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Travessa Justino Pereira de Souza, 193 - Parque BoturussuÓTIMO SOBRADO BEM AREJADO COM PISCINA,COM SACADA GRANDE ,TODA MURADA,COM MUITA SEGURANÇA,PRÓXIMO AO PARQUE BUTURUSSU,PRÓXIMO AO MERCADO NAGUMU,AO MERCADO ROSSI,PRÓXIMO AO COMÉRCIO DE ERMELINO MATARAZZO,PRÓXIMO A FARMÁCIAS,PADARIAS,CRECHES,FACULDADES,PRÓXIMO AO AEROPORTO DE GUARULHOS,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO. Piso externo verde Goiás (não é ardósia) Piso da casa toda é mármore e granito na cozinha e lavanderia. São 250m de área construída pq minha arquiteta aproveitou tudo São 4 quartos sendo 3 suítes superior e 1 térreo. Uma sala em cima e 2 embaixo, varanda da suite master com teto de vidro. Armário na cozinha e lavanderia,São Paulo - SPÓTIMO SOBRADO BEM AREJADO COM PISCINA,COM SACADA GRANDE ,TODA MURADA,COM MUITA SEGURANÇA,PRÓXIMO AO PARQUE BUTURUSSU,PRÓXIMO AO MERCADO NAGUMU,AO MERCADO ROSSI,PRÓXIMO AO COMÉRCIO DE ERMELINO MATARAZZO,PRÓXIMO A FARMÁCIAS,PADARIAS,CRECHES,FACULDADES,PRÓXIMO AO AEROPORTO DE GUARULHOS,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO. Piso externo verde Goiás (não é ardósia) Piso da casa toda é mármore e granito na cozinha e lavanderia. São 250m de área construída pq minha arquiteta aproveitou tudo São 4 quartos sendo 3 suítes superior e 1 térreo. Uma sala em cima e 2 embaixo, varanda da suite master com teto de vidro. Armário na cozinha e lavanderia,
Rua 21 de Setembro, 352 - Vila RobertinaCASA TÉRREA À VENDA, VILA ROBERTINA, (ERMELINO MATARAZZO), SÃO PAULO, SP, 65M2, 1 DORMITÓRIO, 1 SALA, 1 BANHEIRO E 2 VAGAS DE GARAGEM, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO NO CENTRO DE ERMELINO MATARAZZO, PRÓXIMO À AVENIDA PARANAGUÁ, LOJAS, BANCOS, ESCOLAS, MERCADOS, FARMÁCIA E CRECHES, FÁCIL ACESSO PARA A AVENIDA ASSIS RIBEIRO, MARGINAL TIETE, RODOVIAS DUTRA E AYRTON SENNA, AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS, CUMBICA, PRÓXIMO AO HOSPITAL DO ERMELINO MATARAZZO , foi um hospital construído em 1904 por Francesco Matarazzo na cidade de São Paulo. Localizava-se em um terreno de 27 419 mil metros quadrados[1] no bairro Bela Vista. Fazia parte de um conjunto de prédios em estilo neoclássico que foram tombados em 1986, como bem cultural de interesse histórico-arquitetônico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).[2] A propriedade faliu, encerrou suas atividades em 1993 e ficou fechada durante 20 anos. Em 2011, o imóvel foi adquirido pelo grupo francês Allard e atualmente (2022) passa por um processo de restauração. Além da reforma das edificações pré-existentes, está prevista a construção de um complexo de luxo, com sede do hotel seis estrelas da rede Rosewood, o primeiro do tipo na América Latina. A abertura das portas com 46 de 160 quartos, três restaurantes e um bar com jazz em 19 de março de 2022 representa uma inauguração parcial, já que ainda abrangerá residências, escritórios, shoppings e áreas para uso comercial. A entrega completa do complexo está prevista para 2024.[3] História A origem da fundação (1878 a 1904) Escada em Hospital Umberto I A Società Italiana di Beneficenza[4] foi a entidade mantenedora do Hospital Matarazzo – Umberto I desde sua criação até 1986. Esta associação beneficente foi constituída em 1878, há muito pouco tempo do inicio da imigração italiana na cidade de São Paulo e também há apenas oito da data que simboliza a unificação italiana. A criação da Società Italiana di Beneficenza, presidida inicialmente pelo Dr. Ignazio Bertoldi, foi fruto da iniciativa dos poucos italianos que residiam em São Paulo. Tinha como objetivo a prestação de assistência à saúde para a totalidade de imigrantes italianos e seus descendentes no Brasil, assim, a primeira iniciativa da entidade foi a construção e manutenção de um hospital.[5] Em 1881, na gestão do Sr. Francisco Barra, a Società adquiriu um terreno para construção do hospital, hoje na esquina da Rua Major Diogo e São Domingos, no Bairro do Bexiga, que abrigava uma população basicamente de negros e de imigrantes. Em junho de 1885 foi lançada a pedra fundamental e a construção foi concluída em 1892. A comunidade italiana mobilizava-se para a viabilização da construção de um novo hospital, destacam-se Rodolfo Crespi, Egidio Pinotti-Gamba, Emídio Falchi e o Conde Matarazzo. Um terceiro terreno foi comprado (primeira escritura datada de 1902) nas proximidades da Avenida Paulista e lá se inaugurou, em 14 de agosto de 1904[6], o novo hospital. Neste mesmo ano a Società altera seus estatutos tomando uma nova denominação: Società Italiana di Beneficenza in San Paolo Ospedale Umberto I. Em seu primeiro ano de funcionamento o Ospedale Umberto I registrou a internação de 710 doentes, sendo 85 pensionistas e 626 indigentes, no ambulatório foram realizadas cerca de 6 956 consultas médicas.[7][carece de fontes] Arquitetura dos pavilhões principais Inicialmente o prédio foi idealizado pelos arquitetos Luigi Pucci e Giulio Mecheli com capacidade para 250 leitos, sua arquitetura inicial era neoclássica e divida em alas de acordo com a capacidade financeira de cada paciente, porém devido à falta de recursos a obra não pôde ser concluída.[carece de fontes] Capela do antigo hospital Humberto I, no Cidade Matarazzo, São Paulo (SP), Brasil Pavilhão Administrativo e Antigo Hospital (1904) Possui volumetria palladiana, e conceito de perspectiva do arquiteto italiano Andrea Palladio (1508-1580). Capela de Santa Luzia (1922) Foi assinada pelo arquiteto Giovanni Batista Bianchi (1885–1942), que chegou em São Paulo em 1911. Ela foi feita em amarelo Sienna em scagliola (imitação do mármore), técnica milenar muito usada na Itália. Possui fachada neoclássica, vitrais originais e interior na cor amarelo Sienna com itens na técnica milenar italiana Scagliola (uma espécie de imitação do mármore).[8] Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) Construída por ordem da condessa Filomena Matarazzo sob as bases arquitetônicas neoclassicistas, seque estética baseada na simetria. Obras de restauro da Maternidade Obras de restauro da Maternidade A Extensão até o encerramento (1905 a 1993) Sob o slogan “A saúde dos ricos para os pobres”, o complexo teve seu apogeu e decadência no século XX. Em 1943, foi inaugurada a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, criada especialmente para o parto da filha do conde Matarazzo. Na década de 1950, o hospital Umberto I chegou a ter 500 leitos. Nos anos 1970, passou a ser considerado como referência na formação de médicos. O complexo firmou convênio com o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). A maternidade chegou a ser considerada a melhor da América do Sul. Durante muito tempo foi o complexo hospitalar foi o único que atendia o Sistema Único de Saúde (SUS).