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Rua Iperoig, 554 - PerdizesAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITORIOS, 1 ESCRITÓRIO QUE PODE REVERTER PARA UM DORMITÓRIO,PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO CAMILO,ALBERT EINSTEIN,SENDO O Prédio recuado com jardim. Ótimo apartamento com 2 dormitórios e escritório com possibilidade de reversão para o 3º. quarto. 1 Vaga demarcada no subsolo 79 útil. Sala ampla para 2 ambientes com sacada, armários. 2 Banheiros social (água quente) e serviço, Portaria 24 horas. Lazer: piscina climatizada, academia, salão de festas, espaço gourmet. Ótima localização em rua calma, vista livre, próximo da Av. Sumaré, padarias, farmácias (uma 24horas), mercados, transporte público ônibus, metrôs, shoppings, hospitais Albert Einstein Em setembro de 1955 foi fundada oficialmente a Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein. Três anos mais tarde, Hans Albert Einstein, filho do grande físico Albert Einstein assentou a pedra fundamental daquele que se tornaria o mais conceituado hospital da América Latina. Em 28 de julho de 1971 foi inaugurado o Hospital Israelita Albert Einstein. A instituição cresceu e se desenvolveu, consolidando-se como um importante centro médico-hospitalar de alta complexidade, reunindo um conceituado corpo de profissionais da saúde e dispondo da mais avançada tecnologia hospitalar. O ideal da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein em criar uma Faculdade de Enfermagem foi apresentado em 17 de outubro de 1977. Em 3 de outubro de 1988, pelo Parecer 901/88, o Conselho Federal de Educação recomendou a autorização do funcionamento da Faculdade, que foi deferido pelo Exmo. Sr. Presidente da República, conforme Decreto 97.142 de 29 de novembro de 1988. A Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein deu início às suas atividades letivas em 1º de março de 1989 e seu reconhecimento deu-se em 1992, conforme Portaria do Ministério da Educação nº 1855, de 18 de dezembro de 1992., São Camilo Em 1922, os religiosos camilianos chegaram ao Brasil e se instalaram no então bairro paulistano de Vila Pompeia. Liderados pelo padre Inocente Radrizzani, tinham como principal propósito construir no país uma obra que remetesse, com fidelidade, aos princípios estabelecidos pelo fundador daquela ordem religiosa, São Camilo de Lellis (1550-1614), sintetizados no respeito e valorização da vida e saúde. O documento Estatuto da Sociedade Beneficente São Camilo orienta todas as ações da Instituição. Isso significa que os conceitos de acolhimento, humanização do atendimento médico-hospitalar e universalidade da atenção à saúde, atualmente tão valorizados e desejados, fazem parte dos nossos pilares e norteiam as ações desde os primórdios. Com base nesses princípios, logo após a chegada ao bairro da Pompeia, o padre Inocente Radrizzani implantou o Consultório Médico São Camilo, um pequeno centro de assistência à população carente do bairro, onde o atendimento era feito por médicos voluntários. Um grupo de mulheres da comunidade, conhecido como as Damas de São Camilo, se empenhava na busca de donativos para a manutenção dessa obra. Com o apoio delas, em pouco tempo formaram uma extensa rede de doadores, possibilitando sonhar ainda mais longe e, em 1935, inauguraram a Policlínica São Camilo, localizada na Avenida Pompeia. A Policlínica se tornaria o Hospital São Camilo Pompeia, inaugurado em 23 de janeiro de 1960, o primeiro dos camilianos no Brasil e hoje referência em atendimento de qualidade em São Paulo. Uma das características que possibilitou alcançar essa posição foi a competência de seus dirigentes, em conciliar a preservação dos valores humanos e caridosos, que fundamentaram a sua implantação com a permanente incorporação dos avanços científicos e tecnológicos. Para exemplificar a capacidade de acompanhar o progresso em benefício da saúde, em maio de 2007, quando o ensino a distância ainda experimentava seus primeiros movimentos, uma cirurgia realizada no Centro Cirúrgico do Hospital São Camilo foi transmitida ao vivo, durante o 16º Congresso Internacional de Cirurgia Endoscópica, que acontecia no México. Projetado em 1956 para ser o hospital do Ministério da Aeronáutica e inaugurado oficialmente em 3 de março de 1979, o Hospital São Camilo Santana foi vendido à Prefeitura de São Paulo em 1974 e, três anos depois, transferido em comodato para a Sociedade Beneficente São Camilo, que o adquiriu em agosto de 2015. Já o Hospital São Camilo Ipiranga foi inaugurado como Hospital Leão XIII em janeiro de 1948 pelo Círculo Social do Ipiranga e quando religiosos camilianos assumiram a entidade, em 19 de fevereiro de 2000, o hospital passou a integrar a Rede de São Paulo. Atualmente, as três Unidades da Rede possuem mais de 750 leitos, cerca de 6 mil colaboradores assistenciais, administrativos e aproximadamente 7.900 médicos cadastrados. Os recursos provenientes permitem subsidiar os 33 