga, e Bato e Morro da Fé. Emancipação Política O Cangaíba esteve vinculado à histórica Freguesia da Penha de França, tanto por ser caminho obrigatório do vai e vem dos habitantes da região, como por sua formação política e administrativa que esteve subordinada à Penha, até que, em 28.02.1964, a Assembleia Legislativa promulgou a Lei 8.092 que criou centenas de municípios no Estado e novos subdistritos, declarando em seu Anexo I do Quadro Geral da Divisão Territorial do Estado de São Paulo em Comarcas, Municípios e Distritos, a criação do 41º Subdistrito- Cangaíba- com território desmembrado do 3º Subdistrito- Penha de França do Distrito de São Paulo. Em 11 de março de 1997, é aprovado o Projeto de Lei que institui o Dia do Aniversário do Cangaíba, a ser comemorado, anualmente, no dia 28 de fevereiro, integrando-o no calendário oficial da cidade de São Paulo. A data escolhida é em alusão à Lei 8.092 de 28 de fevereiro de 1964, data do desmembramento do novo bairro da Penha de França. À época do povoamento dos bairros da Penha de França e de São Miguel Paulista, é importante entender que os bairros eram povoações contíguas, isto é, sem divisas, o que dificulta a compreensão do desenvolvimento do bairro do Cangaíba, a partir de documentos que registram os fatos históricos a partir da Penha, assim, há que haver um esforço para inferir que os mesmos acontecimentos se davam também, no Cangaíba: A passagem de viajantes e personalidades importantes como D. Pedro I e D. Pedro II, registrados como visitantes da Penha de França, em momentos decisivos para o país, também passaram pelas estradas do Cangaíba para seguirem para o Rio de Janeiro; O maior conflito bélico da cidade de São Paulo, motivado pelo descontentamento dos militares com a crise econômica e a concentração de poder nas mãos de políticos de São Paulo e Minas Gerais, a Revolução de 1924, fez com que o Presidente Carlos de Campos se refugiasse na Penha, em 9 de julho, instalando-se em um vagão adaptado na estação de trem Guaiaúna, à época, um presídio foi instalado no Cangaíba para prenderem os revoltosos. As mesmas atividades agrícolas, cujo excedente abastecia a incipiente cidade paulista; As primeiras indústrias da região, as olarias, que se espalhavam pelo Rio Tietê, graças à matéria-prima que jazia nas várzeas do rio, foram usadas na construção da cidade; A rápida urbanização com a chegada do trem na região; A onda imigratória que jamais cessou na região, mudando apenas a composição dos grupos nacionais ou estrangeiros que buscam novas oportunidades no entorno da Penha de França: primeiro chegaram os portugueses em diferentes períodos e maior número, depois os espanhóis, seguidos dos italianos e japoneses, em menor número; atualmente há a presença de bolivianos na região e refugiados africanos. Brasão do Cangaíba O brasão e a bandeira do Cangaíba se desenvolveram a partir do resgate histórico da pesquisadora e historiadora Adriana Lopes, considerando o estudo da heráldica e a contribuição dos povos indígenas na formação da cidade de São Paulo. A Coroa mural é o símbolo de emancipação política portuguesa, construída com tijolos homenageia as primeiras indústrias do bairro Cangaíba, as olarias, existentes às margens do Rio Tietê, no fim do século XIX. O escudo em chefe, em campo blau (azul) representa a justiça, a perseverança e o zelo dos cangaibenses; trazendo ao centro a igreja com a cruz universal, simboliza a catequização dos índios pelos jesuítas e a Igreja Bom Jesus do Cangaíba, bem como todas as instituições religiosas do bairro. O escudo é transpassado pela espada dos bandeirantes portugueses que desbravaram a região desde o século XVI, em conflito com os índios Guaianá das aldeias Ururaí, antigos habitantes, representados pela flecha. A parte inferior do escudo em campo sinopla (verde) representa as antigas terras do Cerro do Cangaíva; a alegria e amizade entre os moradores; a abundância e a esperança de nossos campos; as matas primitivas e o caráter rural do passado dando vida ao Parque Ecológico Tietê e ao Parque Linear Tiquatira, extensas áreas verdes recreativas. Ao centro, na parte inferior, a máscara do teatro grego, representando o Teatro Flavio Império. Ao centro, cruzando os campos, a chegada do progresso representada pela roda do comércio: a ferrovia representando as Estações de Trem Engº Trindade e Engº Goulart, em paralelo à estrada, representando as principais avenidas do bairro: Cangaíba, Dr.Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto (Tiquatira), propulsoras do crescimento do bairro. Às margens do Cangaíba, cruzando todo o bairro, temos duas faixas brancas, símbolo da pureza das águas dos Rios Tietê e Tiquatira. Na parte inferior do escudo está a data de fundação do bairro, 25 de novembro de 1667, a partir da primeira sesmaria doada a um bandeirante nas antigas terras do Cangaíva. O brasão foi apresentado às associações e moradores da região, em 2019, no Auditório do Colégio Machado de Assis, um dos principais da região do Cangaíba e da Penha, com apoio do Sub Prefeito Thiago Della Volpi da Sub Prefeitura da Penha, buscando contribuir com a identidade histórica do bairro. Lazer e Cultura Parque Ecológico do Tietê O distrito abriga o Parque Ecológico do Tietê como subproduto das obras de retificação do rio Tietê, uma proposta urbanística para a preservação da fauna e flora da várzea do rio. O parque foi inaugurado, em 1982, através do Decreto Estadual de 7.868/76 e possui um Centro de Educação Ambiental; Cultural; Museu do Tietê; Biblioteca e Centro de Recepção de Animais Silvestres, tendo capacidade para abrigar animais apreendidos ou doados.[8] O parque está situado na Rodovia Parque, 8054 e abrange uma extensa faixa de 14 milhões m², desde a região de Engenheiro Goulart, no Cangaíba, até um pequeno trecho da Vila Jacuí, especificamente 171 mil m², proporcionando aos frequentadores, atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer, recebendo, em torno de 330 mil visitantes por mês. O parque tem fácil acesso, podendo utilizar a Linha 3–Vermelha, a Linha 12–Safira e as linhas de ônibus: 2582-10, 2718-10 e 271A-51.2. Parque Linear Tiquatira O Parque do Tiquatira foi criado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Sabesp, a partir do plantio de milhares de árvores por Hélio Silva, conhecido como "o plantador de árvores". Desde 2003, sr. Hélio vem plantando árvores, às margens do Ribeirão Tiquatira, em 4,5 km de extensão, inicialmente, plantou sozinho 5 mil árvores e, atualmente, o Parque tem 26,5 mil árvores com cerca de 150 espécies nativas da Mata Atlântica, sendo algumas frutíferas para atrair pássaros, graças à generosa iniciativa de preservação da antiga várzea do ribeirão , sendo instaladas pela prefeitura pistas de cooper; caminhada; skate e bicicross, também foram construídos quiosques e quadras de futebol, em comunhão com a natureza. O parque está situado ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto[9], tendo início na região do Jaú, a partir do viaduto General Milton Tavares de Souza, em direção às vilas do Cangaíba, finalizando na Avenida São Miguel. Teatro Flavio Império O Teatro Municipal do Cangaíba Flavio Império[10] foi inaugurado em 1992, mas esteve fechado por 10 anos para a revitalização do espaço, sendo entregue aos moradores com uma área verde de 10.000 m², contendo parque infantil e pista esportiva. O teatro está situado na Rua Professor Alves Pedroso, nº 600, as programações são gratuitas e diversificadas e importantes para levar o lazer e a cultura aos moradores do bairro e aos visitantes. O bairro do Cangaíba é um dos únicos da cidade a ter dois grandes parques preservando as antigas áreas de várzea dos rios e um teatro, mostrando o crescimento do bairro. Religiosidade O Cangaíba possui de acordo com o Censo de 2010 mais de 150 mil habitantes, migrantes e imigrantes, comungando a fé em acordo com suas tradições e sua prática e a diversidade religiosa existente nos aponta a pluralidade cultural que há no território e o convívio harmonioso entre os moradores da região. Igreja Bom Jesus do Cangaíba- A primeira capela do bairro se posicionava à frente da atual e foi demolida pela família que comprou o terreno, acredita-se que tenha sido construída no início do século XX, pois o jornal Estadão noticiou uma missa na "Capella do Cangaíva", em 1904. Transferida para a Praça Barra D'Ouro, a capela no topo do Cerro do Cangaíba, compunha o cenário das grandes chácaras da região e a chegada de imigrantes portugueses, espanhóis e italianos, em sua maioria católicos. Igreja Santo Onofre- A Igreja de Santo Onofre de Engº Goulart teve sua pedra fundamental e o cruzeiro lançados no final da antiga Rua dos Industriários (atual Goma de Olíbano), aos pés do morro onde hoje está a Comunidade da Caixa D'Água, por volta de 1948, o cruzeiro permaneceu no local por muitos anos, sendo retirado por volta de 1980, após a invasão do morro e a igreja foi construída no início da rua Goma Olíbano, onde se encontra até hoje. As igrejas católicas citadas e as do entorno são as mais antigas e tradicionais do Cangaíba, em virtude da colonização europeia com fortes laços com o cristianismo, sendo erguidas em pontos de destaque, porém, as vilas que surgiram também possuem a significativa participação de Igrejas Evangélicas: Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Pentecostal, Brasil para Cristo, Adventista, Metodista, Universal do Reino de Deus, tem expressiva participação da comunidade. Outros moradores comungam do cristianismo através dos Centros Espíritas: Centro Espírita Caminheiros da Fraternidade, Fraternidade da Luz do Evangelho. Religião de Matriz Africana As religiões de matriz africana ingressaram no país junto com os negros africanos, originando diversas formas de manifestação sagrada, as mais tradicionais são o candomblé e a umbanda. Entre os que cultuavam o candomblé se destacavam: os bantos, vindos do Congo, Angola e Moçambique e os sudaneses, que vinham da Nigéria, conhecidos como iorubás ou nagôs e o povo do Benim, conhecidos como jejes. O sincretismo do candomblé com o cristianismo, religião oficial do Brasil, à época do Brasil- colônia, originou a umbanda, fundada oficialmente em 1908, no subúrbio do Rio de Janeiro. Candomblé Organização Religiosa Beneficente Ilê Funfum Axé Iá Omim - Pai Enéas Axé Ebé Odé Ofá Laió- Pai Rodrigo Girão Cristo também se manifesta através da Umbanda, religião de matriz africana enraizada no Brasil, em sincretismo com os santos católicos. Umbanda Tenda de Umbanda Cabocla Jacira e Pai Ogum Matinata e Mãe Oxum- Mãe Nivânia e Pai Erick Família Bem e Fé Sete Flechas da Mata Virgem Caboclo Assobiador Irmandade Umbanda Luz da Estrela Guia Caboclo 7 Espadas e outros terreiros tradicionais como da D. Jovina e da Mãe Caçulinha Comércio A Avenida Cangaíba é o maior centro comercial do distrito, onde é possível encontrar tudo o que se precisa, escolas públicas e particulares, mercados, farmácias, bancos, padarias, açougues, bares, restaurantes e uma extensa rede de serviços. Cada vila pertencente ao distrito possui suas vias comerciais, como é o caso das ruas Pastoril de Itapetinga e Careiro no Jardim Danfer e as ruas Colônia Leopoldina e Olho D'água do Borges, na Vila Sílvia. Transporte O distrito é atendido pelas linhas 12–Safira e 13–Jade do Trem Metropolitano de São Paulo, com a Estação Engenheiro Goulart. A Estação Engenheiro Goulart foi inaugurada em 1.