[5] O complexo hospitalar cresceu ao longo do século XX, incorporando novas alas e serviços e foi tombado em 1986 pelo CONDEPHAAT como um bem cultural de interesse tanto histórico quanto arquitetônico para a cidade de São Paulo:[9] Prédio original do Hospital Humberto I (pavilhão administrativo), 1904 Casa de Saúde Francisco Matarazzo, 1915 Capela, 1922 Casa de Saúde Ermelino Matarazzo, 1925 Cozinha, Lavanderia e Refeitório, 1929 Residência das irmãs, Ambulatórios e Enfermarias, anterior a 1930 Clínica Pediátrica Amélia de Camilis, 1935 Pavilhão Vitório Emanuele III, 1937 Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, 1943 Prédio Hospitalar (ampliação), 1974. Tombamento de alguns prédios . 1974 Encerramento das atividades hospitalares. 1993 Reformas e reestruturação (1993 até 2011) O imóvel foi a falência[10] e ficou fechado desde 1993 e, em 1996, foi comprado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).[5] Já existiam pretensões de vender o espaço para construir um hotel de luxo e um shopping no local. No entanto o tipo de tombamento feito em 1986 impedia a construção de instalações que descaracterizassem o projeto original, outro fator que freou essa proposta foi uma mobilização social dos moradores da Bela vista, que moveram uma ação civil reiterando que os prédios permanecessem intactos a fim de preservar a história local. Além disso, o alto custo da reforma seria alto demais o que acabou afastando muito dos possíveis compradores.[5] Em 1998 o terreno foi ocupado por um grupo de moradores em situação de rua. O local teve depredações e roubo de equipamentos durante os anos em que permaneceu fechado. Em 2005, a Fundação Zerbini, ligada ao Instituto do Coração (Incor-SP), quis alugar o espaço durante um período de 20 anos. Novamente por questões de custo, a negociação não foi para frente. A solução veio com a proposta do grupo internacional Allard, que arrematou o imóvel por 117 milhões de reais[10] após fazer um acordo com o governo e moradores do bairro.[11] Em 2013 o CONDEPHAAT fez uma audiência pública para alterar os termos do tombamento e permitir construções no local. A resolução que mudava o tombamento de 1986 listava novos termos de reforma, restauração e conservação dos pavilhões principais, permitindo a intervenção paisagística, demolição de um prédio e construção de uma torre. A proposta só teve aval do governo em 2014. Em 2016, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) aprovou as mudanças paisagísticas.[12] Reposicionamento do complexo 1993-2018 Prédios do antigo Hospital Humberto I ficam abandonados, 1993 Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) compra a propriedade, 1996 Ocupação por moradores sem-teto, 1998 Associação de moradores move uma ação pública para impedir mudanças estruturais no terreno a fim de preservar o patrimônio histórico, 1999 Fundação Zerbini mostra interesse em alugar o terreno, 2005 Grupo Allard compra a propriedade por 117 milhões de reais, 2011[13] Com aval do Ministério Público, Tribunal da Justiça permite novas construções no empreendimento, 2012 Nova resolução de tombamento que lista os termos da reforma e demolição de algumas áreas, 2014[14] Exposição Made By...Feito por Brasileiros, 2014 Aprovação do Projeto Legal e alvará para a construção do complexo de luxo, 2015 Rock na Cidade, 2015 Início das obras, 2015 Previsão de inauguração da Cidade Matarazzo, 2018 detalhe da janela quebrada na maternidade detalhe da janela quebrada na maternidade Fachada lateral Fachada lateral Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Feito por Brasileiros Em 2014 realizou-se uma grande exposição de arte contemporânea, Made By… Feito por Brasileiros, aberta ao público com visitação gratuita.[15] Mais de 100 artistas expuseram suas obras em alguns prédios do complexo em forma de instalações.[16] Idealizada por Alexandre Allard, a exposição reuniu obras e instalações de cerca de cem artistas brasileiros e estrangeiros do primeiro time da cena contemporânea, incluindo Francesca Woodman, Tunga, Vik Muniz, Lygia Clark, Beatriz Milhazes e Joana Vasconcelos. Alguns artistas plásticos colocaram-se contra o projeto por se tratar de uma propaganda de um empreendimento ligado ao luxo e ao consumo.[17] A invasão criativa foi agraciada com o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, na categoria Artes Visuais, como a melhor iniciativa cultural de 2014.[18] A premiação veio coroar o sucesso de público da mostra: em apenas 25 dias, ela recebeu cerca de 120 mil visitantes.[17] Algumas ocupações foram:[19] Vídeo "Baba Antropofágica" (1973) ,da artista Lygia Clark onde pessoas vão tirando tiram linhas da boca a fim de cobrir quem está deitado no chão; Filmes clássicos de terror do Zé do Caixão, cineasta José Mojica Marins; Na fachada, foram projetados depoimentos em vídeo de pessoas que possuem memórias afetivas do antigo hospital; A artista Cinthia Marcelle reuniu toda a poeira acumulada por quase 20 anos no prédio e a fixou no piso. Somente uma faixa da sujeira no chão foi limpa e promoveu um contraste interessante; Bailarinos fizeram uma performance no andar térreo da maternidade em meio a cenografia proposta por Beatriz Milhazes. A coreografia foi de autoria da irmã da artista; A artista Maria Thereza Alves escreveu um texto sobre a família industrial. Ela nasceu no hospital e seu pai trabalhou em empresas do grupo Matarazzo; Ana Mazzei gravou um coração com os nomes "Chico & Filó" em paredes do hospital e em uma árvore já morta. Foi uma homenagem ao casal Francisco e Filomena Matarazzo; Sala que teve uma parte restaurada enquanto a outra permanecia rachada e quebrada como o resto do edifício abandonado. A criação foi do artista Daniel Senise; Atelier colaborativo com Sofia Borges; Estátuas de santos encontradas no local foram reagrupadas como as de São Paulo, São Pedro e São Francisco. Junto com plantas medicinais elas formaram uma instalação do artista Rodrigo Bueno; O norueguês Per Barclay montou uma piscina com óleo que refletia uma escada do edifício; Duas ambulâncias antigas foram enchidas por Daniel de Paula com lâmpadas e luminárias. Todos os itens pertenciam ao antigo hospital. Uma das instalações da exposição Uma das instalações da exposição Pilha de livros sob janela Pilha de livros sob janela O grafite também teve vez na exposição O grafite também teve vez na exposição Rock na Cidade Em 2015, a Cidade Matarazzo abre suas portas para receber o evento Rock na Cidade, em celebração ao aniversário da cidade de São Paulo, que completou 461 anos no dia 25 de janeiro.