hospitais administrados pela Sociedade Beneficente São Camilo distribuídos pelo país que oferecem atendimento público. A Sociedade Beneficente São Camilo inaugurou o Recanto São Camilo, que prestava assistência em saúde e residência para idosos em 1972. O Hospital de Transição foi implementado em 2002, trazendo a experiência em mais de 50 anos de administração hospitalar São Camilo. Em 2018, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo assumiu a administração, transformando-o na quarta Unidade da Rede, que agora é denominada Reabilitação e Cuidados Paliativos São Camilo e Samaritano, ótimos colégios e da PUC.A PUC-SP foi fundada em 1946, a partir da união da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento (fundada em 1908) e da Faculdade Paulista de Direito. Agregadas a elas, mas com estruturas administrativas financeiras independentes, estavam outras quatro instituições da Igreja. Tempo da Universidade Católica de São Paulo, cuja missão era formar lideranças católicas e os filhos da elite paulista. No início do ano seguinte, o Papa Pio XII concedeu à Universidade Católica o título de Pontifícia e nomeou como primeiro grão-chanceler da instituição o cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. Também arcebispo de São Paulo, o cardeal Mota foi fundador e um dos principais idealizadores da PUC-SP. No final dos anos 1960, a PUC-SP começa a desenvolver aquela que seria sua essência: a qualidade acadêmica vinculada à preocupação social. Em 1969, a Universidade criou o primeiro curso organizado de pós-graduação do país. Em 1971, outra proposta acadêmica ousada: o surgimento do Ciclo Básico de Ciências Humanas. Academicamente, a instituição passava a funcionar como uma verdadeira universidade ao valorizar e considerar indissociáveis o ensino, a pesquisa e a extensão. Em 1973 a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Enfermagem de Sorocaba, ambas fundadas em 1951 e pioneiras como faculdades da área da saúde fora do eixo das grandes capitais, foram incorporados à PUC-SP, criando o campus Sorocaba. As atitudes ousadas da Universidade a colocaram na linha de frente do combate à ditadura militar como defensora da liberdade, dos direitos e da democracia. Nos anos 1970, a Universidade contratou professores que haviam deixado as instituições públicas em que trabalhavam, aposentados compulsoriamente pelos militares. Passaram a fazer parte dos quadros da PUC-SP intelectuais como Florestan Fernandes, Octavio Ianni, Bento Prado Jr., José Arthur Gianotti. Em julho de 1977, a PUC-SP abrigou a 29ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que havia sido proibida pelo governo de acontecer em universidades públicas. Meses depois, em 22/9, estudantes faziam um ato em frente ao Tuca para celebrar a realização do 3º Encontro Nacional de Estudantes, que também estava proibido pelos militares; os alunos comemoravam ainda a reorganização do movimento estudantil e da União Nacional dos Estudantes (UNE), que atuava na clandestinidade. Foi o estopim: tropas da Polícia Militar, chefiadas pessoalmente pelo Secretário de Segurança Pública Erasmo Dias, invadiram o campus Monte Alegre. Os policiais atiraram bombas sobre os manifestantes e prenderam professores, alunos e funcionários. A invasão causou inúmeros danos à Universidade. No início dos anos 1980, mais uma atitude ousada da comunidade puquiana e da Igreja Católica paulistana: a então reitora, professora Nadir Kfouri, foi reconduzida ao cargo pelo voto direto de estudantes, professores e funcionários. Com o fato, a PUC-SP se tornou a primeira instituição de ensino superior do Brasil a eleger seu reitor por uma eleição direta entre os membros da comunidade – quatro anos antes do movimento das Diretas Já, que visava à escolha do novo presidente da República pela votação popular – e não mais via Congresso Nacional, como acontecia no período militar. Nesse mesmo ano (1984), dois incêndios atingem o teatro da Universidade: um dia 22/9 (mesma data da invasão, sete anos depois), outro dia 13/12. O primeiro, a perícia técnica concluiu que foi causado por um problema termoelétrico; o segundo, porém, foi apontado pelos peritos como criminoso. A partir dos anos 1980, Universidade consolidou seu desenvolvimento acadêmico e comunitário. A graduação e a pós-graduação cresceram em número de cursos e alunos; a Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae), criada em 1983, também ampliou suas atividades; a pesquisa (mestrados, doutorados e iniciação científica) seguiu o mesmo caminho. Às áreas de reconhecida excelência e tradição se juntaram outras, inovadoras (pós em Gerontologia; graduação em Relações Internacionais, Comunicação e Artes do Corpo, Multimeios, Tecnologia e Mídias Digitais, Engenharia Biomédica, Gestão Ambiental, Ciências Econômicas com ênfase em Comércio Internacional – a primeira graduação do país nessa área –, Arte: história, crítica e curadoria, e Conservação e Restauro. A Universidade também passou