º de janeiro de 1934 e oficialmente reinaugurada em 4 de agosto de 2017, após o fim das reformas para implantação da Linha 13–Jade, que passou a ser ponto de partida para a Estação Aeroporto–Guarulhos, sendo administrada desde 1994 pela CPTM. Possui linhas de ônibus nas principais avenidas Cangaíba, Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto que seguem para o centro da cidade ou para a Estação Tatuapé, além de micro-ônibus urbanos, espalhados pelos bairros do distrito que seguem para a Estação Penha.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS, SALA ,COZINHA, LAVANDERIA,VAGA DE GARAGEM, P´ROXIMO AO COMERCIO DA AVENDA SÃO MIGUEL PAULISTA,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , FÁCIL ACESSO A ASSIS RIBEIRO um distrito está situado na zona leste do município brasileiro de São Paulo, com 151.538 habitantes, de acordo com o Censo de 2010, é habitado em geral por pessoas de classes média e baixa. Ao norte, faz divisa com o município de Guarulhos, através do Parque Ecológico do Tietê — região muito movimentada devido ao turismo ocasionado pelo parque e por abranger parte da rodovia Ayrton Senna, principal ligação da capital paulista com o Vale do Paraíba. Ao leste e ao sul, faz divisa com o distrito da Penha e também ao sul com a Ponte Rasa, mais a leste faz divisa com Ermelino Matarazzo, encerrando seu trajeto. Bairros do Cangaíba: Jardim Jaú (Parte); Vila Londrina; Vila Mesquita; Vila Santo Henrique; Jardim Otília; Vila Paz; Jardim Gôndolo; Vila Dom Duarte Leopoldo; Jardim de Lorenzo; Chácara Cruz do Sul; Vila Pierina; Vila Vidal; Vila Rui Barbosa; Vila Araguaia; Vila Penteado; Chácara Santo Antônio; Jardim Arizona; Jardim Cangaíba; Jardim Piratininga; Vila Fernando; Vila Rufino; Jardim Paulistânia; Vila Hilda; Vila Antenor; Vila Rica; Jardim São Francisco; Vila Arruda; Vila Sartori; Jardim Janiópolis; Engenheiro Goulart; Vila Brasil; Vila Buenos Aires; Jardim do Castelo; Vila Franci; Vila Belo Horizonte; Vila Libanesa; Parque Líbano; Vila Sílvia; Jardim Danfer; Vila Amália; Jardim Gonzaga; Vila São Jorge; Jardim Penha; Jardim Aidar; Vila Guaraciaba (Parte). Etimologia O termo Cangaíba vem do tupi-guarani Cangaíva, da junção de caa + nga + iva, onde caa é mata, nga é lugar e iva é fruta, do que se traduz que as terras do Cangaíba eram um "lugar na mata com frutas" ou um "lugar frutífero na mata".[1] História O desenvolvimento do bairro Cangaíba está interligado à chegada dos primeiros colonizadores no Brasil e à fundação da cidade de São Paulo de Piratininga, em 1554, por padres jesuítas que ergueram pequenos aldeamentos às margens dos rios Tamanduateí e do Anhembi (Tietê), onde viviam algumas tribos indígenas.[2] O encontro entre os colonizadores portugueses e os índios paulistas, nem sempre foram amistosos, mas o Cacique Tibiriçá da tribo Inhampuambuçu se une aos jesuítas, tornando-se cristão. Seu irmão, o Cacique Piquerobi, descontente desta aliança que ameaçava o seu povo, migrou com sua tribo para para as margens mais a leste do Anhembi, erguendo o aldeamento Ururaí.[3] Piquerobi se une a outras tribos para expulsar os portugueses das terras de São Paulo, no primeiro grande conflito entre índios e portugueses, a Guerra de Piratininga, onde é assassinado por seu irmão Tibiriçá, em 1562. As terras de Ururaí iam desde o antigo Vale do Ticoatira até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista)[4], abrangendo as terras do cerro do Cangaíba, margeadas pelos rios Anhembi e Ticoatira, à época, o território pertencia à Nossa Senhora da Penha de França. Os índios estavam sob a proteção dos jesuítas que buscavam catequizá-los, mas a chegada dos bandeirantes, no planalto paulista, em busca de ouro[5], fez com que passassem a aprisionar os índios, ao mesmo tempo em que se apossavam de suas terras. A plantação nativa foi se transformando sob o comando dos portugueses, dando lugar às sesmarias, extensas porções de terras doadas pelo Rei de Portugal para a exploração, assim, surgiram os primeiros sítios e pastos da região e as primeiras cabeças de gado foram trazidas por Tomé de Souza, surgindo o maior rebanho que a América possuiria naquele tempo.[6] Em fins do século XIX, o país sofreu profundas transformações com a libertação dos escravos, a Proclamação da República e a chegada de novos imigrantes de diferentes etnias. A cidade de São Paulo, em paralelo a esses acontecimentos, prosperava com o início da industrialização, nas regiões leste do Brás e da Moóca, é neste contexto que surgirão os primeiros loteamentos urbanos das regiões periféricas da cidade, surgindo dezenas de vilas em um curto espaço de tempo, ao redor do núcleo primitivo da Penha de França, é neste contexto que se desenvolverá o bairro Cangaíba e suas dezenas de vilas, nos moldes urbanos da cidade, a partir da venda dos lotes das antigas fazendas e chácaras.[7] Fundação A teoria aponta que a data mais antiga localizada informando as antigas paragens do Cangaíba, se deu em torno da Carta de Sesmaria doada pelo Rei de Portugal, D. Fernando, ao Aldeamento Ururaí, que tinha 6.000 léguas, indo do antigo Vale do Ticoatira, próximo à desembocadura do Rio Tietê, até São Miguel de Ururaí (São Miguel Paulista), datada de 12 de outubro de 1580. A data de fundação do bairro Cangaíba, no entanto, a partir do colonizador é datada de 1667, quando bandeirantes solicitaram sesmarias na Penha de França e seu entorno, à época da descoberta do ouro, sendo invadidas, pouco a pouco, as terras indígenas da região. O treslado de uma Carta de Datas de 25 de novembro de 1667 aos oficiais da Câmara, informa que o bandeirante Pantalião Pedroso, morador na Vila de São Paulo, suplica uns "alagadiços" no "Cangá", uma corruptela de Cangaíva, para pastos de suas criações, gado e cavalgaduras, em terras indígenas. A súplica foi atendida, dando o título de fundador do bairro à Pantalião Pedroso que transformou a mata nativa em plantio para a subsistência e pastos. Nos séculos seguintes a região cairá em abandono, sendo recrutados os índios escravizados para desbravar outros sertões e surge um novo ciclo do ouro em Minas Gerais, alterando o foco da migração dos colonizadores. As vilas do Cangaíba O Cangaíba do século XIX era uma longínqua vila da Freguesia da Penha de França que de tudo carecia, mas que se desenvolveu tão rapidamente que, atualmente, é um distrito que possui dezenas de vilas e uma extensa rede de comércio e serviços em toda a região. Cabe-nos recordar que toda a cidade se desenvolveu a partir dos mesmos fenômenos históricos- sociais, os antigos sítios e chácaras dos séculos XVIII e XIX passaram a ser loteados, a partir da industrialização do centro da cidade, que fez com que as vilas ao redor se tornassem dormitórios do imenso fluxo de moradores que buscaram a região para morarem próximas da área do trabalho ou para iniciarem um pequeno comércio, como padarias, açougues, bares, mercearias e casas de materiais de construção, que com o tempo, diversificaram em magazines, salões de cabeleireiros, calçados, móveis, roupas, restaurantes, docerias, escolas particulares, bancos e outros serviços. Neste contexto, desenvolveram-se as vilas que se formaram ao longo das principais avenidas, as que se formaram às margens do Tiquatira, no sentido Penha de França a Ermelino Matarazzo com quem faz divisa são: Jardim Jaú, Vila Londrina, Chácara Cruzeiro do Sul, Vila Rui Barbosa, Vila Pierina, Vila Antenor, Jardim Arizona, Vila Araguaia, Vila Buenos Aires, Jardim Penha, Vila Libanesa e Parque Boturussu. As que se formaram a partir do topo do Cerro do Cangaíba, sentido Avenida Doutor Assis Ribeiro ou ao contrário, fixaram-se às margens da várzea do Tietê e demarcaram suas divisas no topo do cerro são: Vila Mesquita, Jardim Piratininga, Jardim Paulistânia, Engenheiro Goulart, Vila Sílvia, Jardim Danfer e Vila Cisper. As vilas que surgiram entre as antigas várzeas do Rio Tietê e a linha férrea do Trem Metropolitano, são: Jardim Flávio, Jardim Piratininga (citado acima) na parte abaixo da linha férrea, Jardim São Francisco e Jardim Keralux. Algumas vilas não tem seu perímetro delimitado, são elas: Vila Paz, Jardim do Castelo, Jardim Janiópolis, Vila Franci, Vila Amália (próxima ao Jardim Danfer), Vila Arruda, Vila Belo Horizonte, Vila Ilda, Vila Rica, Vila Rufino, Vila São Pedro, Vila São Jorge, Vila do Sapo, Jardim Flavio, Jardim São Francisco e Vila Sampaio. Algumas regiões do bairro sofreram invasões, formando extensas favelas, como é o caso das mais conhecidas: Caixa d'Água (chamada anteriormente de Santa Rita), em Engenheiro Goulart; Arizona, no Jardim Arizona; Danfer, no Jardim Danfer; atrás da linha do trem, a Vila do Sapo e a do Pira, no Jardim Piratininga, e Bato e Morro da Fé. Emancipação Política O Cangaíba esteve vinculado à histórica Freguesia da Penha de França, tanto por ser caminho obrigatório do vai e vem dos habitantes da região, como por sua formação política e administrativa que esteve subordinada à Penha, até que, em 28.02.1964, a Assembleia Legislativa promulgou a Lei 8.092 que criou centenas de municípios no Estado e novos subdistritos, declarando em seu Anexo I do Quadro Geral da Divisão Territorial do Estado de São Paulo em Comarcas, Municípios e Distritos, a criação do 41º Subdistrito- Cangaíba- com território desmembrado do 3º Subdistrito- Penha de França do Distrito de São Paulo. Em 11 de março de 1997, é aprovado o Projeto de Lei que institui o Dia do Aniversário do Cangaíba, a ser comemorado, anualmente, no dia 28 de fevereiro, integrando-o no calendário oficial da cidade de São Paulo. A data escolhida é em alusão à Lei 8.092 de 28 de fevereiro de 1964, data do desmembramento do novo bairro da Penha de França. À época do povoamento dos bairros da Penha de França e de São Miguel Paulista, é importante entender que os bairros eram povoações contíguas, isto é, sem divisas, o que dificulta a compreensão do desenvolvimento do bairro do Cangaíba, a partir de documentos que registram os fatos históricos a partir da Penha, assim, há que haver um esforço para inferir que os mesmos acontecimentos se davam também, no Cangaíba: A passagem de viajantes e personalidades importantes como D. Pedro I e D. Pedro II, registrados como visitantes da Penha de França, em momentos decisivos para o país, também passaram pelas estradas do Cangaíba para seguirem para o Rio de Janeiro; O maior conflito bélico da cidade de São Paulo, motivado pelo descontentamento dos militares com a crise econômica e a concentração de poder nas mãos de políticos de São Paulo e Minas Gerais, a Revolução de 1924, fez com que o Presidente Carlos de Campos se refugiasse na Penha, em 9 de julho, instalando-se em um vagão adaptado na estação de trem Guaiaúna, à época, um presídio foi instalado no Cangaíba para prenderem os revoltosos. As mesmas atividades agrícolas, cujo excedente abastecia a incipiente cidade paulista; As primeiras indústrias da região, as olarias, que se espalhavam pelo Rio Tietê, graças à matéria-prima que jazia nas várzeas do rio, foram usadas na construção da cidade; A rápida urbanização com a chegada do trem na região; A onda imigratória que jamais cessou na região, mudando apenas a composição dos grupos nacionais ou estrangeiros que buscam novas oportunidades no entorno da Penha de França: primeiro chegaram os portugueses em diferentes períodos e maior número, depois os espanhóis, seguidos dos italianos e