[20] O festival teve produção da 89 FM A Rádio Rock[21] e apoio da Prefeitura de São Paulo, com entrada e shows gratuitos de 40 bandas como IRA!, Garage 18, Preto Massa, Toyshop, Moondogs, Trela e Urban Legion. Foram 1600 inscrições pelo programa Temos Vagas 89, para fomentar a inserção de artistas no início de carreira. A ocasião contou também com DJ's, alameda gastronômica com food trucks, palco para tirar selfies e feira de adoção de animais.[21] Restauro do antigo hospital e Cidade Matarazzo Com acompanhamento dos órgãos responsáveis pelo tombamento, o Groupe Allard, criado por o empreendedor Alexandre Allard,[22] está revitalizando a histórica propriedade fechada à população desde 1993. A aprovação do projeto foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo em 23 de Janeiro de 2015. A previsão é de que a Cidade Matarazzo reabra suas portas no decorrer do ano de 2018 com novas alas que integram parque aberto, hotel, apartamentos, shopping e escritórios, com direito a duas áreas corporativas de até oito pavimentos. O Cidade Matarazzo também será sede de lojas de luxo e de um Centro de Criatividade que terá estúdio para música e arte contemporânea, sala de projeção que serão alugadas, espaço para futuras exposições e áreas para artesanato. O escritório de arquitetura franco-brasileiro Triptyque é o responsável pelo projeto executivo da reforma e do projeto de reuso das edificações que já existiam e terão uso comercial.[10] Segundo o cronograma da empresa, a construção da torre denominada Rosewood será a primeira a ser realizada, em 2018, ao passo que as demais restaurações do complexo serão inauguradas pouco a pouco até o ano de 2020.[23] A restauração ficará por conta do arquiteto Jean Nouvel, que pretende construir o novo espaço remanescendo o conceito já feito por Francisco Matarazzo em na década de 1990. Segundo a empresa responsável pela reforma da cidade Matarazzo, o prédio construído por Nouveal será o primeiro a ser entregue e o restante do complexo será aberto gradualmente até o ano de 2020São Paulo - SPCASA TÉRREA À VENDA, VILA ROBERTINA, (ERMELINO MATARAZZO), SÃO PAULO, SP, 65M2, 1 DORMITÓRIO, 1 SALA, 1 BANHEIRO E 2 VAGAS DE GARAGEM, ÓTIMA LOCALIZAÇÃO NO CENTRO DE ERMELINO MATARAZZO, PRÓXIMO À AVENIDA PARANAGUÁ, LOJAS, BANCOS, ESCOLAS, MERCADOS, FARMÁCIA E CRECHES, FÁCIL ACESSO PARA A AVENIDA ASSIS RIBEIRO, MARGINAL TIETE, RODOVIAS DUTRA E AYRTON SENNA, AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS, CUMBICA, PRÓXIMO AO HOSPITAL DO ERMELINO MATARAZZO , foi um hospital construído em 1904 por Francesco Matarazzo na cidade de São Paulo. Localizava-se em um terreno de 27 419 mil metros quadrados[1] no bairro Bela Vista. Fazia parte de um conjunto de prédios em estilo neoclássico que foram tombados em 1986, como bem cultural de interesse histórico-arquitetônico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).[2] A propriedade faliu, encerrou suas atividades em 1993 e ficou fechada durante 20 anos. Em 2011, o imóvel foi adquirido pelo grupo francês Allard e atualmente (2022) passa por um processo de restauração. Além da reforma das edificações pré-existentes, está prevista a construção de um complexo de luxo, com sede do hotel seis estrelas da rede Rosewood, o primeiro do tipo na América Latina. A abertura das portas com 46 de 160 quartos, três restaurantes e um bar com jazz em 19 de março de 2022 representa uma inauguração parcial, já que ainda abrangerá residências, escritórios, shoppings e áreas para uso comercial. A entrega completa do complexo está prevista para 2024.[3] História A origem da fundação (1878 a 1904) Escada em Hospital Umberto I A Società Italiana di Beneficenza[4] foi a entidade mantenedora do Hospital Matarazzo – Umberto I desde sua criação até 1986. Esta associação beneficente foi constituída em 1878, há muito pouco tempo do inicio da imigração italiana na cidade de São Paulo e também há apenas oito da data que simboliza a unificação italiana. A criação da Società Italiana di Beneficenza, presidida inicialmente pelo Dr. Ignazio Bertoldi, foi fruto da iniciativa dos poucos italianos que residiam em São Paulo. Tinha como objetivo a prestação de assistência à saúde para a totalidade de imigrantes italianos e seus descendentes no Brasil, assim, a primeira iniciativa da entidade foi a construção e manutenção de um hospital.[5] Em 1881, na gestão do Sr. Francisco Barra, a Società adquiriu um terreno para construção do hospital, hoje na esquina da Rua Major Diogo e São Domingos, no Bairro do Bexiga, que abrigava uma população basicamente de negros e de imigrantes. Em junho de 1885 foi lançada a pedra fundamental e a construção foi concluída em 1892. A comunidade italiana mobilizava-se para a viabilização da construção de um novo hospital, destacam-se Rodolfo Crespi, Egidio Pinotti-Gamba, Emídio Falchi e o Conde Matarazzo. Um terceiro terreno foi comprado (primeira escritura datada de 1902) nas proximidades da Avenida Paulista e lá se inaugurou, em 14 de agosto de 1904[6], o novo hospital. Neste mesmo ano a Società altera seus estatutos tomando uma nova denominação: Società Italiana di Beneficenza in San Paolo Ospedale Umberto I. Em seu primeiro ano de funcionamento o Ospedale Umberto I registrou a internação de 710 doentes, sendo 85 pensionistas e 626 indigentes, no ambulatório foram realizadas cerca de 6 956 consultas médicas.[7][carece de fontes] Arquitetura dos pavilhões principais Inicialmente o prédio foi idealizado pelos arquitetos Luigi Pucci e Giulio Mecheli com capacidade para 250 leitos, sua arquitetura inicial era neoclássica e divida em alas de acordo com a capacidade financeira de cada paciente, porém devido à falta de recursos a obra não pôde ser concluída.[carece de fontes] Capela do antigo hospital Humberto I, no Cidade Matarazzo, São Paulo (SP), Brasil Pavilhão Administrativo e Antigo Hospital (1904) Possui volumetria palladiana, e conceito de perspectiva do arquiteto italiano Andrea Palladio (1508-1580). Capela de Santa Luzia (1922) Foi assinada pelo arquiteto Giovanni Batista Bianchi (1885–1942), que chegou em São Paulo em 1911. Ela foi feita em amarelo Sienna em scagliola (imitação do mármore), técnica milenar muito usada na Itália. Possui fachada neoclássica, vitrais originais e interior na cor amarelo Sienna com itens na técnica milenar italiana Scagliola (uma espécie de imitação do mármore).