a apostar nos cursos tecnológicos superiores. Dois novos campi, Santana (zona Norte da capital) e Barueri foram criados em meados dos anos 2000 e marcam a expansão da PUC-SP para outras regiões da cidade e do Estado de São Paulo. Em 2006, a PUC-SP iniciou um processo de modernização de sua estrutura acadêmico-administrativa, com o objetivo de ampliar a qualidade da produção científica e dos serviços prestados à sociedade; o processo, que marca o início deste quarto período da história da Universidade, culminou com a aprovação do novo Estatuto (2008) e do novo Regimento Geral da instituição (2009). Foi também em meio a essa modernização que a Faculdade de Teologia voltou a integrar a PUC-SP: criada em 1949 dentro da Universidade, a unidade havia se separado da instituição no início dos anos 70. Com essas mudanças, a PUC-SP está preparada para enfrentar os desafios atuais e futuros do ensino superior brasileiro. E numa posição privilegiada: o ranking oficial de instituições superiores do Ministério da Educação (MEC), divulgado anualmente, aponta a PUC-SP como a melhor universidade particular de todo o Estado de São Paulo e a segunda melhor do BrasilSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITORIOS, 1 ESCRITÓRIO QUE PODE REVERTER PARA UM DORMITÓRIO,PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO CAMILO,ALBERT EINSTEIN,SENDO O Prédio recuado com jardim. Ótimo apartamento com 2 dormitórios e escritório com possibilidade de reversão para o 3º. quarto. 1 Vaga demarcada no subsolo 79 útil. Sala ampla para 2 ambientes com sacada, armários. 2 Banheiros social (água quente) e serviço, Portaria 24 horas. Lazer: piscina climatizada, academia, salão de festas, espaço gourmet. Ótima localização em rua calma, vista livre, próximo da Av. Sumaré, padarias, farmácias (uma 24horas), mercados, transporte público ônibus, metrôs, shoppings, hospitais Albert Einstein Em setembro de 1955 foi fundada oficialmente a Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein. Três anos mais tarde, Hans Albert Einstein, filho do grande físico Albert Einstein assentou a pedra fundamental daquele que se tornaria o mais conceituado hospital da América Latina. Em 28 de julho de 1971 foi inaugurado o Hospital Israelita Albert Einstein. A instituição cresceu e se desenvolveu, consolidando-se como um importante centro médico-hospitalar de alta complexidade, reunindo um conceituado corpo de profissionais da saúde e dispondo da mais avançada tecnologia hospitalar. O ideal da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein em criar uma Faculdade de Enfermagem foi apresentado em 17 de outubro de 1977. Em 3 de outubro de 1988, pelo Parecer 901/88, o Conselho Federal de Educação recomendou a autorização do funcionamento da Faculdade, que foi deferido pelo Exmo. Sr. Presidente da República, conforme Decreto 97.142 de 29 de novembro de 1988. A Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein deu início às suas atividades letivas em 1º de março de 1989 e seu reconhecimento deu-se em 1992, conforme Portaria do Ministério da Educação nº 1855, de 18 de dezembro de 1992., São Camilo Em 1922, os religiosos camilianos chegaram ao Brasil e se instalaram no então bairro paulistano de Vila Pompeia. Liderados pelo padre Inocente Radrizzani, tinham como principal propósito construir no país uma obra que remetesse, com fidelidade, aos princípios estabelecidos pelo fundador daquela ordem religiosa, São Camilo de Lellis (1550-1614), sintetizados no respeito e valorização da vida e saúde. O documento Estatuto da Sociedade Beneficente São Camilo orienta todas as ações da Instituição. Isso significa que os conceitos de acolhimento, humanização do atendimento médico-hospitalar e universalidade da atenção à saúde, atualmente tão valorizados e desejados, fazem parte dos nossos pilares e norteiam as ações desde os primórdios. Com base nesses princípios, logo após a chegada ao bairro da Pompeia, o padre Inocente Radrizzani implantou o Consultório Médico São Camilo, um pequeno centro de assistência à população carente do bairro, onde o atendimento era feito por médicos voluntários. Um grupo de mulheres da comunidade, conhecido como as Damas de São Camilo, se empenhava na busca de donativos para a manutenção dessa obra. Com o apoio delas, em pouco tempo formaram uma extensa rede de doadores, possibilitando sonhar ainda mais longe e, em 1935, inauguraram a Policlínica São Camilo, localizada na Avenida Pompeia. A Policlínica se tornaria o Hospital São Camilo Pompeia, inaugurado em 23 de janeiro de 1960, o primeiro dos camilianos no Brasil e hoje referência em atendimento de qualidade em São Paulo. Uma das características que possibilitou alcançar essa posição foi a competência de seus dirigentes, em conciliar a preservação dos valores humanos e caridosos, que fundamentaram a sua implantação com a permanente incorporação dos avanços científicos e tecnológicos. Para exemplificar a capacidade de acompanhar o progresso