japoneses, em menor número; atualmente há a presença de bolivianos na região e refugiados africanos. Brasão do Cangaíba O brasão e a bandeira do Cangaíba se desenvolveram a partir do resgate histórico da pesquisadora e historiadora Adriana Lopes, considerando o estudo da heráldica e a contribuição dos povos indígenas na formação da cidade de São Paulo. A Coroa mural é o símbolo de emancipação política portuguesa, construída com tijolos homenageia as primeiras indústrias do bairro Cangaíba, as olarias, existentes às margens do Rio Tietê, no fim do século XIX. O escudo em chefe, em campo blau (azul) representa a justiça, a perseverança e o zelo dos cangaibenses; trazendo ao centro a igreja com a cruz universal, simboliza a catequização dos índios pelos jesuítas e a Igreja Bom Jesus do Cangaíba, bem como todas as instituições religiosas do bairro. O escudo é transpassado pela espada dos bandeirantes portugueses que desbravaram a região desde o século XVI, em conflito com os índios Guaianá das aldeias Ururaí, antigos habitantes, representados pela flecha. A parte inferior do escudo em campo sinopla (verde) representa as antigas terras do Cerro do Cangaíva; a alegria e amizade entre os moradores; a abundância e a esperança de nossos campos; as matas primitivas e o caráter rural do passado dando vida ao Parque Ecológico Tietê e ao Parque Linear Tiquatira, extensas áreas verdes recreativas. Ao centro, na parte inferior, a máscara do teatro grego, representando o Teatro Flavio Império. Ao centro, cruzando os campos, a chegada do progresso representada pela roda do comércio: a ferrovia representando as Estações de Trem Engº Trindade e Engº Goulart, em paralelo à estrada, representando as principais avenidas do bairro: Cangaíba, Dr.Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto (Tiquatira), propulsoras do crescimento do bairro. Às margens do Cangaíba, cruzando todo o bairro, temos duas faixas brancas, símbolo da pureza das águas dos Rios Tietê e Tiquatira. Na parte inferior do escudo está a data de fundação do bairro, 25 de novembro de 1667, a partir da primeira sesmaria doada a um bandeirante nas antigas terras do Cangaíva. O brasão foi apresentado às associações e moradores da região, em 2019, no Auditório do Colégio Machado de Assis, um dos principais da região do Cangaíba e da Penha, com apoio do Sub Prefeito Thiago Della Volpi da Sub Prefeitura da Penha, buscando contribuir com a identidade histórica do bairro. Lazer e Cultura Parque Ecológico do Tietê O distrito abriga o Parque Ecológico do Tietê como subproduto das obras de retificação do rio Tietê, uma proposta urbanística para a preservação da fauna e flora da várzea do rio. O parque foi inaugurado, em 1982, através do Decreto Estadual de 7.868/76 e possui um Centro de Educação Ambiental; Cultural; Museu do Tietê; Biblioteca e Centro de Recepção de Animais Silvestres, tendo capacidade para abrigar animais apreendidos ou doados.[8] O parque está situado na Rodovia Parque, 8054 e abrange uma extensa faixa de 14 milhões m², desde a região de Engenheiro Goulart, no Cangaíba, até um pequeno trecho da Vila Jacuí, especificamente 171 mil m², proporcionando aos frequentadores, atividades culturais, educacionais, recreativas, esportivas e de lazer, recebendo, em torno de 330 mil visitantes por mês. O parque tem fácil acesso, podendo utilizar a Linha 3–Vermelha, a Linha 12–Safira e as linhas de ônibus: 2582-10, 2718-10 e 271A-51.2. Parque Linear Tiquatira O Parque do Tiquatira foi criado pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Sabesp, a partir do plantio de milhares de árvores por Hélio Silva, conhecido como "o plantador de árvores". Desde 2003, sr. Hélio vem plantando árvores, às margens do Ribeirão Tiquatira, em 4,5 km de extensão, inicialmente, plantou sozinho 5 mil árvores e, atualmente, o Parque tem 26,5 mil árvores com cerca de 150 espécies nativas da Mata Atlântica, sendo algumas frutíferas para atrair pássaros, graças à generosa iniciativa de preservação da antiga várzea do ribeirão , sendo instaladas pela prefeitura pistas de cooper; caminhada; skate e bicicross, também foram construídos quiosques e quadras de futebol, em comunhão com a natureza. O parque está situado ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto[9], tendo início na região do Jaú, a partir do viaduto General Milton Tavares de Souza, em direção às vilas do Cangaíba, finalizando na Avenida São Miguel. Teatro Flavio Império O Teatro Municipal do Cangaíba Flavio Império[10] foi inaugurado em 1992, mas esteve fechado por 10 anos para a revitalização do espaço, sendo entregue aos moradores com uma área verde de 10.000 m², contendo parque infantil e pista esportiva. O teatro está situado na Rua Professor Alves Pedroso, nº 600, as programações são gratuitas e diversificadas e importantes para levar o lazer e a cultura aos moradores do bairro e aos visitantes. O bairro do Cangaíba é um dos únicos da cidade a ter dois grandes parques preservando as antigas áreas de várzea dos rios e um teatro, mostrando o crescimento do bairro. Religiosidade O Cangaíba possui de acordo com o Censo de 2010 mais de 150 mil habitantes, migrantes e imigrantes, comungando a fé em acordo com suas tradições e sua prática e a diversidade religiosa existente nos aponta a pluralidade cultural que há no território e o convívio harmonioso entre os moradores da região. Igreja Bom Jesus do Cangaíba- A primeira capela do bairro se posicionava à frente da atual e foi demolida pela família que comprou o terreno, acredita-se que tenha sido construída no início do século XX, pois o jornal Estadão noticiou uma missa na "Capella do Cangaíva", em 1904. Transferida para a Praça Barra D'Ouro, a capela no topo do Cerro do Cangaíba, compunha o cenário das grandes chácaras da região e a chegada de imigrantes portugueses, espanhóis e italianos, em sua maioria católicos. Igreja Santo Onofre- A Igreja de Santo Onofre de Engº Goulart teve sua pedra fundamental e o cruzeiro lançados no final da antiga Rua dos Industriários (atual Goma de Olíbano), aos pés do morro onde hoje está a Comunidade da Caixa D'Água, por volta de 1948, o cruzeiro permaneceu no local por muitos anos, sendo retirado por volta de 1980, após a invasão do morro e a igreja foi construída no início da rua Goma Olíbano, onde se encontra até hoje. As igrejas católicas citadas e as do entorno são as mais antigas e tradicionais do Cangaíba, em virtude da colonização europeia com fortes laços com o cristianismo, sendo erguidas em pontos de destaque, porém, as vilas que surgiram também possuem a significativa participação de Igrejas Evangélicas: Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Pentecostal, Brasil para Cristo, Adventista, Metodista, Universal do Reino de Deus, tem expressiva participação da comunidade. Outros moradores comungam do cristianismo através dos Centros Espíritas: Centro Espírita Caminheiros da Fraternidade, Fraternidade da Luz do Evangelho. Religião de Matriz Africana As religiões de matriz africana ingressaram no país junto com os negros africanos, originando diversas formas de manifestação sagrada, as mais tradicionais são o candomblé e a umbanda. Entre os que cultuavam o candomblé se destacavam: os bantos, vindos do Congo, Angola e Moçambique e os sudaneses, que vinham da Nigéria, conhecidos como iorubás ou nagôs e o povo do Benim, conhecidos como jejes. O sincretismo do candomblé com o cristianismo, religião oficial do Brasil, à época do Brasil- colônia, originou a umbanda, fundada oficialmente em 1908, no subúrbio do Rio de Janeiro. Candomblé Organização Religiosa Beneficente Ilê Funfum Axé Iá Omim - Pai Enéas Axé Ebé Odé Ofá Laió- Pai Rodrigo Girão Cristo também se manifesta através da Umbanda, religião de matriz africana enraizada no Brasil, em sincretismo com os santos católicos. Umbanda Tenda de Umbanda Cabocla Jacira e Pai Ogum Matinata e Mãe Oxum- Mãe Nivânia e Pai Erick Família Bem e Fé Sete Flechas da Mata Virgem Caboclo Assobiador Irmandade Umbanda Luz da Estrela Guia Caboclo 7 Espadas e outros terreiros tradicionais como da D. Jovina e da Mãe Caçulinha Comércio A Avenida Cangaíba é o maior centro comercial do distrito, onde é possível encontrar tudo o que se precisa, escolas públicas e particulares, mercados, farmácias, bancos, padarias, açougues, bares, restaurantes e uma extensa rede de serviços. Cada vila pertencente ao distrito possui suas vias comerciais, como é o caso das ruas Pastoril de Itapetinga e Careiro no Jardim Danfer e as ruas Colônia Leopoldina e Olho D'água do Borges, na Vila Sílvia. Transporte O distrito é atendido pelas linhas 12–Safira e 13–Jade do Trem Metropolitano de São Paulo, com a Estação Engenheiro Goulart. A Estação Engenheiro Goulart foi inaugurada em 1.º de janeiro de 1934 e oficialmente reinaugurada em 4 de agosto de 2017, após o fim das reformas para implantação da Linha 13–Jade, que passou a ser ponto de partida para a Estação Aeroporto–Guarulhos, sendo administrada desde 1994 pela CPTM. Possui linhas de ônibus nas principais avenidas Cangaíba, Assis Ribeiro e Governador Carvalho Pinto que seguem para o centro da cidade ou para a Estação Tatuapé, além de micro-ônibus urbanos, espalhados pelos bairros do distrito que seguem para a Estação Penha.
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Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética ,PRÓXIMO DE FARMÁCIA,ESCOLAS,HOSPITAL DIA O Hospital-Dia (HD) foi fundado em agosto de 19914, por um Conselho formado pelo diretor e um grupo de profissionais composto por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, que contaram com o suporte de um analista institucional especialmente contratado para esse fim. A partir dessa mudança, que visava a transformação da instituição a partir “de dentro”, o Hospital Psiquiátrico – que até então funcionava como um grande asilo feminino5 – passou a contar, além do Hospital-Dia, com uma enfermaria masculina e uma feminina, um lar abrigado e um centro de convivência. Em conjunto com o analista institucional, os profissionais que fundaram o HD instituíram o trabalho em equipe multiprofissional e a horizontalização da hierarquia, o que possibilitou, a um só tempo, questionar o lugar hegemônico ocupado pela psiquiatria e pelo psiquiatra, e incluir efetivamente os trabalhadores da equipe de apoio como agentes terapêuticos. A equipe multiprofissional iniciou o atendimento aos primeiros pacientes a partir da elaboração de uma grade de atividades. O funcionamento Os cinco primeiros anos de funcionamento do HD foram marcados por um processo intensivo de reflexão dos membros da equipe sobre as diferentes concepções teóricas e técnicas que norteavam as práticas de atendimento aos doentes. Ao longo desse período, os profissionais que compunham a equipe multiprofissional buscaram continuamente redefinir o objeto de suas práticas, visando a integração das diferentes perspectivas teóricas sobre a doença mental e as diversas práticas de intervenção, passando a desenvolver um trabalho semelhante ao proposto pela Psicoterapia Institucional, tal como instituída por Jean Oury e Félix Guattari, em La Borde (Silva, 2001). Coerente com essa proposta de intervenção, o projeto elaborado pela equipe do Hospital-Dia visava oferecer aos pacientes um espaço de escuta e continência ao sofrimento psíquico – nos termos de Oury: “o acolhimento do insólito”. Para isso, o espaço de atendimento deveria