[8] Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) Construída por ordem da condessa Filomena Matarazzo sob as bases arquitetônicas neoclassicistas, seque estética baseada na simetria. Obras de restauro da Maternidade Obras de restauro da Maternidade A Extensão até o encerramento (1905 a 1993) Sob o slogan “A saúde dos ricos para os pobres”, o complexo teve seu apogeu e decadência no século XX. Em 1943, foi inaugurada a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, criada especialmente para o parto da filha do conde Matarazzo. Na década de 1950, o hospital Umberto I chegou a ter 500 leitos. Nos anos 1970, passou a ser considerado como referência na formação de médicos. O complexo firmou convênio com o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). A maternidade chegou a ser considerada a melhor da América do Sul. Durante muito tempo foi o complexo hospitalar foi o único que atendia o Sistema Único de Saúde (SUS).[5] O complexo hospitalar cresceu ao longo do século XX, incorporando novas alas e serviços e foi tombado em 1986 pelo CONDEPHAAT como um bem cultural de interesse tanto histórico quanto arquitetônico para a cidade de São Paulo:[9] Prédio original do Hospital Humberto I (pavilhão administrativo), 1904 Casa de Saúde Francisco Matarazzo, 1915 Capela, 1922 Casa de Saúde Ermelino Matarazzo, 1925 Cozinha, Lavanderia e Refeitório, 1929 Residência das irmãs, Ambulatórios e Enfermarias, anterior a 1930 Clínica Pediátrica Amélia de Camilis, 1935 Pavilhão Vitório Emanuele III, 1937 Maternidade Condessa Filomena Matarazzo, 1943 Prédio Hospitalar (ampliação), 1974. Tombamento de alguns prédios . 1974 Encerramento das atividades hospitalares. 1993 Reformas e reestruturação (1993 até 2011) O imóvel foi a falência[10] e ficou fechado desde 1993 e, em 1996, foi comprado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).[5] Já existiam pretensões de vender o espaço para construir um hotel de luxo e um shopping no local. No entanto o tipo de tombamento feito em 1986 impedia a construção de instalações que descaracterizassem o projeto original, outro fator que freou essa proposta foi uma mobilização social dos moradores da Bela vista, que moveram uma ação civil reiterando que os prédios permanecessem intactos a fim de preservar a história local. Além disso, o alto custo da reforma seria alto demais o que acabou afastando muito dos possíveis compradores.[5] Em 1998 o terreno foi ocupado por um grupo de moradores em situação de rua. O local teve depredações e roubo de equipamentos durante os anos em que permaneceu fechado. Em 2005, a Fundação Zerbini, ligada ao Instituto do Coração (Incor-SP), quis alugar o espaço durante um período de 20 anos. Novamente por questões de custo, a negociação não foi para frente. A solução veio com a proposta do grupo internacional Allard, que arrematou o imóvel por 117 milhões de reais[10] após fazer um acordo com o governo e moradores do bairro.[11] Em 2013 o CONDEPHAAT fez uma audiência pública para alterar os termos do tombamento e permitir construções no local. A resolução que mudava o tombamento de 1986 listava novos termos de reforma, restauração e conservação dos pavilhões principais, permitindo a intervenção paisagística, demolição de um prédio e construção de uma torre. A proposta só teve aval do governo em 2014. Em 2016, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) aprovou as mudanças paisagísticas.[12] Reposicionamento do complexo 1993-2018 Prédios do antigo Hospital Humberto I ficam abandonados, 1993 Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) compra a propriedade, 1996 Ocupação por moradores sem-teto, 1998 Associação de moradores move uma ação pública para impedir mudanças estruturais no terreno a fim de preservar o patrimônio histórico, 1999 Fundação Zerbini mostra interesse em alugar o terreno, 2005 Grupo Allard compra a propriedade por 117 milhões de reais, 2011[13] Com aval do Ministério Público, Tribunal da Justiça permite novas construções no empreendimento, 2012 Nova resolução de tombamento que lista os termos da reforma e demolição de algumas áreas, 2014[14] Exposição Made By...Feito por Brasileiros, 2014 Aprovação do Projeto Legal e alvará para a construção do complexo de luxo, 2015 Rock na Cidade, 2015 Início das obras, 2015 Previsão de inauguração da Cidade Matarazzo, 2018 detalhe da janela quebrada na maternidade detalhe da janela quebrada na maternidade Fachada lateral Fachada lateral Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Vidraças quebradas e prédio abandonado na rua itapeva Feito por Brasileiros Em 2014 realizou-se uma grande exposição de arte contemporânea, Made By… Feito por Brasileiros, aberta ao público com visitação gratuita.[15] Mais de 100 artistas expuseram suas obras em alguns prédios do complexo em forma de instalações.[16] Idealizada por Alexandre Allard, a exposição reuniu obras e instalações de cerca de cem artistas brasileiros e estrangeiros do primeiro time da cena contemporânea, incluindo Francesca Woodman, Tunga, Vik Muniz, Lygia Clark, Beatriz Milhazes e Joana Vasconcelos. Alguns artistas plásticos colocaram-se contra o projeto por se tratar de uma propaganda de um empreendimento ligado ao luxo e ao consumo.[17] A invasão criativa foi agraciada com o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, na categoria Artes Visuais, como a melhor iniciativa cultural de 2014.[18] A premiação veio coroar o sucesso de público da mostra: em apenas 25 dias, ela recebeu cerca de 120 mil visitantes.[17] Algumas ocupações foram:[19] Vídeo "Baba Antropofágica" (1973) ,da artista Lygia Clark onde pessoas vão tirando tiram linhas da boca a fim de cobrir quem está deitado no chão; Filmes clássicos de terror do Zé do Caixão, cineasta José Mojica Marins; Na fachada, foram projetados depoimentos em vídeo de pessoas que possuem memórias afetivas do antigo hospital; A artista Cinthia Marcelle reuniu toda a poeira acumulada por quase 20 anos no prédio e a fixou no piso. Somente uma faixa da sujeira no chão foi limpa e promoveu um contraste interessante; Bailarinos fizeram uma performance no andar térreo da maternidade em meio a cenografia proposta por Beatriz Milhazes. A coreografia foi de autoria da irmã da artista; A artista Maria Thereza Alves escreveu um texto sobre a família industrial. Ela nasceu no hospital e seu pai trabalhou em empresas do grupo Matarazzo; Ana Mazzei gravou um coração com os nomes "Chico & Filó" em paredes do hospital e em uma árvore já morta. Foi uma homenagem ao casal