em benefício da saúde, em maio de 2007, quando o ensino a distância ainda experimentava seus primeiros movimentos, uma cirurgia realizada no Centro Cirúrgico do Hospital São Camilo foi transmitida ao vivo, durante o 16º Congresso Internacional de Cirurgia Endoscópica, que acontecia no México. Projetado em 1956 para ser o hospital do Ministério da Aeronáutica e inaugurado oficialmente em 3 de março de 1979, o Hospital São Camilo Santana foi vendido à Prefeitura de São Paulo em 1974 e, três anos depois, transferido em comodato para a Sociedade Beneficente São Camilo, que o adquiriu em agosto de 2015. Já o Hospital São Camilo Ipiranga foi inaugurado como Hospital Leão XIII em janeiro de 1948 pelo Círculo Social do Ipiranga e quando religiosos camilianos assumiram a entidade, em 19 de fevereiro de 2000, o hospital passou a integrar a Rede de São Paulo. Atualmente, as três Unidades da Rede possuem mais de 750 leitos, cerca de 6 mil colaboradores assistenciais, administrativos e aproximadamente 7.900 médicos cadastrados. Os recursos provenientes permitem subsidiar os 33 hospitais administrados pela Sociedade Beneficente São Camilo distribuídos pelo país que oferecem atendimento público. A Sociedade Beneficente São Camilo inaugurou o Recanto São Camilo, que prestava assistência em saúde e residência para idosos em 1972. O Hospital de Transição foi implementado em 2002, trazendo a experiência em mais de 50 anos de administração hospitalar São Camilo. Em 2018, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo assumiu a administração, transformando-o na quarta Unidade da Rede, que agora é denominada Reabilitação e Cuidados Paliativos São Camilo e Samaritano, ótimos colégios e da PUC.A PUC-SP foi fundada em 1946, a partir da união da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento (fundada em 1908) e da Faculdade Paulista de Direito. Agregadas a elas, mas com estruturas administrativas financeiras independentes, estavam outras quatro instituições da Igreja. Tempo da Universidade Católica de São Paulo, cuja missão era formar lideranças católicas e os filhos da elite paulista. No início do ano seguinte, o Papa Pio XII concedeu à Universidade Católica o título de Pontifícia e nomeou como primeiro grão-chanceler da instituição o cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. Também arcebispo de São Paulo, o cardeal Mota foi fundador e um dos principais idealizadores da PUC-SP. No final dos anos 1960, a PUC-SP começa a desenvolver aquela que seria sua essência: a qualidade acadêmica vinculada à preocupação social. Em 1969, a Universidade criou o primeiro curso organizado de pós-graduação do país. Em 1971, outra proposta acadêmica ousada: o surgimento do Ciclo Básico de Ciências Humanas. Academicamente, a instituição passava a funcionar como uma verdadeira universidade ao valorizar e considerar indissociáveis o ensino, a pesquisa e a extensão. Em 1973 a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Enfermagem de Sorocaba, ambas fundadas em 1951 e pioneiras como faculdades da área da saúde fora do eixo das grandes capitais, foram incorporados à PUC-SP, criando o campus Sorocaba. As atitudes ousadas da Universidade a colocaram na linha de frente do combate à ditadura militar como defensora da liberdade, dos direitos e da democracia. Nos anos 1970, a Universidade contratou professores que haviam deixado as instituições públicas em que trabalhavam, aposentados compulsoriamente pelos militares. Passaram a fazer parte dos quadros da PUC-SP intelectuais como Florestan Fernandes, Octavio Ianni, Bento Prado Jr., José Arthur Gianotti. Em julho de 1977, a PUC-SP abrigou a 29ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que havia sido proibida pelo governo de acontecer em universidades públicas. Meses depois, em 22/9, estudantes faziam um ato em frente ao Tuca para celebrar a realização do 3º Encontro Nacional de Estudantes, que também estava proibido pelos militares; os alunos comemoravam ainda a reorganização do movimento estudantil e da União Nacional dos Estudantes (UNE), que atuava na clandestinidade. Foi o estopim: tropas da Polícia Militar, chefiadas pessoalmente pelo Secretário de Segurança Pública Erasmo Dias, invadiram o campus Monte Alegre. Os policiais atiraram bombas sobre os manifestantes e prenderam professores, alunos e funcionários. A invasão causou inúmeros danos à Universidade. No início dos anos 1980, mais uma atitude ousada da comunidade puquiana e da Igreja Católica paulistana: a então reitora, professora Nadir Kfouri, foi reconduzida ao cargo pelo voto direto de estudantes, professores e funcionários. 