possibilitar a emergência da palavra, dos afetos e o estabelecimento da transferência. A grade de atividades correspondia à necessidade de criar espaços heterogêneos que favorecessem a comunicação e vinculação dos pacientes em seus diferentes momentos dentro da casa, funcionando como uma espécie de rede de objetos transicionais que lhes eram oferecidos. A grade era composta por grupos de: salão de beleza, culinária, ginástica, esportes, música, teatro, dança, mural, redação de contos, leitura, ikebana, pintura em tela, mosaico, bijuteria, tricô e crochê. Havia ainda a assembléia e as reuniões, em que se discutiam casos clínicos e questões da equipe. Além disso, eram oferecidos grupos de psicoterapia, de medicação e de família; psicoterapia individual; psicoterapia nuclear de família; consultas médicas individuais (psiquiátricas ou clínicas); e visitas domiciliares. Ao longo desse período, a equipe passou por três supervisões clínico-institucionais. Estavam previstas ainda atividades culturais e de lazer, tendo sido realizados passeios e piqueniques em parques públicos como o Zoológico e o Ibirapuera; viagens ao litoral; visitas a exposições de arte e museus; apresentação do coral e de peças de teatro por pacientes e funcionários, em eventos externos e nas festas internas realizadas em datas comemorativas, que eventualmente contavam com a presença de familiares e pessoas da comunidade. A equipe multiprofissional era composta por três psiquiatras, dois psicólogos, duas assistentes sociais, uma terapeuta ocupacional e uma enfermeira; contava ainda com a participação da equipe de apoio formada por duas auxiliares administrativas, duas auxiliares de enfermagem e quatro auxiliares de serviços gerais. Nos últimos anos, o Hospital-Dia passou a contar ainda com um clínico geral, que atendia os pacientes agendados duas vezes na semana. Aberto de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 17h, oferecia três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche da tarde. Dispunha de 60 vagas para psicóticos e neuróticos graves, de ambos os sexos, na faixa etária de 16 a 60 anos. Em função do tipo de atendimento oferecido, eram admitidos preferencialmente usuários provenientes da região, cujos familiares se dispusessem a acompanhar o tratamento. O Hospital-Dia funcionou durante dez anos, ao longo dos quais vínhamos obtendo resultados bastante significativos, tanto em termos clínicos quanto de reinserção social. O trabalho era reconhecido pelos pacientes, pela comunidade, pela direção do hospital, por professores e estudantes universitários, por vários assessores da Secretaria da Saúde – que estiveram no HD inúmeras vezes a título de visitas, palestras, fóruns, pesquisas e vistorias. As cenas que se seguem ilustram o que afirmamos acima. MERCADOS,PADARIAS,FEIRAS LIVRES,PIZZARIAS,RESTAURANTES,FÁCIL ACESSO AEROPORTO,FÁCIL ACESSO AO RODOANELSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,2 SALAS,1 COZINHA,1 BANHEIRO,1 VAGA,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA PRÓXIMO AO COMÉRCIO DE SÃO MIGUEL NA MARECHAL TITO é uma via que liga os distritos de São Miguel Paulista, Vila Curuçá e Itaim Paulista em São Paulo até a divisa com o município de Itaquaquecetuba. Com a chegada de estrada de ferro Central do Brasil as ligações entre São Paulo e Rio de Janeiro foram facilitadas, mas a ligação rodoviária era ainda muito difícil. Em 1908, o automobilista francês Conde Lesdain, levou 36 dias[1] para completar o percurso de carro entre as duas cidades. O Prefeito Washington Luís (1914-1919) privilegiou o sistema viário urbano, valorizando os antigos traçados do período colonial como Presidente do Estado de São Paulo (1920-1924) e Presidente da República (1926-1930) adotou o lema "governar é abrir estradas". Washington Luís recuperou uma antiga via colonial para abrir a Estrada São Paulo-Jacareí[2], em 1922, que passava por São Miguel Paulista, Itaim Paulista, Mogi das Cruzes, chegando até Jacareí. No ano de 1928, a estrada foi estendida até o estado do Rio de Janeiro, e passou a ser conhecida como estrada São Paulo-Rio. O nome era uma referência ao tempo em que Dom Pedro I, viajou de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia. A viagem poderia ser feita em 10 horas. No distrito de Itaim Paulista, a estrada serviu como meio de transporte complementar à ferrovia, contribuído para o desenvolvimento do distrito. Com o passar dos anos, a antiga estrada passou a ganhar características de avenida, e foi incorporada a malha urbana do município. Com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) em 1951, a Estrada São Paulo-Rio deixou de ser a principal ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A Avenida Marechal Tito é a principal artéria da região, nesta avenida o desenvolvimento foi mais expressivo e em suas intermediações está o que é de mais importante e significativo. A pavimentação era composta de paralelepípedos. Anos depois, a via passou a ter o seu atual nome em homenagem ao revolucionário e presidente da antiga Iugoslávia, morto em 1980, Josip Broz Tito. Tito colaborou pela derrota do nazifascismo na Europa. Quando presidente de seu país, manteve a Iugoslávia unificada, e mesmo sendo comunista, negou-se a alinhar-se à União Soviética ,PRÓXIMO DE FARMÁCIA,ESCOLAS,HOSPITAL DIA O Hospital-Dia (HD) foi fundado em agosto de 19914, por um Conselho formado pelo diretor e um grupo de profissionais composto por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, que contaram com o suporte de um analista institucional especialmente contratado para esse fim. A partir dessa mudança, que visava a transformação da instituição a partir “de dentro”, o Hospital Psiquiátrico – que até então funcionava como um grande asilo feminino5 – passou a contar, além do Hospital-Dia, com uma enfermaria masculina e uma feminina, um lar abrigado e um centro de convivência. Em conjunto com o analista institucional, os profissionais que fundaram o HD instituíram o trabalho em equipe multiprofissional e a horizontalização da hierarquia, o que possibilitou, a um só tempo, questionar o lugar hegemônico ocupado pela psiquiatria e pelo psiquiatra, e incluir efetivamente os trabalhadores da equipe de apoio como agentes terapêuticos. A equipe multiprofissional iniciou o atendimento aos primeiros pacientes a partir da elaboração de uma grade de atividades. O funcionamento Os cinco primeiros anos de funcionamento do HD foram marcados por um processo intensivo de reflexão dos membros da equipe sobre as diferentes concepções teóricas e técnicas que norteavam as práticas de atendimento aos doentes. Ao longo desse período, os profissionais que compunham a equipe multiprofissional buscaram continuamente redefinir o objeto de suas práticas, visando a integração das diferentes perspectivas teóricas sobre a doença mental e as diversas práticas de intervenção, passando a desenvolver um trabalho semelhante ao proposto pela Psicoterapia Institucional, tal como instituída por Jean Oury e Félix Guattari, em La Borde (Silva, 2001). Coerente com essa proposta de intervenção, o projeto elaborado pela equipe do Hospital-Dia visava oferecer aos pacientes um espaço de escuta e continência ao sofrimento psíquico – nos termos de Oury: “o acolhimento do insólito”. Para isso, o espaço de atendimento deveria possibilitar a emergência da palavra, dos afetos e o estabelecimento da transferência. A grade de atividades correspondia à necessidade de criar espaços heterogêneos que favorecessem a comunicação e vinculação dos pacientes em seus diferentes momentos dentro da casa, funcionando como uma espécie de rede de objetos transicionais que lhes eram oferecidos. A grade era composta por grupos de: salão de beleza, culinária, ginástica, esportes, música, teatro, dança, mural, redação de contos, leitura, ikebana, pintura em tela, mosaico, bijuteria, tricô e crochê. Havia ainda a assembléia e as reuniões, em que se discutiam casos clínicos e questões da equipe. Além disso, eram oferecidos grupos de psicoterapia, de medicação e de família; psicoterapia individual; psicoterapia nuclear de família; consultas médicas individuais (psiquiátricas ou clínicas); e visitas domiciliares. Ao longo desse período, a equipe passou por três supervisões clínico-institucionais. Estavam previstas ainda atividades culturais e de lazer, tendo sido realizados passeios e piqueniques em parques públicos como o Zoológico e o Ibirapuera; viagens ao litoral; visitas a exposições de arte e museus; apresentação do coral e de peças de teatro por pacientes e funcionários, em eventos externos e nas festas internas realizadas em datas comemorativas, que eventualmente contavam com a presença de familiares e pessoas da comunidade. A equipe multiprofissional era composta por três psiquiatras, dois psicólogos, duas assistentes sociais, uma terapeuta ocupacional e uma enfermeira; contava ainda com a participação da equipe de apoio formada por duas auxiliares administrativas, duas auxiliares de enfermagem e quatro auxiliares de serviços gerais. Nos últimos anos, o Hospital-Dia passou a contar ainda com um clínico geral, que atendia os pacientes agendados duas vezes na semana. Aberto de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 17h, oferecia três refeições diárias: café da manhã, almoço e lanche da tarde. Dispunha de 60 vagas para psicóticos e neuróticos graves, de ambos os sexos, na faixa etária de 16 a 60 anos. Em função do tipo de atendimento oferecido, eram admitidos preferencialmente usuários provenientes da região, cujos familiares se dispusessem a acompanhar o tratamento. O Hospital-Dia funcionou durante dez anos, ao longo dos quais vínhamos obtendo resultados bastante significativos, tanto em termos clínicos quanto de reinserção social. O trabalho era reconhecido pelos pacientes, pela comunidade, pela direção do hospital, por professores e estudantes universitários, por vários assessores da Secretaria da Saúde – que estiveram no HD inúmeras vezes a título de visitas, palestras, fóruns, pesquisas e vistorias. As cenas que se seguem ilustram o que afirmamos acima. MERCADOS,PADARIAS,FEIRAS LIVRES,PIZZARIAS,RESTAURANTES,FÁCIL ACESSO AEROPORTO,FÁCIL ACESSO AO RODOANEL
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Avenida César Augusto Romaro, 87 - Vila NormaCasa à venda super espaçosa 121m2 03 dormitórios ,sala, cozinha, 03 vagas, lavanderia coberta ,quintal espaçoso,churrasqueira, no imóvel tem um tem ponto comercial no mesmo terreno. Está bem localizada,com vasta variedades de comércios,bancos,padarias, mercados , postos de gasolina, transporte público e outros. Aceita contra proposta e carro como forma de pagamento. Documentação Ok. IPTU isento. Venha conhecer, agende uma visita com um de nossos corretores de plantão. Valor do imóvel 480.000 Aceita contra proposta ou parte do valor por veículo.São Paulo - SPCasa à venda super espaçosa 121m2 03 dormitórios ,sala, cozinha, 03 vagas, lavanderia coberta ,quintal espaçoso,churrasqueira, no imóvel tem um tem ponto comercial no mesmo terreno. Está bem localizada,com vasta variedades de comércios,bancos,padarias, mercados , postos de gasolina, transporte público e outros. Aceita contra proposta e carro como forma de pagamento. Documentação Ok. IPTU isento. Venha conhecer, agende uma visita com um de nossos corretores de plantão. Valor do imóvel 480.000 Aceita contra proposta ou parte do valor por veículo.