Francisco e Filomena Matarazzo; Sala que teve uma parte restaurada enquanto a outra permanecia rachada e quebrada como o resto do edifício abandonado. A criação foi do artista Daniel Senise; Atelier colaborativo com Sofia Borges; Estátuas de santos encontradas no local foram reagrupadas como as de São Paulo, São Pedro e São Francisco. Junto com plantas medicinais elas formaram uma instalação do artista Rodrigo Bueno; O norueguês Per Barclay montou uma piscina com óleo que refletia uma escada do edifício; Duas ambulâncias antigas foram enchidas por Daniel de Paula com lâmpadas e luminárias. Todos os itens pertenciam ao antigo hospital. Uma das instalações da exposição Uma das instalações da exposição Pilha de livros sob janela Pilha de livros sob janela O grafite também teve vez na exposição O grafite também teve vez na exposição Rock na Cidade Em 2015, a Cidade Matarazzo abre suas portas para receber o evento Rock na Cidade, em celebração ao aniversário da cidade de São Paulo, que completou 461 anos no dia 25 de janeiro.[20] O festival teve produção da 89 FM A Rádio Rock[21] e apoio da Prefeitura de São Paulo, com entrada e shows gratuitos de 40 bandas como IRA!, Garage 18, Preto Massa, Toyshop, Moondogs, Trela e Urban Legion. Foram 1600 inscrições pelo programa Temos Vagas 89, para fomentar a inserção de artistas no início de carreira. A ocasião contou também com DJ's, alameda gastronômica com food trucks, palco para tirar selfies e feira de adoção de animais.[21] Restauro do antigo hospital e Cidade Matarazzo Com acompanhamento dos órgãos responsáveis pelo tombamento, o Groupe Allard, criado por o empreendedor Alexandre Allard,[22] está revitalizando a histórica propriedade fechada à população desde 1993. A aprovação do projeto foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo em 23 de Janeiro de 2015. A previsão é de que a Cidade Matarazzo reabra suas portas no decorrer do ano de 2018 com novas alas que integram parque aberto, hotel, apartamentos, shopping e escritórios, com direito a duas áreas corporativas de até oito pavimentos. O Cidade Matarazzo também será sede de lojas de luxo e de um Centro de Criatividade que terá estúdio para música e arte contemporânea, sala de projeção que serão alugadas, espaço para futuras exposições e áreas para artesanato. O escritório de arquitetura franco-brasileiro Triptyque é o responsável pelo projeto executivo da reforma e do projeto de reuso das edificações que já existiam e terão uso comercial.[10] Segundo o cronograma da empresa, a construção da torre denominada Rosewood será a primeira a ser realizada, em 2018, ao passo que as demais restaurações do complexo serão inauguradas pouco a pouco até o ano de 2020.[23] A restauração ficará por conta do arquiteto Jean Nouvel, que pretende construir o novo espaço remanescendo o conceito já feito por Francisco Matarazzo em na década de 1990. Segundo a empresa responsável pela reforma da cidade Matarazzo, o prédio construído por Nouveal será o primeiro a ser entregue e o restante do complexo será aberto gradualmente até o ano de 2020
Avenida César Augusto Romaro, 87 - Vila NormaCasa à venda super espaçosa 121m2 03 dormitórios ,sala, cozinha, 03 vagas, lavanderia coberta ,quintal espaçoso,churrasqueira, no imóvel tem um tem ponto comercial no mesmo terreno. Está bem localizada,com vasta variedades de comércios,bancos,padarias, mercados , postos de gasolina, transporte público e outros. Aceita contra proposta e carro como forma de pagamento. Documentação Ok. IPTU isento. Venha conhecer, agende uma visita com um de nossos corretores de plantão. Valor do imóvel 480.000 Aceita contra proposta ou parte do valor por veículo.São Paulo - SPCasa à venda super espaçosa 121m2 03 dormitórios ,sala, cozinha, 03 vagas, lavanderia coberta ,quintal espaçoso,churrasqueira, no imóvel tem um tem ponto comercial no mesmo terreno. Está bem localizada,com vasta variedades de comércios,bancos,padarias, mercados , postos de gasolina, transporte público e outros. Aceita contra proposta e carro como forma de pagamento. Documentação Ok. IPTU isento. Venha conhecer, agende uma visita com um de nossos corretores de plantão. Valor do imóvel 480.000 Aceita contra proposta ou parte do valor por veículo.
Rua João Tavares, 188 - LimoeiroPRÓXIMO ATACADÃO, UBS JD SÃO CARLOS, ACESSO A AV. IMPERADOR . Escola particular Filomena de marcos . Ubs Jd São Carlos Acesso à avenida imperador altura Nr 4.000 Proximo o quartel da Rocan Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SPPRÓXIMO ATACADÃO, UBS JD SÃO CARLOS, ACESSO A AV. IMPERADOR . Escola particular Filomena de marcos . Ubs Jd São Carlos Acesso à avenida imperador altura Nr 4.000 Proximo o quartel da Rocan Você pode contar com pontos de ônibus proximos a imóvel. Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma das melhores áreas de São Paulo. Aqui tem todo o conforto e segurança que você precisa. Perto de escolas, creches, padarias, mercados, açougues, férias e etc... Não perca sua chance de conhecer esse incrível imóvel em uma ótima região de São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre imóveis em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 96337-5399 A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta, e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Diferencial Imoveis Negócios imobiliários é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Diferencial Imoveis Negócios imobiliários você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Rua Domingos Mendes, 381 - Parque Cruzeiro do SulLindo sobrado em ótimo estado de conservação, com móveis planejados em todos os cômodos e 5 banheiros, sendo: - 3 dormitórios: 2 suítes (uma delas com ar condicionado) e 1 escritório/dormitório com banheiro separado - Cozinha ampla com Forno Elétrico/Cooktop e Sala de Jantar integrada (conceito aberto) - Sala de Estar ampla com duas configurações para disposição dos móveis - Lavabo Social - Jardim de Inverno com cobertura retrátil - Lavanderia - Espaço Gourmet com Churrasqueira, Lavabo, móveis planejados e cobertura retrátil - Garagem subterrânea com portão automático para 5 carros - Porão com possibilidade para depósito - Sistema de Alarme na residência - Sistema de Alarme na rua, controlado pelos moradores, próximo ao supermercado Shibata Com 2.500 metros quadrados de área de vendas e 20 checkouts (caixas), o novo estabelecimento terá 230 vagas de estacionamento. A loja é a primeira do grupo no município de Poá, mas o Shibata já marca presença em cidades vizinhas como Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Suzano, além