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A graduação e a pós-graduação cresceram em número de cursos e alunos; a Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (Cogeae), criada em 1983, também ampliou suas atividades; a pesquisa (mestrados, doutorados e iniciação científica) seguiu o mesmo caminho. Às áreas de reconhecida excelência e tradição se juntaram outras, inovadoras (pós em Gerontologia; graduação em Relações Internacionais, Comunicação e Artes do Corpo, Multimeios, Tecnologia e Mídias Digitais, Engenharia Biomédica, Gestão Ambiental, Ciências Econômicas com ênfase em Comércio Internacional – a primeira graduação do país nessa área –, Arte: história, crítica e curadoria, e Conservação e Restauro. A Universidade também passou a apostar nos cursos tecnológicos superiores. Dois novos campi, Santana (zona Norte da capital) e Barueri foram criados em meados dos anos 2000 e marcam a expansão da PUC-SP para outras regiões da cidade e do Estado de São Paulo. 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Rua Monte Alegre, 212 - PerdizesSALA COMERCIAL EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, ESPAÇO AMPLO COM 78M², COM DIVISÕES E MOBILIADO, 2 BANHEIROS E 1 VAGA DE GARAGEM. SEGURANÇA 24H COM PORTARIA. NO BAIRRO PERDIZES, PRÓXIMO AO PARQUE DA ÁGUA BRANCA, MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, MUSEUS, TEATROS E SHOPPINGS. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, FACULDADES, BANCOS, FARMÁCIAS E PADARIAS.Localizado no Condomínio Condomínio Edificio West Side Building, em Rua Monte Alegre, no bairro Perdizes em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Acesso ao transporte público Av. Sumaré Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Museu da Cultura - PUC SP Acesso ao transporte público Av. Sumaré, 190 Desfrute de uma sala, com diversas comodidades como: ,Central de Ar Condicionado. Com Piso de Granito, Com Piso de Mármore, Mobiliado, Portão Eletrônico, Alarme, Semimobiliado (Com armários embutidos), Comodidades do imóvel Com Piso de Granito,Com Piso de Mármore,MobiliadoCentral de Ar Condicionado,Portão Eletrônico,Alarme,Semimobiliado (Com armários embutidos)EscritórioDivisória,Blindagem na Guarita,Guarita Seguranç,aPortaria 24 Horas,Andar Alto,Decorado,Sol da manhã,Cerâmica,Sul,Sol da tarde,Sala de Reunião,Norte O que fazer em Perdizes Transporte público Os pontos Av. Sumaré, Av. Sumaré, 190 e Av. Sumaré, 415 ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Av. Sumaré Perto de Av. Sumaré, 190 Perto de Av. Sumaré, 415 Escolas, colégios e universidades As instituições PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes), Centro Universitário São Camilo e Colégio Santa Marcelina - SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Perto de Centro Universitário São Camilo Perto de Colégio Santa Marcelina - SP Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Museu Geológico de São Paulo - MUGEO e Museu da Cultura - PUC SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Perto de Museu da Cultura - PUC SPSão Paulo - SPSALA COMERCIAL EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, ESPAÇO AMPLO COM 78M², COM DIVISÕES E MOBILIADO, 2 BANHEIROS E 1 VAGA DE GARAGEM. SEGURANÇA 24H COM PORTARIA. NO BAIRRO PERDIZES, PRÓXIMO AO PARQUE DA ÁGUA BRANCA, MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, MUSEUS, TEATROS E SHOPPINGS. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, FACULDADES, BANCOS, FARMÁCIAS E PADARIAS.Localizado no Condomínio Condomínio Edificio West Side Building, em Rua Monte Alegre, no bairro Perdizes em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Acesso ao transporte público Av. Sumaré Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Museu da Cultura - PUC SP Acesso ao transporte público Av. Sumaré, 190 Desfrute de uma sala, com diversas comodidades como: ,Central de Ar Condicionado. Com Piso de Granito, Com Piso de Mármore, Mobiliado, Portão Eletrônico, Alarme, Semimobiliado (Com armários embutidos), Comodidades do imóvel Com Piso de Granito,Com Piso de Mármore,MobiliadoCentral de Ar Condicionado,Portão Eletrônico,Alarme,Semimobiliado (Com armários embutidos)EscritórioDivisória,Blindagem na Guarita,Guarita Seguranç,aPortaria 24 Horas,Andar Alto,Decorado,Sol da manhã,Cerâmica,Sul,Sol da tarde,Sala de Reunião,Norte O que fazer em Perdizes Transporte público Os pontos Av. Sumaré, Av. Sumaré, 190 e Av. Sumaré, 415 ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Av. Sumaré Perto de Av. Sumaré, 190 Perto de Av. Sumaré, 415 Escolas, colégios e universidades As instituições PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes), Centro Universitário São Camilo e Colégio Santa Marcelina - SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Perto de Centro Universitário São Camilo Perto de Colégio Santa Marcelina - SP Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Museu Geológico de São Paulo - MUGEO e Museu da Cultura - PUC SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Perto de Museu da Cultura - PUC SP