Rua Henrique Beck, 69 - LajeadoSobrado EXCELENTEcom 300m², 4 dormitórios, sendo 2 suítes, 1 hidromassagem, 2 salas, 2 cozinhas, 2 banheiros sociais, área de serviço com 130m², com churrasqueira, 2 áreas verdes, 1 vaga de garagem coberta. Sobrado maravilhoso com pisos de madeira nos dormitórios e porcelanato nas cozinhas. Região residencial tranquila, com supermercados, bancos, farmácias, padarias etc.PRÓXIMO AO HOSPITAL CENTRAL LESTE DE EMERGÊNCIA O hospital foi inaugurado em 1974, privado de corpo clínico aberto, como Hospital Central de Guaianases. Desde então vem crescendo e evoluindo, e se tornou hospital de referência na região. Hoje é uma excelente unidade particular com estrutura para atendimento geral na região Leste e cidades próximas com fácil acesso. Em 2021 é firmada parceria que inaugura nova fase, com novos investimentos para o crescimento e aprimoramento geral e novos objetivos. O Hospital possui toda expertise e tecnologia para atendimentos de alta complexidade. Com equipes médicas e assistenciais altamente qualificadas. HISTÓRICO DE CRESCIMENTO FUNDAÇÃO 1974 Fundado como Clínica Vila Iolanda EXPANSÃO 1983 A Clínica passa por reformas e em 14/06/1983 é inaugurado o Hospital e Pronto Socorro Comunitário Vila Iolanda. 1997 Muda a direção e passa a se chamar Hospital Central de Guaianases. 2007 Inauguradas as UTIs 2013 É realizada a modernização do Centro Médico com Tomografia e Ressonância CONSOLIDAÇÃO 2021 É inaugurado o Novo Centro Cirúrgico 2022 Modernização: Pronto Socorro Adulto | UTI Neonatal | UTI Pediátrica | Pronto Socorro da Mulher ,CEI ESPAÇO KAIROS,CÉU LAJEADO A Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), por intermédio do Departamento de Edificações (EDIF), iniciou as obras de construção do CEU Lajeado em dezembro de 2006 e concluiu em 2008, com custo de R$ 25,4 milhões. Em 2012 o CEU Lajeado recebeu o selo de acessibilidade após a execução de melhorias na unidade. (veja texto na íntegra) As obras do CEU Lajeado – localizado à rua Leonilda Magrini, próximo ao número 141, Guaianases, zona Leste – foram inauguradas dia 17 de maio de 2008. Com 11.205 m² de área construída, o CEU Lajeado possui um Bloco Didático, composto por dois prédios – um com uma CEI (Centro de Educação Infantil) e uma EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) e o outro com uma EMEF (Escola Municipal de Educação Fundamental) -, um Bloco Esportivo e Cultural (BEC), um bloco para administração e um bloco para refeitório principal, biblioteca e telecentro. No Bloco Didático existem 41 salas (9 para CEI, 9 para EMEI e 23 para EMEF) que serão utilizadas conforme a necessidade da região, incluindo laboratório de ciências, sala de informática e espaços multiuso. No Bloco Esportivo e Cultural (BEC) - cujos equipamentos de lazer são oferecidos à comunidade local nos fins de semana, ou conforme for determinado pela coordenação de educação – há duas piscinas (semi-olímpica e recreativa), uma quadra poliesportiva coberta e um teatro (com 400 lugares). Esta obra, assim como nos outros CEUS, gerou aproximadamente 350 empregos diretos. assessoriadeimprensa@prefeitura.sp.gov.br,NUCLEO CARVALHO ARAUJOSão Paulo - SPSobrado EXCELENTEcom 300m², 4 dormitórios, sendo 2 suítes, 1 hidromassagem, 2 salas, 2 cozinhas, 2 banheiros sociais, área de serviço com 130m², com churrasqueira, 2 áreas verdes, 1 vaga de garagem coberta. Sobrado maravilhoso com pisos de madeira nos dormitórios e porcelanato nas cozinhas. Região residencial tranquila, com supermercados, bancos, farmácias, padarias etc.PRÓXIMO AO HOSPITAL CENTRAL LESTE DE EMERGÊNCIA O hospital foi inaugurado em 1974, privado de corpo clínico aberto, como Hospital Central de Guaianases. Desde então vem crescendo e evoluindo, e se tornou hospital de referência na região. Hoje é uma excelente unidade particular com estrutura para atendimento geral na região Leste e cidades próximas com fácil acesso. Em 2021 é firmada parceria que inaugura nova fase, com novos investimentos para o crescimento e aprimoramento geral e novos objetivos. O Hospital possui toda expertise e tecnologia para atendimentos de alta complexidade. Com equipes médicas e assistenciais altamente qualificadas. HISTÓRICO DE CRESCIMENTO FUNDAÇÃO 1974 Fundado como Clínica Vila Iolanda EXPANSÃO 1983 A Clínica passa por reformas e em 14/06/1983 é inaugurado o Hospital e Pronto Socorro Comunitário Vila Iolanda. 1997 Muda a direção e passa a se chamar Hospital Central de Guaianases. 2007 Inauguradas as UTIs 2013 É realizada a modernização do Centro Médico com Tomografia e Ressonância CONSOLIDAÇÃO 2021 É inaugurado o Novo Centro Cirúrgico 2022 Modernização: Pronto Socorro Adulto | UTI Neonatal | UTI Pediátrica | Pronto Socorro da Mulher ,CEI ESPAÇO KAIROS,CÉU LAJEADO A Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), por intermédio do Departamento de Edificações (EDIF), iniciou as obras de construção do CEU Lajeado em dezembro de 2006 e concluiu em 2008, com custo de R$ 25,4 milhões. Em 2012 o CEU Lajeado recebeu o selo de acessibilidade após a execução de melhorias na unidade. (veja texto na íntegra) As obras do CEU Lajeado – localizado à rua Leonilda Magrini, próximo ao número 141, Guaianases, zona Leste – foram inauguradas dia 17 de maio de 2008. Com 11.205 m² de área construída, o CEU Lajeado possui um Bloco Didático, composto por dois prédios – um com uma CEI (Centro de Educação Infantil) e uma EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) e o outro com uma EMEF (Escola Municipal de Educação Fundamental) -, um Bloco Esportivo e Cultural (BEC), um bloco para administração e um bloco para refeitório principal, biblioteca e telecentro. No Bloco Didático existem 41 salas (9 para CEI, 9 para EMEI e 23 para EMEF) que serão utilizadas conforme a necessidade da região, incluindo laboratório de ciências, sala de informática e espaços multiuso. No Bloco Esportivo e Cultural (BEC) - cujos equipamentos de lazer são oferecidos à comunidade local nos fins de semana, ou conforme for determinado pela coordenação de educação – há duas piscinas (semi-olímpica e recreativa), uma quadra poliesportiva coberta e um teatro (com 400 lugares). Esta obra, assim como nos outros CEUS, gerou aproximadamente 350 empregos diretos. assessoriadeimprensa@prefeitura.sp.gov.br,NUCLEO CARVALHO ARAUJO
Avenida Águia de Haia, 2100 - Parque PaineirasAPARTAMENTO EXCELENTE TODO REFORMADO, COM 3 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, 2 SALAS, LAVANDERIA,COZINHA,VAGA DE GARAGEM,CONDOMINIO COM LAZER - salão de festas - academia - 3 quadras de esportes - playground - gás encanado, próximo a bancos, creches, escolas, hospitais COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A ETEC ZONA LESTE na avenida águia de Haia.Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano.AVENIDA ÁGUIA DE Haia é um dos 32 terminais de ônibus da cidade de São Paulo. Aberto em 1985, atende o bairro de Cidade A.E. Carvalho, distrito de Itaquera e parte da Zona Leste da cidade de São Paulo. Até a metade dos anos 1990, era o único terminal que atendia metade da Zona Leste. História No início da década de 1980 a CMTC lançou um plano de remodelação dos transportes por ônibus em São Paulo.[1] Nesse plano, os terminais eram estruturas essenciais pois permitiriam integrações gratuitas entre linhas de ônibus municipais. Foram construídos vários terminais, incluindo o da Cidade A.E. Carvalho, inaugurado às 11h30 de 15 de outubro de 1985. [2] A implantação do terminal, localizado no cruzamento da Avenida Águia de Haia com a Estrada do Imperador, tornou essa região um novo sub-centro regional, atraindo a implantação de novos equipamentos públicos para seu entorno como a Central de Abastecimento Leste (1995)[3], o Centro Tecnológico da Zona Leste (2002)[4] e de uma das garagens de ônibus do Consórcio Plus (2003).[5] Em 2003, o terminal passou por obras de remodelação dentro do projeto São Paulo Interligado. [6] Atualmente o terminal atende a 28 linhas que ligam bairros da região ao terminal e ou ao centro de São Paulo.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE TODO REFORMADO, COM 3 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, 2 SALAS, LAVANDERIA,COZINHA,VAGA DE GARAGEM,CONDOMINIO COM LAZER - salão de festas - academia - 3 quadras de esportes - playground - gás encanado, próximo a bancos, creches, escolas, hospitais COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A ETEC ZONA LESTE na avenida águia de Haia.Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano.AVENIDA ÁGUIA DE Haia é um dos 32 terminais de ônibus da cidade de São Paulo. Aberto em 1985, atende o bairro de Cidade A.E. Carvalho, distrito de Itaquera e parte da Zona Leste da cidade de São Paulo. Até a metade dos anos 1990, era o único terminal que atendia metade da Zona Leste. História No início da década de 1980 a CMTC lançou um plano de remodelação dos transportes por ônibus em São Paulo.[1] Nesse plano, os terminais eram estruturas essenciais pois permitiriam integrações gratuitas entre linhas de ônibus municipais. Foram construídos vários terminais, incluindo o da Cidade A.E. Carvalho, inaugurado às 11h30 de 15 de outubro de 1985. [2] A implantação do terminal, localizado no cruzamento da Avenida Águia de Haia com a Estrada do Imperador, tornou essa região um novo sub-centro regional, atraindo a implantação de novos equipamentos públicos para seu entorno como a Central de Abastecimento Leste (1995)[3], o Centro Tecnológico da Zona Leste (2002)[4] e de uma das garagens de ônibus do Consórcio Plus (2003).[5] Em 2003, o terminal passou por obras de remodelação dentro do projeto São Paulo Interligado. [6] Atualmente o terminal atende a 28 linhas que ligam bairros da região ao terminal e ou ao centro de São Paulo.
Rua João Antônio Andrade, 0 - Parque Boturussusobrado em condomínio com 3 dormitórios, com 3 garagens, próximo a USP LESTE, próximo a Faculdade Unicsul A Universidade Cruzeiro do Sul vem ao longo dos anos investindo fortemente na criação de uma instituição de ensino balizada na alta qualidade do seu corpo docente, na construção de ambientes e utilização de ferramentas de última geração, objetivando sempre a capacitação e o sucesso de seus alunos. A seguir listamos alguns diferenciais e indicadores de qualidade que tornam tudo isso realidade. Nota máxima na Avaliação Institucional Externa do MEC: 5. Excelentes indicadores: a maioria dos cursos (presencial e a distância) possui conceito 4. 17 cursos estrelados no Guia do Estudante 2015, somando 58 estrelas. Destaque no Ranking Universitário Folha – RUF 2014: 2º lugar da cidade de São Paulo nos quesitos pesquisa e internacionalização. 1º lugar da cidade de São Paulo no quesito número de citações de artigos científicos. Maior número de publicações científicas no ISI Web of Science. 134 bolsas de Iniciação Científica, sendo 27 do CNPq, 7 da Fapesp e 100 próprias. 307 bolsas de Iniciação à Docência, sendo 57 da Capes e 250 das Secretarias Estadual e Municipal de Educação. 58 grupos de pesquisas e 192 linhas de pesquisas cadastradas no CNPq. Mais de 89% do corpo docente formado por mestres e doutores. Infraestrutura de ponta destinada aos alunos e comunidade, com laboratórios, clínicas, núcleos de atendimento, acessibilidade, biblioteca presencial e digital, com mais de 250 mil exemplares e acervo constantemente atualizado. Internacionalização em alta: são 20 bolsistas no Programa Ciência sem Fronteira desde o início do Programa. Graduação A Universidade Cruzeiro do Sul conta com diversos cursos de graduação nas modalidades presenciais, a distância e semipresenciais distribuídos pelos seus diversos polos espalhados pelo Brasil. Conheça alguns deles: Administração Arquitetura e Urbanismo Enfermagem Odontologia Farmácia Psicologia Ciências Contábeis Design De Moda Gastronomia Jornalismo Logística Marketing Publicidade e Propaganda Rádio, TV e Internet Relações Internacionais Relações Públicas Biomedicina Ciências Biológicas Educação Física Estética e Cosmética Fisioterapia Medicina Veterinária Nutrição Artes Visuais Direito Geografia História Letras – Português e Inglês Pedagogia Serviço Social Análise e Desenvolvimento de Sistemas Ciência da Computação Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Mecatrônica Gestão da Tecnologia da Informação Jogos Digitais Matemática Química Sistemas de Informação Pós-Graduação A Universidade Cruzeiro do Sul possui uma ampla gama de cursos pós-graduação, com especialização e MBA, além de opções na modalidade EAD. Você também tem a opção de complementar sua formação com cursos de extensão, mais curtos e focados em um assunto específico. A seguir listamos alguns dos principais cursos de Pós-graduação da modalidade presencial. Acupuntura e práticas de saúde e longevidade Alfabetização e letramento: aspectos teóricos e práticos Coaching docente Docência em enfermagem Educação física escolar Engenharia de produção Ensino de física Estatística