de Mogi das Cruzes, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ainda neste mês de março, o Shibata Supermercados chega também à Zona Leste de São Paulo. A rede inaugura sua primeira loja da Capital na avenida Dr. Assis Ribeiro, número 10.170, em São Miguel Paulista. Por lá, os clientes vão contar com a estrutura de um hipermercado com 3.600 metros quadrados de área vendas, 30 checkouts e 350 vagas de estacionamento. Na loja da Zona Leste vão trabalhar 265 colaboradores. Sobre o Grupo Shibata A Rede Shibata nasceu há 42 anos, em Mogi das Cruzes, quando o Sr. Massanosuke, a Sra. Kimie e seus três filhos construíram a primeira loja com apenas 300 m2 e dois ‘checkouts’. Atualmente a Rede possui 23 unidades, que estão distribuídas em 13 cidades do Alto Tiete, Vale do Paraíba e Litoral Norte: Mogi das Cruzes (4), Itaquaquecetuba (1), Biritiba Mirim (1), Suzano (1), Ferraz de Vasconcelos (1), Jacareí (6), São José dos Campos (1), Caçapava (1), Taubaté (2), Pindamonhangaba (1), Aparecida (1), Caraguatatuba (2) e São Sebastião (1). Com a abertura das lojas de Poá (1) e São Paulo (1), totalizará 25 unidades. Ao todo, a Rede Shibata emprega cerca de 5.000 colaboradores diretos em todas as suas unidades , próximo ao parque cruzeiro do sul, próximo a Assis Ribeiro Mais 2,1 Km de ciclovia serão entregues neste sábado, 16. O novo trecho será na Rua Dr. Assis Ribeiro, Zona Leste. A cidade ganhou, até o momento, 20,2 km de vias destinadas aos ciclistas (já incluído 1,7 km a ser ativado na mesma data na Av. Guilherme Cotching). A ciclovia é unidirecional sobre o canteiro central da Rua Dr. Assis Ribeiro, no trecho entre a Av. Paranaguá e a Rua Rio Soturno. O traçado proporciona conexão com a Estação CPTM Comendador Ermelino Matarazzo e acesso à Vila Jacuí. Antes dos novos trajetos que vêm sendo inaugurados desde junho, São Paulo possuía 63 km de ciclovias. A meta da Prefeitura e da SMT é viabilizar uma rede de 400 km até o fim de 2015. Novos caminhos As primeiras ciclovias, dentro dessa proposta de expansão, surgiram como citado em junho deste ano: 1ª. Ativação: Largo do Paiçandu até a Sala São Paulo (Centro Cultural Júlio Prestes), com 1,4 km abertos em 07/06; 2ª. Ativação: Av. Eliseu de Almeida, entre as ruas Santa Albina e Camargo, com 2,1 km entregues em 14/06; 3ª. Ativação: Av. Escola Politécnica, entre a Praça César Washington de Proença e a Av. Prof. Luciano Mello Moraes (Portaria 2 da USP), com 1,7 km inaugurados em 20/06; 4ª. Ativação: Partindo da Rua Mauá com Rua do Triunfo, pelas avenidas Duque de Caxias e São João até o Largo do Arouche, de onde bifurca para a Praça da República e o Terminal Amaral Gurgel, com 2 km de extensão total abertos em 1º/07; 5ª. Ativação: Partindo da Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes), pela Al. Cleveland, Al. Nothman e Rua Guaianases, proporcionando integração com o Terminal Princesa Isabel, num percurso com 2,6 km deflagrados em 18/07; 6ª. Ativação: Av. Cruzeiro do Sul, entre a Rua Cel. Antônio de Carvalho e a Av. Gen. Ataliba Leonel. A ciclovia é bidirecional e está sinalizada sobre o canteiro central, o traçado proporciona conexão com o Parque da Juventude, a Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude e a Biblioteca de São Paulo, com 700m de extensão deflagrados em 19/07; 7ª. Ativação: Av. Vereador Abel Ferreira, entre as avenidas Salim Farah Maluf e Regente Feijó, trajeto de 1,1 km monodirecional ao lado do canteiro central em ambos os sentidos da avenida, fazendo conexão com a Universidade Cruzeiro do Sul. Inaugurada em 04/08; 8ª. Ativação: Ciclovia da Chácara Santo Antônio tem 2,4 km de extensão, passando pelas ruas Alexandre Dumas, José Vicente Cavalheiro, Fernandes Moreira e Francisco de Morais. Desde 08/08, proporciona conexão dos bairros Chácara Santo Antônio e Alto da Boa Vista com a estação CPTM Granja Julieta; 9ª Ativação: Ciclovia Santa Cecília/Barra Funda possui 2,4 km de extensão, interligando a região da Avenida Pacaembú à Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes) e ao Terminal Princesa Isabel. Trata-se da 4ª. etapa da rede cicloviária do Centro Histórico. Inaugurada no dia 09/08. 10ª. Ativação: Avenida Guilherme Cotching, a partir do entroncamento da Rua Isidoro Matheus/Av. Nadir Dias de Figueiredo até a Rua Araritaguaba. O novo trecho possui 1,7 km de extensão e passará por pólos atrativos da região, como a Igreja da Candelária e a Zona Comercial Guilherme Cotching. Inauguração no dia 16/08. Recomendações ao Público Respeite a sinalização; Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível; Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito; É proibida a utilização da ciclovia por pedestres. Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões. Departamento de Imprensa - CETFÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport.São Paulo - SPLindo sobrado em ótimo estado de conservação, com móveis planejados em todos os cômodos e 5 banheiros, sendo: - 3 dormitórios: 2 suítes (uma delas com ar condicionado) e 1 escritório/dormitório com banheiro separado - Cozinha ampla com Forno Elétrico/Cooktop e Sala de Jantar integrada (conceito aberto) - Sala de Estar ampla com duas configurações para disposição dos móveis - Lavabo Social - Jardim de Inverno com cobertura retrátil - Lavanderia - Espaço Gourmet com Churrasqueira, Lavabo, móveis planejados e cobertura retrátil - Garagem subterrânea com portão automático para 5 carros - Porão com possibilidade para depósito - Sistema de Alarme na residência - Sistema de Alarme na rua, controlado pelos moradores, próximo ao supermercado Shibata Com 2.500 metros quadrados de área de vendas e 20 checkouts (caixas), o novo estabelecimento terá 230 vagas de estacionamento. A loja é a primeira do grupo no município de Poá, mas o Shibata já marca presença em cidades vizinhas como Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Suzano, além de Mogi das Cruzes, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ainda neste mês de março, o Shibata Supermercados chega também à Zona Leste de São Paulo. A rede inaugura sua primeira loja da Capital na avenida Dr. Assis Ribeiro, número 10.170, em São Miguel Paulista. Por lá, os clientes vão contar com a estrutura de um hipermercado com 3.600 metros quadrados de área vendas, 30 checkouts e 350 vagas de estacionamento. Na loja da Zona Leste vão trabalhar 265 colaboradores. Sobre o Grupo Shibata A Rede Shibata nasceu há 42 anos, em Mogi das Cruzes, quando o Sr. Massanosuke, a Sra. Kimie e seus três filhos construíram a primeira loja com apenas 300 m2 e dois ‘checkouts’. Atualmente a Rede possui 23 unidades, que estão distribuídas em 13 cidades do Alto Tiete, Vale do Paraíba e Litoral Norte: Mogi das Cruzes (4), Itaquaquecetuba (1), Biritiba Mirim (1), Suzano (1), Ferraz de Vasconcelos (1), Jacareí (6), São José dos Campos (1), Caçapava (1), Taubaté (2), Pindamonhangaba (1), Aparecida (1), Caraguatatuba (2) e São Sebastião (1). Com a abertura das lojas de Poá (1) e São Paulo (1), totalizará 25 unidades. Ao todo, a Rede Shibata emprega cerca de 5.000 colaboradores diretos em todas as suas unidades , próximo ao parque cruzeiro do sul, próximo a Assis Ribeiro Mais 2,1 Km de ciclovia serão entregues neste sábado, 16. O novo trecho será na Rua Dr. Assis Ribeiro, Zona Leste. A cidade ganhou, até o momento, 20,2 km de vias destinadas aos ciclistas (já incluído 1,7 km a ser ativado na mesma data na Av. Guilherme Cotching). A ciclovia é unidirecional sobre o canteiro central da Rua Dr. Assis Ribeiro, no trecho entre a Av. Paranaguá e a Rua Rio Soturno. O traçado proporciona conexão com a Estação CPTM Comendador Ermelino Matarazzo e acesso à Vila Jacuí. Antes dos novos trajetos que vêm sendo inaugurados desde junho, São Paulo possuía 63 km de ciclovias. A meta da Prefeitura e da SMT é viabilizar uma rede de 400 km até o fim de 2015. Novos caminhos As primeiras ciclovias, dentro dessa proposta de expansão, surgiram como citado em junho deste ano: 1ª. Ativação: Largo do Paiçandu até a Sala São Paulo (Centro Cultural Júlio Prestes), com 1,4 km abertos em 07/06; 2ª. Ativação: Av. Eliseu de Almeida, entre as ruas Santa Albina e Camargo, com 2,1 km entregues em 14/06; 3ª. Ativação: Av. Escola Politécnica, entre a Praça César Washington de Proença e a Av. Prof. Luciano Mello Moraes (Portaria 2 da USP), com 1,7 km inaugurados em 20/06; 4ª. Ativação: Partindo da Rua Mauá com Rua do Triunfo, pelas avenidas Duque de Caxias e São João até o Largo do Arouche, de onde bifurca para a Praça da República e o Terminal Amaral Gurgel, com 2 km de extensão total abertos em 1º/07; 5ª. Ativação: Partindo da Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes), pela Al. Cleveland, Al. Nothman e Rua Guaianases, proporcionando integração com o Terminal Princesa Isabel, num percurso com 2,6 km deflagrados em 18/07; 6ª. Ativação: Av. Cruzeiro do Sul, entre a Rua Cel. Antônio de Carvalho e a Av. Gen. Ataliba Leonel. A ciclovia é bidirecional e está sinalizada sobre o canteiro central, o traçado proporciona conexão com o Parque da Juventude, a Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude e a Biblioteca de São Paulo, com 700m de extensão deflagrados em 19/07; 7ª. Ativação: Av. Vereador Abel Ferreira, entre as avenidas Salim Farah Maluf e Regente Feijó, trajeto de 1,1 km monodirecional ao lado do canteiro central em ambos os sentidos da avenida, fazendo conexão com a Universidade Cruzeiro do Sul. Inaugurada em 04/08; 8ª. Ativação: Ciclovia da Chácara Santo Antônio tem 2,4 km de extensão, passando pelas ruas Alexandre Dumas, José Vicente Cavalheiro, Fernandes Moreira e Francisco de Morais. Desde 08/08, proporciona conexão dos bairros Chácara Santo Antônio e Alto da Boa Vista com a estação CPTM Granja Julieta; 9ª Ativação: Ciclovia Santa Cecília/Barra Funda possui 2,4 km de extensão, interligando a região da Avenida Pacaembú à Sala São Paulo (Estação CPTM Júlio Prestes) e ao Terminal Princesa Isabel. Trata-se da 4ª. etapa da rede cicloviária do Centro Histórico. Inaugurada no dia 09/08. 10ª. Ativação: Avenida Guilherme Cotching, a partir do entroncamento da Rua Isidoro Matheus/Av. Nadir Dias de Figueiredo até a Rua Araritaguaba. 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Rua José Bernardo Cardoso Júnior, 34 - LimoeiroApartamento à venda 45m2 valor 191.000 localizado no 4º andar- Condomínio fechado e organizado CDHU 01 banheiro, 01 sala, 01 cozinha ,02 Vagas 01 coberta, portão automático,possui câmeras de segurança, condomínio tranquilo arborizado ,portaria Interfone,rua tranquila e comércios próximos. escolas , padarias, mercados , transporte público, posto de gasolina entre outros. Documentação está OK. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.São Paulo - SPApartamento à venda 45m2 valor 191.000 localizado no 4º andar- Condomínio fechado e organizado CDHU 01 banheiro, 01 sala, 01 cozinha ,02 Vagas 01 coberta, portão automático,possui câmeras de segurança, condomínio tranquilo arborizado ,portaria Interfone,rua tranquila e comércios próximos. escolas , padarias, mercados , transporte público, posto de gasolina entre outros. Documentação está OK. Venha conhecer agende uma visita com um de nossos corretores.
Avenida Águia de Haia, 2100 - Parque PaineirasAPARTAMENTO EXCELENTE TODO REFORMADO, COM 3 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, 2 SALAS, LAVANDERIA,COZINHA,VAGA DE GARAGEM,CONDOMINIO COM LAZER - salão de festas - academia - 3 quadras de esportes - playground - gás encanado, próximo a bancos, creches, escolas, hospitais COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A ETEC ZONA LESTE na avenida águia de Haia.Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano.AVENIDA ÁGUIA DE Haia é um dos 32 terminais de ônibus da cidade de São Paulo. Aberto em 1985, atende o bairro de Cidade A.E. Carvalho, distrito de Itaquera e parte da Zona Leste da cidade de São Paulo. Até a metade dos anos 1990, era o único terminal que atendia metade da Zona Leste. História No início da década de 1980 a CMTC lançou um plano de remodelação dos transportes por ônibus em São Paulo.[1] Nesse plano, os terminais eram estruturas essenciais pois permitiriam integrações gratuitas entre linhas de ônibus municipais. Foram construídos vários terminais, incluindo o da Cidade A.E. Carvalho, inaugurado às 11h30 de 15 de outubro de 1985. [2] A implantação do terminal, localizado no cruzamento da Avenida Águia de Haia com a Estrada do Imperador, tornou essa região um novo sub-centro regional, atraindo a implantação de novos equipamentos públicos para seu entorno como a Central de Abastecimento Leste (1995)[3], o Centro Tecnológico da Zona Leste (2002)[4] e de uma das garagens de ônibus do Consórcio Plus (2003).[5] Em 2003, o terminal passou por obras de remodelação dentro do projeto São Paulo Interligado. [6] Atualmente o terminal atende a 28 linhas que ligam bairros da região ao terminal e ou ao centro de São Paulo.São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE TODO REFORMADO, COM 3 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, 2 SALAS, LAVANDERIA,COZINHA,VAGA DE GARAGEM,CONDOMINIO COM LAZER - salão de festas - academia - 3 quadras de esportes - playground - gás encanado, próximo a bancos, creches, escolas, hospitais COM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A ETEC ZONA LESTE na avenida águia de Haia.Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclovia da Avenida Águia de Haia, na zona Leste. A nova estrutura cicloviária conecta com a ciclofaixa da Av. Calim Eid. Com 2,1 km de extensão, a ciclovia é bidirecional (mão dupla) e está localizada sobre o canteiro central, entre as ruas Boipeva e Cuin. Além da preparação do piso, a ciclovia recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A entrega da nova estrutura faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo, que tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente, a malha cicloviária da cidade já é a mais extensa do país, com 645 km de extensão. Até o momento, foram entregues 141 km de novas ciclovias e ciclofaixas e requalificados 239 km das estruturas existentes. São 88 km em obras com entregas previstas para as próximas semanas. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano.AVENIDA ÁGUIA DE Haia é um dos 32 terminais de ônibus da cidade de São Paulo. Aberto em 1985, atende o bairro de Cidade A.E. Carvalho, distrito de Itaquera e parte da Zona Leste da cidade de São Paulo. Até a metade dos anos 1990, era o único terminal que atendia metade da Zona Leste. História No início da década de 1980 a CMTC lançou um plano de remodelação dos transportes por ônibus em São Paulo.[1] Nesse plano, os terminais eram estruturas essenciais pois permitiriam integrações gratuitas entre linhas de ônibus municipais. Foram construídos vários terminais, incluindo o da Cidade A.E. Carvalho, inaugurado às 11h30 de 15 de outubro de 1985. [2] A implantação do terminal, localizado no cruzamento da Avenida Águia de Haia com a Estrada do Imperador, tornou essa região um novo sub-centro regional, atraindo a implantação de novos equipamentos públicos para seu entorno como a Central de Abastecimento Leste (1995)[3], o Centro Tecnológico da Zona Leste (2002)[4] e de uma das garagens de ônibus do Consórcio Plus (2003).[5] Em 2003, o terminal passou por obras de remodelação dentro do projeto São Paulo Interligado. [6] Atualmente o terminal atende a 28 linhas que ligam bairros da região ao terminal e ou ao centro de São Paulo.
Rua Impata, 607 - Vila RéSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. Calim Eid.Fácil acesso a radial leste ,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , fácil acesso as marginais Tietê , Pinheiros.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE NOVO NUNCA HABITADO COM 70m² de área útil e 100m² de área total , 2 Dormitórios sendo 2 suítes, 3 Banheiros contando com o lavabo, Todos os ambientes com piso em porcelanato, Sacada, Sala para 2 ambientes, Área de serviço, 2 Vagas subterrâneas á 10 min a pé do metrô Vila Matildeé uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 27 de agosto de 1988.[3] Está localizada na Rua Coronel Pedro Dias de Campos, altura do nº 1170.[3] O Distrito do mesmo nome deu o nome as estações ferroviária e metroviária. No início do século XX a região era conhecida como fazenda Gavião. O nome foi mudado quando Escolástica Melchert da Fonseca, dona da área doou parte de suas terras para o Governo Federal construir uma linha e estação ferroviária (1922). A condição foi de que a estação recebesse o nome de sua filha Dona Matilde.[4] Características Estação construida no nível da superfície, com mezanino de distribuição sobre a plataforma central e estrutura em concreto aparente com cobertura espacial metálica em treliça.[3] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores e integração com Terminal de Ônibus Urbano.[3] Foi a primeira estação da linha 3-Vermelha a contar com portas de plataforma, em 2010,[5] mas que só começaram a operar (em horário restrito) em 2014[6] (operando em horário integral somente em 2016[7]), após problemas com o consórcio contratado.[8] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora , ponto de ônibus em frente, rua larga e tranquila e Próximo ao comércio e bancos, acesso a Rua Itinguçu e Av. Calim Eid.Fácil acesso a radial leste ,fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. , fácil acesso as marginais Tietê , Pinheiros.
Rua Cachoeira de Santa Cruz, 424 - Vila Costa MeloCasa Térrea à Venda na Penha – Ideal para Finalidade Residencial ou Comercial Descrição Geral: Localizada em um ponto estratégico da Penha, esta casa térrea é uma oportunidade única tanto para quem busca um lar confortável quanto para quem deseja um imóvel com potencial comercial. Características do Imóvel: 2 Salas Conjugadas: Amplas e bem iluminadas, perfeitas para criar um ambiente integrado e funcional. 3 Dormitórios, sendo 1 suíte: Conforto e privacidade para a família ou para utilização como escritórios. Studio na Parte Superior: Espaço adicional com banheiro, ideal para home office, ateliê, ou locação independente. Ambientes versáteis: A disposição dos cômodos é perfeita para transformar em uma clínica, escritório ou espaço comercial. Diferenciais: Excelente localização na Penha, com fácil acesso a comércios, serviços e transporte público. Espaço amplo e versátil que atende tanto a necessidades familiares quanto a negócios. Potencial Comercial: Se você busca um imóvel que pode ser adaptado para uma clínica, escritório ou coworking, esta é a oportunidade ideal!São Paulo - SPCasa Térrea à Venda na Penha – Ideal para Finalidade Residencial ou Comercial Descrição Geral: Localizada em um ponto estratégico da Penha, esta casa térrea é uma oportunidade única tanto para quem busca um lar confortável quanto para quem deseja um imóvel com potencial comercial. Características do Imóvel: 2 Salas Conjugadas: Amplas e bem iluminadas, perfeitas para criar um ambiente integrado e funcional. 3 Dormitórios, sendo 1 suíte: Conforto e privacidade para a família ou para utilização como escritórios. Studio na Parte Superior: Espaço adicional com banheiro, ideal para home office, ateliê, ou locação independente. Ambientes versáteis: A disposição dos cômodos é perfeita para transformar em uma clínica, escritório ou espaço comercial. Diferenciais: Excelente localização na Penha, com fácil acesso a comércios, serviços e transporte público. Espaço amplo e versátil que atende tanto a necessidades familiares quanto a negócios. Potencial Comercial: Se você busca um imóvel que pode ser adaptado para uma clínica, escritório ou coworking, esta é a oportunidade ideal!