aplicada Fisioterapia cardiorrespiratória e hospitalar Fisioterapia esportiva e ortopédica Fitoterapia funcional Formação docente para o ensino superior Gestalt-terapia – abordagem clínica e institucional Língua brasileira de sinais Matemática MBA em gerenciamento de projetos MBA em gerenciamento de risco e fraude Nutrição clínica funcional Nutrição clínica funcional – da concepção à adolescência Nutrição esportiva funcional Nutrição funcional – genômica nutricional Pedagogia empresarial Psicopedagogia institucional e clínica Saúde mental e coletiva na perspectiva da clínica ampliada Mestrado e Doutorado Para garantir uma formação completa de seus alunos, a Universidade Cruzeiro do Sul oferece também alguns cursos de Mestrado e Doutorado. Confira: Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Iniciação à Docência Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências Mestrado e Doutorado em Odontologia Mestrado e Doutorado Interdisciplinar em Ciências da Saúde Mestrado em Astrofísica e Física Computacional Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática , e da Faculdade Drummond O que teve início com uma escola embrionária, no início da década de 1970, chega em 2018 ao patamar de Universidade. A mudança aconteceu após decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologada pelo MEC, que publicou portaria, no dia 7 de maio, que transformou a Faculdade Drummond em Centro Universitário Carlos Drummond de Andrade. Motivo de orgulho para o seu mantenedor, o professor-doutor Osmar Basílio. “Foi um caminho sinuoso, percorrido ao longo desses 48 anos. Confesso que era um sonho distante, mas que hoje é realidade. Foram muitos erros e acertos, mas sempre prevaleceu a perseverança em quem acredita em Deus, na família, nos amigos e no trabalho. Sou muito grato a todos que direta ou indiretamente propiciaram a transformação de uma escola embrionária de apenas dois alunos, em uma Universidade”, destacou Basílio. O parecer dos avaliadores do Ministério da Educação mostrou que a instituição atende todas as exigências do órgão, o que credenciou a UniDrummond com o conceito máximo de excelência – nota 5. Entre os itens avaliados estão: qualidade e formação do corpo docente, infraestrutura, responsabilidade social, programas de estímulo à pesquisa, comunicação com a comunidade e relação com egressos. “Essa conquista significa um importante passo na evolução do Grupo Drummond”, enalteceu Osmar Basílio. AUTONOMIA Com o status de Centro Universitário, a UniDrummond passa a ter autonomia em decisões importantes para organizar novos programas educacionais e cursos de graduação e pós-graduação, que atendam às demandas do mercado. Passa ainda por esta autonomia, a possibilidade de ampliar programas de extensão e pesquisa, e implementar projetos de intercâmbio e de empregabilidade. “Essa decisão do MEC é um reconhecimento à qualidade acadêmica que batalhamos para conquistar nas últimas cinco décadas. Também coroa o trabalho de um grupo de docentes e funcionários, pessoas essenciais que conduzem a evolução da instituição”, explicou o mantenedor. Segundo o professor-doutor Osmar Basílio, a UniDrummond nasce madura. Isso porque a instituição já possui mais de 30 cursos de graduação, 5 campi e 50 anos de trajetória no ensino. “O credenciamento do Centro Universitário irá refletir em uma maior oferta de ensino de qualidade, sobretudo para os moradores da Zona Leste, onde estão concentradas as unidades. Entre nossas ambições, está a expansão da oferta de cursos, com a abertura de graduações e pós-graduações em diversas áreas do conhecimento”, explicou. ESTRUTURA O Centro Universitário integra o Grupo Educacional Drummond, hoje também composto pelos colégios Drummond, Alvorada e Comendador, e pela Escola João XXIII. São cerca de 15 mil alunos, desde a educação infantil até a pós-graduação, além de mil colaboradores, entre docentes e profissionais técnico-administrativos. Entre os destaques da instituição estão os modernos laboratórios, as propostas pedagógicas inovadoras, o Sistema de Bibliotecas e o Centro de Referência para Preparação para o Exame de Cambridge. O Grupo Drummond também é muito forte na área do esporte, participando de competições nacionais e internacionais, em várias modalidades. TÍTULO DOUTOR HONORIS CAUSA O professor-doutor Osmar Basílio recebeu o título da Organização das Américas para a Ética na Educação (Odaee). A outorga é um reconhecimento pela contribuição do docente para o desenvolvimento das ciências, artes de letras no Brasil e nos países Ibero-Americanos. O título foi concedido durante o Congresso Internacional de Pedagogia, em 2017, realizado em Havana, Cuba, entre os dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro. Na ocasião, o professor-doutor Osmar Basílio apresentou um painel aos congressistas com o título “Os desafios da geração do 3º milênio”. Basílio também é agraciado com o título de Embaixador da Paz. Agora, são mais de 15 reconhecimentos em alusão ao trabalho desenvolvido em prol da Educação e da Cidadania. Confira alguns deles: Empresário do Ano (1992), pelo Grupo Cimino de Comunicação; Benemérito Tatuapé (1996), pelo Conselho Comunitário de São Paulo; Grande Benemérito (1997), pelo Conselho Comunitário de São Paulo. Colaborador Benemérito (1998), pela Fundação Ceret; Cidadão do Tatuapé (1998), pelo Conselho Comunitário de São Paulo; Comendador (2001), pelo Instituto Cultural da Fraternidade Universal; Empresário do Ano (2006), pelo Jornal da Zona Leste; Sócio-Benemérito (2007), pelo Clube Tatuapé de Ciclismo. , próximo da CPTM da Estação Comendador Ermelino, há 5 minutos do Shopping Itaquera, Metrô Artum Alvim, ônibus para o metro Guilhermina esperança a cada 5 minutos, próximo ao maior Aeroporto de Cumbica , próxima manhã do dia 20 de janeiro de 1985 – Na presença do então ministro do planejamento Sr. Delfin Neto, do governador do Estado de São Paulo Sr. André Franco Montoro e do prefeito de Guarulhos Sr. Oswaldo Carlos pousava em Guarulhos o Boeing 747-200 da Varig, cumprindo o voo 861 proveniente de Nova Iorque, era o primeiro voo comercial a operar no aeroportoSão Paulo - SPsobrado em condomínio com 3 dormitórios, com 3 garagens, próximo a USP LESTE, próximo a Faculdade Unicsul A Universidade Cruzeiro do Sul vem ao longo dos anos investindo fortemente na criação de uma instituição de ensino balizada na alta qualidade do seu corpo docente, na construção de ambientes e utilização de ferramentas de última geração, objetivando sempre a capacitação e o sucesso de seus alunos. A seguir listamos alguns diferenciais e indicadores de qualidade que tornam tudo isso realidade. Nota máxima na Avaliação Institucional Externa do MEC: 5. Excelentes indicadores: a maioria dos cursos (presencial e a distância) possui conceito 4. 17 cursos estrelados no Guia do Estudante 2015, somando 58 estrelas. Destaque no Ranking Universitário Folha – RUF 2014: 2º lugar da cidade de São Paulo nos quesitos pesquisa e internacionalização. 1º lugar da cidade de São Paulo no quesito número de citações de artigos científicos. Maior número de publicações científicas no ISI Web of Science. 134 bolsas de Iniciação Científica, sendo 27 do CNPq, 7 da Fapesp e 100 próprias. 307 bolsas de Iniciação à Docência, sendo 57 da Capes e 250 das Secretarias Estadual e Municipal de Educação. 58 grupos de pesquisas e 192 linhas de pesquisas cadastradas no CNPq. Mais de 89% do corpo docente formado por mestres e doutores. Infraestrutura de ponta destinada aos alunos e comunidade, com laboratórios, clínicas, núcleos de atendimento, acessibilidade, biblioteca presencial e digital, com mais de 250 mil exemplares e acervo constantemente atualizado. Internacionalização em alta: são 20 bolsistas no Programa Ciência sem Fronteira desde o início do Programa. Graduação A Universidade Cruzeiro do Sul conta com diversos cursos de graduação nas modalidades presenciais, a distância e semipresenciais distribuídos pelos seus diversos polos espalhados pelo Brasil. Conheça alguns deles: Administração Arquitetura e Urbanismo Enfermagem Odontologia Farmácia Psicologia Ciências Contábeis Design De Moda Gastronomia Jornalismo Logística Marketing Publicidade e Propaganda Rádio, TV e Internet Relações Internacionais Relações Públicas Biomedicina Ciências Biológicas Educação Física Estética e Cosmética Fisioterapia Medicina Veterinária Nutrição Artes Visuais Direito Geografia História Letras – Português e Inglês Pedagogia Serviço Social Análise e Desenvolvimento de Sistemas Ciência da Computação Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Mecatrônica Gestão da Tecnologia da Informação Jogos Digitais Matemática Química Sistemas de Informação Pós-Graduação A Universidade Cruzeiro do Sul possui uma ampla gama de cursos pós-graduação, com especialização e MBA, além de opções na modalidade EAD. Você também tem a opção de complementar sua formação com cursos de extensão, mais curtos e focados em um assunto específico. A seguir listamos alguns dos principais cursos de Pós-graduação da modalidade presencial. Acupuntura e práticas de saúde e longevidade Alfabetização e letramento: aspectos teóricos e práticos Coaching docente Docência em enfermagem Educação física escolar Engenharia de produção Ensino de física Estatística aplicada Fisioterapia cardiorrespiratória e hospitalar Fisioterapia esportiva e ortopédica Fitoterapia funcional Formação docente para o ensino superior Gestalt-terapia – abordagem clínica e institucional Língua brasileira de sinais Matemática MBA em gerenciamento de projetos MBA em gerenciamento de risco e fraude Nutrição clínica funcional Nutrição clínica funcional – da concepção à adolescência Nutrição esportiva funcional Nutrição funcional – genômica nutricional Pedagogia empresarial Psicopedagogia institucional e clínica Saúde mental e coletiva na perspectiva da clínica ampliada Mestrado e Doutorado Para garantir uma formação completa de seus alunos, a Universidade Cruzeiro do Sul oferece também alguns cursos de Mestrado e Doutorado. Confira: Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Iniciação à Docência Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências Mestrado e Doutorado em Odontologia Mestrado e Doutorado Interdisciplinar em Ciências da Saúde Mestrado em Astrofísica e Física Computacional Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática , e da Faculdade Drummond O que teve início com uma escola embrionária, no início da década de 1970, chega em 2018 ao patamar de Universidade. A mudança aconteceu após decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologada pelo MEC, que publicou portaria, no dia 7 de maio, que transformou a Faculdade Drummond em Centro Universitário Carlos Drummond de Andrade. Motivo de orgulho para o seu mantenedor, o professor-doutor Osmar Basílio. “Foi um caminho sinuoso, percorrido ao longo desses 48 anos. Confesso que era um sonho distante, mas que hoje é realidade. Foram muitos erros e acertos, mas sempre prevaleceu a perseverança em quem acredita em Deus, na família, nos amigos e no trabalho. Sou muito grato a todos que direta ou indiretamente propiciaram a transformação de uma escola embrionária de apenas dois alunos, em uma Universidade”, destacou Basílio. O parecer dos avaliadores do Ministério da Educação mostrou que a instituição atende todas as exigências do órgão, o que credenciou a UniDrummond com o conceito máximo de excelência – nota 5. Entre os itens avaliados estão: qualidade e formação do corpo docente, infraestrutura, responsabilidade social, programas de estímulo à pesquisa, comunicação com a comunidade e relação com egressos. “Essa conquista significa um importante passo na evolução do Grupo Drummond”, enalteceu Osmar Basílio. AUTONOMIA Com o status de Centro Universitário, a UniDrummond passa a ter autonomia em decisões importantes para organizar novos programas educacionais e cursos de graduação e pós-graduação, que atendam às demandas do mercado. Passa ainda por esta autonomia, a possibilidade de ampliar programas de extensão e pesquisa, e implementar projetos de intercâmbio e de empregabilidade. “Essa decisão do MEC é um reconhecimento à qualidade acadêmica que batalhamos para conquistar nas últimas cinco décadas. Também coroa o trabalho de um grupo de docentes e funcionários, pessoas essenciais que conduzem a evolução da instituição”, explicou o mantenedor. Segundo o professor-doutor Osmar Basílio, a UniDrummond nasce madura. Isso porque a instituição já possui mais de 30 cursos de graduação, 5 campi e 50 anos de trajetória no ensino. “O credenciamento do Centro Universitário irá refletir em uma maior oferta de ensino de qualidade, sobretudo para os moradores da Zona Leste, onde estão concentradas as unidades. Entre nossas ambições, está a expansão da oferta de cursos, com a abertura de graduações e pós-graduações em diversas áreas do conhecimento”, explicou. ESTRUTURA O Centro Universitário integra o Grupo Educacional Drummond, hoje também composto pelos colégios Drummond, Alvorada e Comendador, e pela Escola João XXIII. São cerca de 15 mil alunos, desde a educação infantil até a pós-graduação, além de mil colaboradores, entre docentes e profissionais técnico-administrativos. Entre os destaques da instituição estão os modernos laboratórios, as propostas pedagógicas inovadoras, o Sistema de Bibliotecas e o Centro de Referência para Preparação para o Exame de Cambridge. O Grupo Drummond também é muito forte na área do esporte, participando de competições nacionais e internacionais, em várias modalidades. TÍTULO DOUTOR HONORIS CAUSA O professor-doutor Osmar Basílio recebeu o título da Organização das Américas para a Ética na Educação (Odaee). A outorga é um reconhecimento pela contribuição do docente para o desenvolvimento das ciências, artes de letras no Brasil e nos países Ibero-Americanos. O título foi concedido durante o Congresso Internacional de Pedagogia, em 2017, realizado em Havana, Cuba, entre os dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro. Na ocasião, o professor-doutor Osmar Basílio apresentou um painel aos congressistas com o título “Os desafios da geração do 3º milênio”. Basílio também é agraciado com o título de Embaixador da Paz. Agora, são mais de 15 reconhecimentos em alusão ao trabalho desenvolvido em prol da Educação e da Cidadania. Confira alguns deles: Empresário do Ano (1992), pelo Grupo Cimino de Comunicação; Benemérito Tatuapé (1996), pelo Conselho Comunitário de São Paulo; Grande Benemérito (1997), pelo Conselho Comunitário de São Paulo. Colaborador Benemérito (1998), pela Fundação Ceret; Cidadão do Tatuapé (1998), pelo Conselho Comunitário de São Paulo; Comendador (2001), pelo Instituto Cultural da Fraternidade Universal; Empresário do Ano (2006), pelo Jornal da Zona Leste; Sócio-Benemérito (2007), pelo Clube Tatuapé de Ciclismo. , próximo da CPTM da Estação Comendador Ermelino, há 5 minutos do Shopping Itaquera, Metrô Artum Alvim, ônibus para o metro Guilhermina esperança a cada 5 minutos, próximo ao maior Aeroporto de Cumbica , próxima manhã do dia 20 de janeiro de 1985 – Na presença do então ministro do planejamento Sr. Delfin Neto, do governador do Estado de São Paulo Sr. André Franco Montoro e do prefeito de Guarulhos Sr. Oswaldo Carlos pousava em Guarulhos o Boeing 747-200 da Varig, cumprindo o voo 861 proveniente de Nova Iorque, era o primeiro voo comercial a operar no aeroporto
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Campo do Lenheiro O Corinthians iniciou sua história como time de várzea e mandava seus jogos no Campo do Lenheiro, situado na antiga rua dos Imigrantes, atual José Paulino, no bairro Bom Retiro. O espaço serviu de casa para o Timão entre 1910 e 1912. Campo do Lenheiro A partir de 1913, o Corinthians começou a mandar grande parte dos duelos no Parque Antarctica. Naquela época, o local ainda não era de propriedade do Palmeiras. Assim, serviu de palco para as disputas alvinegras até 1917. Estádio da Ponte Grande O Timão também realizou algumas partidas como mandante no Estádio Chácara da Floresta. Depois, o Corinthians recebeu um terreno da prefeitura como doação. Através do esforço coletivo da equipe com sua torcida, foi construído o Estádio da Ponte Grande. Entre os anos de 1918 a 1927, o Timão mandou seus confrontos neste espaço. Após se mudar dali, o time negociou o terreno com a Associação Atlética São Bento e recebeu 40 mil réis. Estádio da Ponte Grande Parque São Jorge No dia 18 de agosto de 1926, o Corinthians adquiriu o terreno do Parque São Jorge. No entanto, o estádio só foi inaugurado em 1928. O local abriga a sede social do clube até hoje. Além disso, é utilizado pelas categorias de base do futebol masculino e pelo futebol feminino. Ainda, contém um ginásio, usado por diferentes esportes, como basquete e futsal. Antes de ser conhecido como Parque São Jorge ou Fazendinha, o espaço foi batizado com o nome do presidente da época, ficando oficializado como Estádio Alfredo Schürig. O primeiro jogo como mandante na localidade foi no dia 22 de julho de 1928. Na ocasião, o time empatou com o América, do Rio de Janeiro, por 2 a 2. Ambos os gols foram de De Maria. A disputa foi pela Taça Vada, oferecida pela joalheria de mesmo nome. Até 1940, a Fazendinha sediou, de maneira absoluta, os duelos alvinegros. Porém, a torcida foi só aumentando e o Timão passou a precisar de um lugar maior para acomodar seu público. No dia 27 de abril daquele ano, o estádio do Pacaembu foi inaugurado. Assim, a equipe começou a revezar seus mandos. Com o passar do tempo, o novo local foi se tornando a sede principal dos confrontos do Corinthians. Depois da reforma de 1992, o Parque São Jorge recebeu alguns jogos do Campeonato Paulista. O último foi contra o Mogi-Mirim e terminou com um r de 4 a 1 para o adversário, no dia 2 de maio de 1999. Em 1963, o estádio foi a sede oficial dos jogos Pan-Americanos de Futebol. A Seleção Brasileira goleou os Estados Unidos por 10 a 0, conquistando a medalha de ouro da competição. A última vez em que a Fazendinha foi palco de um jogo do time principal foi no dia 3 de agosto de 2002. Naquele dia, o elenco corinthiano enfrentou o Brasiliense, do Distrito Federal, e venceu o amistoso por 1 a 0 com gol de Fabinho. A capacidade atual do Parque São Jorge é de aproximadamente 16 mil pessoas, muito pouco para um plantel que atua diante de mais de 40 mil torcedores na Neo Química Arena. Até o final de 2010, o campo ainda foi utilizado para treinamentos da equipe profissional. Atualmente, a preparação dos atletas é feita no Centro de Treinamento Doutor Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê. Parque São Jorge Pacaembu Até a inauguração da Neo Química Arena, em 2014, o Pacaembu foi considerado a casa alvinegra, mesmo sendo do governo. Apenas cinco anos depois, o local foi concedido à iniciativa privada. O Timão construiu diversos capítulos de sua história por lá. A final da Libertadores de 2012, conquistada de forma inédita e invicta, foi na "Saudosa Maloca". Mesmo de casa nova, o Corinthians comandou mais quatro jogos no Pacaembu, sendo um em 2016 e os demais em 2018. O último foi no dia 27 de janeiro de 2018. Pelo Campeonato Paulista, o Timão venceu o São Paulo por 2 a 1 com gols de Jadson e Balbuena. Pacaembu Morumbi Antes de passar para o atual estádio corinthiano, é impossível não citar o estádio do Morumbi. Mesmo pertencendo ao São Paulo, o Corinthians mandou diversos confrontos e teve muitas glórias na localidade. Não à toa, a torcida o apelidou de "Salão de Festas". O recorde de público, inclusive, pertence ao Timão. Na segunda final do Campeonato Paulista de 1977, 146.082 pessoas assistiram ao combate com a Ponte Preta in loco. O último mando do Corinthians no estádio foi no dia 4 de junho de 2008. Na ocasião, aconteceu o primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O Timão venceu o Sport por 3 a 1 através dos gols de Dentinho, Herrera e Acosta. Morumbi Neo Química Arena No dia 18 de maio de 2014, a Neo Química Arena foi inaugurada, ainda com o nome de Arena Corinthians. Localizada em Itaquera, distrito da zona leste de São Paulo, ela tem capacidade para 49.205 pessoas. A primeira partida aconteceu entre Corinthians e Figueirense. Apesar do entusiasmo com a nova casa, o Timão perdeu por 1 a 0. Poucas semanas depois, o estádio recebeu a cerimônia de abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014, que incluiu o duelo entre Brasil e Croácia, onde a Seleção Brasileira triunfou por 3 a 1. Outros cinco confrontos da competição também foram sediados na Neo Química Arena. A venda dos naming rights foi anunciado no dia 1º de setembro de 2020, no aniversário de 110 anos do clube. Devido à pandemia da Covid-19, o evento não contou com a presença da torcida, mas teve transmissão na Corinthians TV, o canal oficial do time no YouTube. O então presidente Andrés Sanchez apareceu ao lado de executivos do grupo Hypera Pharma, detentor da marca Neo Química. Desde então, a Arena Corinthians virou Neo Química Arena. ,3 MINUTOS A PÉ DO METRÔ ARTHUR ALVIM,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A TRABALHADORES,ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE GUARULHOS.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS,SALA,COZINHA,COPA,TERRAÇO GOURMET COM CHURRASQUEIRA COZINHA BANHEIRO COM LAVANDERIA CONJUGADA,LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA, Á 3 MINUTOS SHOPPING METRÔ ITAQUERAInaugurado em 2007, o Shopping Metrô Itaquera, administrado pela rede Ancar Ivanhoe, é uma das principais referências comerciais na Zona Leste de São Paulo. Com localização privilegiada, está instalado em um bairro com aproximadamente 520 mil habitantes e possui seus acessos interligados à estação do Metrô Corinthians-Itaquera, CPTM, Terminal Urbano e Arena Corinthians. 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Campo do Lenheiro O Corinthians iniciou sua história como time de várzea e mandava seus jogos no Campo do Lenheiro, situado na antiga rua dos Imigrantes, atual José Paulino, no bairro Bom Retiro. O espaço serviu de casa para o Timão entre 1910 e 1912. Campo do Lenheiro A partir de 1913, o Corinthians começou a mandar grande parte dos duelos no Parque Antarctica. Naquela época, o local ainda não era de propriedade do Palmeiras. Assim, serviu de palco para as disputas alvinegras até 1917. Estádio da Ponte Grande O Timão também realizou algumas partidas como mandante no Estádio Chácara da Floresta. Depois, o Corinthians recebeu um terreno da prefeitura como doação. Através do esforço coletivo da equipe com sua torcida, foi construído o Estádio da Ponte Grande. Entre os anos de 1918 a 1927, o Timão mandou seus confrontos neste espaço. Após se mudar dali, o time negociou o terreno com a Associação Atlética São Bento e recebeu 40 mil réis. Estádio da Ponte Grande Parque São Jorge No dia 18 de agosto de 1926, o Corinthians adquiriu o terreno do Parque São Jorge. No entanto, o estádio só foi inaugurado em 1928. O local abriga a sede social do clube até hoje. Além disso, é utilizado pelas categorias de base do futebol masculino e pelo futebol feminino. Ainda, contém um ginásio, usado por diferentes esportes, como basquete e futsal. Antes de ser conhecido como Parque São Jorge ou Fazendinha, o espaço foi batizado com o nome do presidente da época, ficando oficializado como Estádio Alfredo Schürig. O primeiro jogo como mandante na localidade foi no dia 22 de julho de 1928. Na ocasião, o time empatou com o América, do Rio de Janeiro, por 2 a 2. Ambos os gols foram de De Maria. A disputa foi pela Taça Vada, oferecida pela joalheria de mesmo nome. Até 1940, a Fazendinha sediou, de maneira absoluta, os duelos alvinegros. Porém, a torcida foi só aumentando e o Timão passou a precisar de um lugar maior para acomodar seu público. 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Poucas semanas depois, o estádio recebeu a cerimônia de abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014, que incluiu o duelo entre Brasil e Croácia, onde a Seleção Brasileira triunfou por 3 a 1. Outros cinco confrontos da competição também foram sediados na Neo Química Arena. A venda dos naming rights foi anunciado no dia 1º de setembro de 2020, no aniversário de 110 anos do clube. Devido à pandemia da Covid-19, o evento não contou com a presença da torcida, mas teve transmissão na Corinthians TV, o canal oficial do time no YouTube. O então presidente Andrés Sanchez apareceu ao lado de executivos do grupo Hypera Pharma, detentor da marca Neo Química. Desde então, a Arena Corinthians virou Neo Química Arena. ,3 MINUTOS A PÉ DO METRÔ ARTHUR ALVIM,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A TRABALHADORES,ACESSO FÁCIL AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
Rua dos Continentes, 181 - Vila RéSOBRADO COM 2 DORMITÓRIOS ,2 VAGAS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO METRÔ ARTUR ALVIN,PRÓXIMO A CIDADE PATRIARCA é um bairro no distrito de Vila Matilde, na cidade de São Paulo.[1] O bairro possui uma estação de metrô, Estação Patriarca, localizada na Avenida Antonio Estêvão de Carvalho, conhecida como Radial Leste, no distrito de Vila Matilde. É um dos poucos que foram construídos de forma planejada, com ruas largas e praças. Foi planejado e idealizado por Antônio Estêvão de Carvalho, seguindo os mesmos padrões de bairros ricos como os Jardins. É um bairro em constante desenvolvimento voltado para a classe média e ainda mantém características de quando foi projetado.[2] Por causa dessa grande quantidade de praças, é um dos bairros mais arborizados do município. O bairro aniversaria no dia 7 de setembro, quando são feitas comemorações nestas mesmas praças locais pelos moradores da região. História Vista do bairro na altura da Rua Caicó. O bairro pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[3] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos,PRÓXIMO A AMA DO JARDIM NORDESTE O movimento de saúde da zona leste, historicamente reconhecido por sua proporção e suas conquistas, se fez a partir da atuação de mulheres em seus pequenos bairros. Dentre eles, o meu: Jardim Nordeste. Este bairro em que as ruas homenageiam cidades nordestinas, principalmente, do Ceará. Crato, Petrolina, Esperantina, Juazeiro, origens da maioria de sua população, migrante, quando em sua fundação. Aparentemente insignificante, em uma pesquisa simples na internet, as poucas referências sobre sua história recaem sobre a forte mobilização que aconteceu aqui entre os anos 70 e 80 para que houvesse equipamentos e atendimentos de saúde para sua população. O médico sanitarista e pesquisador João Palma destaca o protagonismo do bairro no livro “Lutas sociais e construção do SUS”: “Em março de 1979 seria eleito o Conselho Popular de Saúde do Jardim Nordeste, na periferia leste da cidade de São Paulo, por voto direto e secreto, com 8.146 votantes. No mesmo processo, seria eleita a Comissão de Saúde, organização popular autônoma e independente, voltada às lutas mais gerais do bairro e suporte à ação dos conselheiros da unidade de saúde. Em 30 de setembro, após intensa mobilização e panfletagens na porta das igrejas, nas feiras livres, nas escolas, no comércio e nas ruas, além de um trabalho casa a casa, ocorreria uma assembleia popular no bairro, com cerca de oitocentos participantes”. Hoje não consigo imaginar um evento ou qualquer outra situação que reúna no bairro oitocentas pessoas, nem no samba dos amigos, que costumava acontecer mensalmente no Clube da Comunidade ou no Largo Juparanã. Mas aqueles foram outros tempos. Um período de efervescência a favor das causas populares e no enfrentamento à ditadura militar. João Palma também relaciona em seu livro a semelhança e relações que o movimento de saúde da zona leste tinha com o movimento sindical do ABCD, Movimento do Custo de Vida, entre outras experiências, que como Eder Sader aponta em “Quando novos personagens entraram em cena”, foi determinante para uma nova configuração social no Brasil a partir de então. Reconhecido como pioneiro e influência para toda a mobilização que se deu depois, o movimento de saúde da zona leste começou a se estruturar mais a partir daquela reunião com 800 pessoas aqui no Jardim Nordeste. Em 27 de outubro de 1979, as doze conselheiras eleitas tiveram seus nomes comunicados no Diário Oficial do Estado. Estava instituído o primeiro Conselho Popular de Saúde da cidade de São Paulo (…). Em março de 1983 aconteceu o I Encontro dos Movimentos e Conselhos de Saúde da Zona Leste, com a presença de cento e cinquenta pessoas de trinta e sete bairros – do Movimento de Saúde de São Mateus, do Movimento de Saúde do Jardim Nordeste e das Comissões de Saúde que formavam a União de Bairros (…). Estava criado o Movimento de Saúde da Zona Leste”. “Lutas sociais e construção do SUS” de João Palma Moradora de São Miguel Paulista, a dona de casa Fermina Silva Lopes, 66 anos, integrante ainda hoje do Movimento de Saúde da Zona Leste, me relembrou em entrevista na sede do movimento, um espaço cedido na COHAB 2, em Itaquera, as primeiras ações coletivas das mulheres que deram origens às formações dos conselhos. “Eu entrei nos anos 80, mas antes já tinha muitas mulheres no movimento. Elas lutavam em várias frentes. A gente trabalhava muito essa questão social escondida dos maridos. Eles iam trabalhar, a gente pegava as crianças e ia pra luta. Desde que quando chegasse a comida tivesse pronta, eles jamais sabiam que a gente tinha feito alguma loucura. As primeiras bandeiras foram com as mulheres, que são as que mais necessitam né? Eu levava minha filha para tomar vacina 4h . Só tinha uma unidade de saúde na minha região, que era um CS1, do Estado. Se a gente chegasse 7h não tinha mais vacina. Isso foi em 1974. Depois veio a luta pelas unidades básicas e a gente na zona leste conseguiu oito unidades. Era época do Jânio Quadros e ele não queria inaugurar as unidades antes da eleição. As mulheres pintaram plaquinhas de madeira e inauguraram as unidades, combinaram em toda a zona leste, em tal dia e horário todo mundo vai para a sua unidade fechada. Naquele tempo a Globo até que vinha, aí chamaram a Globo e a noite apareceu no jornal e o Jânio Quadros quis morrer: tantas unidades fechadas e as mulheres inaugurando, colocando plaquinhas”. Com o sucesso em ações como essas, as mulheres começaram a se organizar cada vez mais, com o objetivo de implantar mais postos de saúde na região. Em um desses atos, registrado no Jornal Folha de São Paulo, de 26 de agosto de 1983, três mil integrantes do Movimento de Saúde da Zona Leste foram em 60 ônibus até a sede da secretaria, na avenida Dr. Arnaldo, na região central, negociar com o então secretário de saúde João Yunes, reivindicando “a construção de quatorze Centros de Saúde, seis hospitais, um ambulatório e melhoria no atendimento médico na região através da contratação de novos funcionários”. A partir de atos, manifestações e reuniões, as mulheres, orientadas por lideranças religiosas da Igreja Católica do período, que teve forte influência nos movimentos sociais, além de ajuda dos jovens médicos sanitaristas que passaram a atuar nestes territórios, o Movimento de Saúde se expandiu para além da zona leste, foi ganhando forma, e sua organização específica foi fundamental para a estrutura que o Sistema único de Saúde veio a ter a partir da Constituição Federal em 1988, embasado, sobretudo nos documentos formulados na 8ª Conferência Nacional de Saúde, ocorrida em 1986, em Brasília, na qual as donas de casa das periferias de São Paulo também estiveram presentes. Me orgulha imaginar que hoje moro em uma região que possui melhorias a partir da mobilização e luta de tantas mulheres, algumas delas que ainda hoje vivem no meu bairro, e que posso ocasionalmente encontrar em uma consulta no posto de saúde, no supermercado, na fila do Banco 24 horas (porque apesar de muitos avanços, não temos agências bancáriasSão Paulo - SPSOBRADO COM 2 DORMITÓRIOS ,2 VAGAS,COM LOCALIZAÇÃO EXCELENTE PRÓXIMO AO METRÔ ARTUR ALVIN,PRÓXIMO A CIDADE PATRIARCA é um bairro no distrito de Vila Matilde, na cidade de São Paulo.[1] O bairro possui uma estação de metrô, Estação Patriarca, localizada na Avenida Antonio Estêvão de Carvalho, conhecida como Radial Leste, no distrito de Vila Matilde. É um dos poucos que foram construídos de forma planejada, com ruas largas e praças. Foi planejado e idealizado por Antônio Estêvão de Carvalho, seguindo os mesmos padrões de bairros ricos como os Jardins. É um bairro em constante desenvolvimento voltado para a classe média e ainda mantém características de quando foi projetado.[2] Por causa dessa grande quantidade de praças, é um dos bairros mais arborizados do município. O bairro aniversaria no dia 7 de setembro, quando são feitas comemorações nestas mesmas praças locais pelos moradores da região. História Vista do bairro na altura da Rua Caicó. O bairro pertencia ao antigo sítio Nhocuné, fazenda que açambarcava o que hoje é a Vila Nhocuné, a Vila Guilhermina e parte de bairros adjacentes.[3] Até 1903 pertenceu ao sr. Luiz de Oliveira Lins de Vasconcelos,PRÓXIMO A AMA DO JARDIM NORDESTE O movimento de saúde da zona leste, historicamente reconhecido por sua proporção e suas conquistas, se fez a partir da atuação de mulheres em seus pequenos bairros. Dentre eles, o meu: Jardim Nordeste. Este bairro em que as ruas homenageiam cidades nordestinas, principalmente, do Ceará. Crato, Petrolina, Esperantina, Juazeiro, origens da maioria de sua população, migrante, quando em sua fundação. Aparentemente insignificante, em uma pesquisa simples na internet, as poucas referências sobre sua história recaem sobre a forte mobilização que aconteceu aqui entre os anos 70 e 80 para que houvesse equipamentos e atendimentos de saúde para sua população. O médico sanitarista e pesquisador João Palma destaca o protagonismo do bairro no livro “Lutas sociais e construção do SUS”: “Em março de 1979 seria eleito o Conselho Popular de Saúde do Jardim Nordeste, na periferia leste da cidade de São Paulo, por voto direto e secreto, com 8.146 votantes. No mesmo processo, seria eleita a Comissão de Saúde, organização popular autônoma e independente, voltada às lutas mais gerais do bairro e suporte à ação dos conselheiros da unidade de saúde. Em 30 de setembro, após intensa mobilização e panfletagens na porta das igrejas, nas feiras livres, nas escolas, no comércio e nas ruas, além de um trabalho casa a casa, ocorreria uma assembleia popular no bairro, com cerca de oitocentos participantes”. Hoje não consigo imaginar um evento ou qualquer outra situação que reúna no bairro oitocentas pessoas, nem no samba dos amigos, que costumava acontecer mensalmente no Clube da Comunidade ou no Largo Juparanã. Mas aqueles foram outros tempos. Um período de efervescência a favor das causas populares e no enfrentamento à ditadura militar. João Palma também relaciona em seu livro a semelhança e relações que o movimento de saúde da zona leste tinha com o movimento sindical do ABCD, Movimento do Custo de Vida, entre outras experiências, que como Eder Sader aponta em “Quando novos personagens entraram em cena”, foi determinante para uma nova configuração social no Brasil a partir de então. Reconhecido como pioneiro e influência para toda a mobilização que se deu depois, o movimento de saúde da zona leste começou a se estruturar mais a partir daquela reunião com 800 pessoas aqui no Jardim Nordeste. Em 27 de outubro de 1979, as doze conselheiras eleitas tiveram seus nomes comunicados no Diário Oficial do Estado. Estava instituído o primeiro Conselho Popular de Saúde da cidade de São Paulo (…). Em março de 1983 aconteceu o I Encontro dos Movimentos e Conselhos de Saúde da Zona Leste, com a presença de cento e cinquenta pessoas de trinta e sete bairros – do Movimento de Saúde de São Mateus, do Movimento de Saúde do Jardim Nordeste e das Comissões de Saúde que formavam a União de Bairros (…). Estava criado o Movimento de Saúde da Zona Leste”. “Lutas sociais e construção do SUS” de João Palma Moradora de São Miguel Paulista, a dona de casa Fermina Silva Lopes, 66 anos, integrante ainda hoje do Movimento de Saúde da Zona Leste, me relembrou em entrevista na sede do movimento, um espaço cedido na COHAB 2, em Itaquera, as primeiras ações coletivas das mulheres que deram origens às formações dos conselhos. “Eu entrei nos anos 80, mas antes já tinha muitas mulheres no movimento. Elas lutavam em várias frentes. A gente trabalhava muito essa questão social escondida dos maridos. Eles iam trabalhar, a gente pegava as crianças e ia pra luta. Desde que quando chegasse a comida tivesse pronta, eles jamais sabiam que a gente tinha feito alguma loucura. As primeiras bandeiras foram com as mulheres, que são as que mais necessitam né? Eu levava minha filha para tomar vacina 4h . Só tinha uma unidade de saúde na minha região, que era um CS1, do Estado. Se a gente chegasse 7h não tinha mais vacina. Isso foi em 1974. Depois veio a luta pelas unidades básicas e a gente na zona leste conseguiu oito unidades. Era época do Jânio Quadros e ele não queria inaugurar as unidades antes da eleição. As mulheres pintaram plaquinhas de madeira e inauguraram as unidades, combinaram em toda a zona leste, em tal dia e horário todo mundo vai para a sua unidade fechada. Naquele tempo a Globo até que vinha, aí chamaram a Globo e a noite apareceu no jornal e o Jânio Quadros quis morrer: tantas unidades fechadas e as mulheres inaugurando, colocando plaquinhas”. Com o sucesso em ações como essas, as mulheres começaram a se organizar cada vez mais, com o objetivo de implantar mais postos de saúde na região. Em um desses atos, registrado no Jornal Folha de São Paulo, de 26 de agosto de 1983, três mil integrantes do Movimento de Saúde da Zona Leste foram em 60 ônibus até a sede da secretaria, na avenida Dr. Arnaldo, na região central, negociar com o então secretário de saúde João Yunes, reivindicando “a construção de quatorze Centros de Saúde, seis hospitais, um ambulatório e melhoria no atendimento médico na região através da contratação de novos funcionários”. A partir de atos, manifestações e reuniões, as mulheres, orientadas por lideranças religiosas da Igreja Católica do período, que teve forte influência nos movimentos sociais, além de ajuda dos jovens médicos sanitaristas que passaram a atuar nestes territórios, o Movimento de Saúde se expandiu para além da zona leste, foi ganhando forma, e sua organização específica foi fundamental para a estrutura que o Sistema único de Saúde veio a ter a partir da Constituição Federal em 1988, embasado, sobretudo nos documentos formulados na 8ª Conferência Nacional de Saúde, ocorrida em 1986, em Brasília, na qual as donas de casa das periferias de São Paulo também estiveram presentes. 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