Rua Monte Alegre, 212 - PerdizesSALA EXCELENTE Á VENDA com 1 vaga e 2 banheiros.com comodidade Portão Eletrônico Guarita, Segurança Portaria 24 Horas,Andar Alto Sem mobília Central de Ar Condicionado ,Contrapiso,Sol da manhã,Sol da tardeSul,Norte,Cerâmica Localizado no Condomínio Condomínio Edificio West Side Building, em Rua Monte Alegre, no bairro Perdizes em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Acesso ao transporte público Av. Sumaré Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Museu da Cultura - PUC SP Acesso ao transporte público Av. Sumaré, 190 Desfrute de uma sala, com diversas comodidades como: Central de Ar Condicionado Portão Eletrônico Guarita Segurança Portaria 24 Horas Andar Alto Sem mobília Contrapiso,ala comercial em ótima localização, espaço amplo com 78m², 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Segurança 24h com portaria. No bairro Perdizes, próximo ao Parque da Água Branca, Memorial da América Latina, museus, teatros e Shoppings. Região tranquila, com supermercados, faculdades, bancos, farmácias e padarias,Transporte público Os pontos Av. Sumaré, Av. Sumaré, 190 e Av. Sumaré, 415 ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Av. Sumaré Perto de Av. Sumaré, 190 Perto de Av. Sumaré, 415 Escolas, colégios e universidades As instituições PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes), Centro Universitário São Camilo e Colégio Santa Marcelina - SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Perto de Centro Universitário São Camilo Perto de Colégio Santa Marcelina - SP Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Museu Geológico de São Paulo - MUGEO e Museu da Cultura - PUC SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Perto de Museu da Cultura - PUC SPSão Paulo - SPSALA EXCELENTE Á VENDA com 1 vaga e 2 banheiros.com comodidade Portão Eletrônico Guarita, Segurança Portaria 24 Horas,Andar Alto Sem mobília Central de Ar Condicionado ,Contrapiso,Sol da manhã,Sol da tardeSul,Norte,Cerâmica Localizado no Condomínio Condomínio Edificio West Side Building, em Rua Monte Alegre, no bairro Perdizes em São Paulo. Possui uma ótima localização, ideal para quem procura morar próximo a: PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Acesso ao transporte público Av. Sumaré Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Museu da Cultura - PUC SP Acesso ao transporte público Av. Sumaré, 190 Desfrute de uma sala, com diversas comodidades como: Central de Ar Condicionado Portão Eletrônico Guarita Segurança Portaria 24 Horas Andar Alto Sem mobília Contrapiso,ala comercial em ótima localização, espaço amplo com 78m², 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Segurança 24h com portaria. No bairro Perdizes, próximo ao Parque da Água Branca, Memorial da América Latina, museus, teatros e Shoppings. Região tranquila, com supermercados, faculdades, bancos, farmácias e padarias,Transporte público Os pontos Av. Sumaré, Av. Sumaré, 190 e Av. Sumaré, 415 ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Av. Sumaré Perto de Av. Sumaré, 190 Perto de Av. Sumaré, 415 Escolas, colégios e universidades As instituições PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes), Centro Universitário São Camilo e Colégio Santa Marcelina - SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de PUC-SP - Campus Monte Alegre (Perdizes) Perto de Centro Universitário São Camilo Perto de Colégio Santa Marcelina - SP Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Museu Geológico de São Paulo - MUGEO e Museu da Cultura - PUC SP ficam nessa região. Buscar outros salas: Perto de Museu Geológico de São Paulo - MUGEO Perto de Museu da Cultura - PUC SP
Rua Monte Alegre, 212 - PerdizesSALA COMERCIAL EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, ESPAÇO AMPLO COM 78M², COM DIVISÕES E MOBILIADO, 2 BANHEIROS E 1 VAGA DE GARAGEM. SEGURANÇA 24H COM PORTARIA. NO BAIRRO PERDIZES, PRÓXIMO AO PARQUE DA ÁGUA BRANCA, MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, MUSEUS, TEATROS E SHOPPINGS. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, FACULDADES, BANCOS, FARMÁCIAS E PADARIAS.LOCALIZADO NO CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO EDIFICIO WEST SIDE BUILDING, EM RUA MONTE ALEGRE, NO BAIRRO PERDIZES EM SÃO PAULO. POSSUI UMA ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, IDEAL PARA QUEM PROCURA MORAR PRÓXIMO A: PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES) ACESSO AO TRANSPORTE PÚBLICO AV. SUMARÉ MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO MUSEU DA CULTURA - PUC SP ACESSO AO TRANSPORTE PÚBLICO AV. SUMARÉ, 190 DESFRUTE DE UMA SALA, COM DIVERSAS COMODIDADES COMO: CENTRAL DE AR CONDICIONADO COM PISO DE GRANITO COM PISO DE MÁRMORE MOBILIADO PORTÃO ELETRÔNICO ALARME SEMIMOBILIADO (COM ARMÁRIOS EMBUTIDOS), COMODIDADES DO IMÓVEL COM PISO DE GRANITO,COM PISO DE MÁRMORE,MOBILIADO,CENTRAL DE AR CONDICIONADO,PORTÃO ELETRÔNICO,ALARME,SEMI MOBILIADO (COM ARMÁRIOS EMBUTIDOS)ESCRITÓRIO,DIVISÓRIA,BLINDAGEM NA GUARITA,GUARITA SEGURANÇAPORTARIA 24 HORAS,ANDAR ALTO,DECORADO.SOL DA MANHÃ,CERÂMICA,SULSOL DA TARDE,SALA DE REUNIÃO,NORTE O QUE FAZER EM PERDIZES TRANSPORTE PÚBLICO OS PONTOS AV. SUMARÉ, AV. SUMARÉ, 190 E AV. SUMARÉ, 415 FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE AV. SUMARÉ PERTO DE AV. SUMARÉ, 190 PERTO DE AV. SUMARÉ, 415 ESCOLAS, COLÉGIOS E UNIVERSIDADES AS INSTITUIÇÕES PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES), CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO E COLÉGIO SANTA MARCELINA - SP FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES) PERTO DE CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO PERTO DE COLÉGIO SANTA MARCELINA - SP MUSEUS, TEATROS E ARENAS DE SHOW AS ÁREAS DE LAZER MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO E MUSEU DA CULTURA - PUC SP FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO PERTO DE MUSEU DA CULTURA - PUC SSão Paulo - SPSALA COMERCIAL EM ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, ESPAÇO AMPLO COM 78M², COM DIVISÕES E MOBILIADO, 2 BANHEIROS E 1 VAGA DE GARAGEM. SEGURANÇA 24H COM PORTARIA. NO BAIRRO PERDIZES, PRÓXIMO AO PARQUE DA ÁGUA BRANCA, MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, MUSEUS, TEATROS E SHOPPINGS. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, FACULDADES, BANCOS, FARMÁCIAS E PADARIAS.LOCALIZADO NO CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO EDIFICIO WEST SIDE BUILDING, EM RUA MONTE ALEGRE, NO BAIRRO PERDIZES EM SÃO PAULO. POSSUI UMA ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, IDEAL PARA QUEM PROCURA MORAR PRÓXIMO A: PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES) ACESSO AO TRANSPORTE PÚBLICO AV. SUMARÉ MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO MUSEU DA CULTURA - PUC SP ACESSO AO TRANSPORTE PÚBLICO AV. SUMARÉ, 190 DESFRUTE DE UMA SALA, COM DIVERSAS COMODIDADES COMO: CENTRAL DE AR CONDICIONADO COM PISO DE GRANITO COM PISO DE MÁRMORE MOBILIADO PORTÃO ELETRÔNICO ALARME SEMIMOBILIADO (COM ARMÁRIOS EMBUTIDOS), COMODIDADES DO IMÓVEL COM PISO DE GRANITO,COM PISO DE MÁRMORE,MOBILIADO,CENTRAL DE AR CONDICIONADO,PORTÃO ELETRÔNICO,ALARME,SEMI MOBILIADO (COM ARMÁRIOS EMBUTIDOS)ESCRITÓRIO,DIVISÓRIA,BLINDAGEM NA GUARITA,GUARITA SEGURANÇAPORTARIA 24 HORAS,ANDAR ALTO,DECORADO.SOL DA MANHÃ,CERÂMICA,SULSOL DA TARDE,SALA DE REUNIÃO,NORTE O QUE FAZER EM PERDIZES TRANSPORTE PÚBLICO OS PONTOS AV. SUMARÉ, AV. SUMARÉ, 190 E AV. SUMARÉ, 415 FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE AV. SUMARÉ PERTO DE AV. SUMARÉ, 190 PERTO DE AV. SUMARÉ, 415 ESCOLAS, COLÉGIOS E UNIVERSIDADES AS INSTITUIÇÕES PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES), CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO E COLÉGIO SANTA MARCELINA - SP FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE PUC-SP - CAMPUS MONTE ALEGRE (PERDIZES) PERTO DE CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO PERTO DE COLÉGIO SANTA MARCELINA - SP MUSEUS, TEATROS E ARENAS DE SHOW AS ÁREAS DE LAZER MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO E MUSEU DA CULTURA - PUC SP FICAM NESSA REGIÃO. BUSCAR OUTROS SALAS: PERTO DE MUSEU GEOLÓGICO DE SÃO PAULO - MUGEO PERTO DE MUSEU DA CULTURA - PUC S
Rua Inocêncio Unhate, 96 - PerdizesApartamento amplo com 198 m², com 4 quartos, sendo 3 suítes e 2 lavabos, sala de estar, sala de TV, cozinha, copa, área de serviço e 2 vagas de garragem. Apartamento maravilhoso, com muitos armários planejados, também conta com armários na garagem. Prédio com um apartamento por andar. Ótima localização, em rua privativa. O Condomínio Edifício Mirante Das Perdizes está localizado em Inocêncio Unhate, no bairro Perdizes na cidade de São Paulo. Conta com instalações como Academia de ginástica, Churrasqueira, Forno de pizza, Piscina adulto descoberta, Portaria, Ar-condicionado, Arborização de ruas, Salão de festas. Nos arredores do condomínio há diversos pontos de interesse com destaque para Escola Superior De Administração Marketing E Comunicação, Pentágono Colégio Unidade Caiubi, Estilo Livre Academia, Academia Natação Estilo Livre, Museu Da Cultura, Tuca - Teatro Da Universidade Católica, Pacaembu, Museu do Futebol, Shopping Pátio Paulista. Região tranquila, com supermercados, faculdades, bancos, farmácias e padarias. Lazer completo e segurança 24h. A área social do prédio foi toda reformada recentemente. O bairro de Perdizes é um dos melhores de São Paulo. Amado pelos moradores, o distrito é famoso pela ótima localização e pelo fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. Quem mora em Perdizes vive bem. A região possui o terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade e e um dos bairros com a melhor qualidade de vida de São Paulo. Só para se ter uma ideia, o bairro possui um IDH de 0,957, uma ótima estrutura de lojas e serviços instalados em ruas arborizadas. Ruas como Cardoso de Almeida e Turiassú concentram o comércio local, com lojas, farmácias, agências bancárias e supermercados e permitem que o morador realize diversas atividades caminhando. A localização privilegiada dá acesso fácil ao centro de São Paulo e à Avenida Paulista e conta com diversas opções de lazer, como o Sesc Pompeia, o Parque da Água Branca e o Teatro Tuca. Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. O bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo.São Paulo - SPApartamento amplo com 198 m², com 4 quartos, sendo 3 suítes e 2 lavabos, sala de estar, sala de TV, cozinha, copa, área de serviço e 2 vagas de garragem. Apartamento maravilhoso, com muitos armários planejados, também conta com armários na garagem. Prédio com um apartamento por andar. Ótima localização, em rua privativa. O Condomínio Edifício Mirante Das Perdizes está localizado em Inocêncio Unhate, no bairro Perdizes na cidade de São Paulo. Conta com instalações como Academia de ginástica, Churrasqueira, Forno de pizza, Piscina adulto descoberta, Portaria, Ar-condicionado, Arborização de ruas, Salão de festas. Nos arredores do condomínio há diversos pontos de interesse com destaque para Escola Superior De Administração Marketing E Comunicação, Pentágono Colégio Unidade Caiubi, Estilo Livre Academia, Academia Natação Estilo Livre, Museu Da Cultura, Tuca - Teatro Da Universidade Católica, Pacaembu, Museu do Futebol, Shopping Pátio Paulista. Região tranquila, com supermercados, faculdades, bancos, farmácias e padarias. Lazer completo e segurança 24h. A área social do prédio foi toda reformada recentemente. O bairro de Perdizes é um dos melhores de São Paulo. Amado pelos moradores, o distrito é famoso pela ótima localização e pelo fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. Quem mora em Perdizes vive bem. A região possui o terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade e e um dos bairros com a melhor qualidade de vida de São Paulo. Só para se ter uma ideia, o bairro possui um IDH de 0,957, uma ótima estrutura de lojas e serviços instalados em ruas arborizadas. Ruas como Cardoso de Almeida e Turiassú concentram o comércio local, com lojas, farmácias, agências bancárias e supermercados e permitem que o morador realize diversas atividades caminhando. A localização privilegiada dá acesso fácil ao centro de São Paulo e à Avenida Paulista e conta com diversas opções de lazer, como o Sesc Pompeia, o Parque da Água Branca e o Teatro Tuca. Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. O bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo.
Rua Inocêncio Unhate, 96 - PerdizesApartamento amplo com 198 m², com 4 quartos, sendo 3 suítes e 2 lavabos, sala de estar, sala de TV, cozinha, copa, área de serviço e 3 vagas de garragem. Apartamento maravilhoso, com muitos armários planejados. Prédio com um apartamento por andar. Ótima localização, em rua privativa. O Condomínio Edifício Mirante Das Perdizes está localizado em Inocêncio Unhate, no bairro Perdizes na cidade de São Paulo. Conta com instalações como Academia de ginástica, Churrasqueira, Forno de pizza, Piscina adulto descoberta, Portaria, Ar-condicionado, Arborização de ruas, Salão de festas. Nos arredores do condomínio há diversos pontos de interesse com destaque para Escola Superior De Administração Marketing E Comunicação, Pentágono Colégio Unidade Caiubi, Estilo Livre Academia, Academia Natação Estilo Livre, Museu Da Cultura, Tuca - Teatro Da Universidade Católica, Pacaembu, Museu do Futebol, Shopping Pátio Paulista. 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A localização privilegiada dá acesso fácil ao centro de São Paulo e à Avenida Paulista e conta com diversas opções de lazer, como o Sesc Pompeia, o Parque da Água Branca e o Teatro Tuca. Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. O bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). Morar em Perdizes significa fixar residência em um dos bairros mais completos da capital paulista. Não à toa, a região possui uma classificação de Zona A pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Isso significa que ela tem as características urbanísticas ideais para todos os tipos de imóveis e suas destinações, sejam residenciais, comerciais, industriais ou mistas. Além desses critérios, também são avaliadas questões de preservação cultural, ambiental e histórica, entre outras especificidades. Ou seja, motivos não faltam para escolher Perdizes como a sua casa na capital paulista. Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Perdizes, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 2076-5656. A Personalité Consultoria Imobiliária tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Perdizes e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. 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Nos arredores do condomínio há diversos pontos de interesse com destaque para Escola Superior De Administração Marketing E Comunicação, Pentágono Colégio Unidade Caiubi, Estilo Livre Academia, Academia Natação Estilo Livre, Museu Da Cultura, Tuca - Teatro Da Universidade Católica, Pacaembu, Museu do Futebol, Shopping Pátio Paulista. Região tranquila, com supermercados, faculdades, bancos, farmácias e padarias. Lazer completo e segurança 24h. A área social do prédio foi toda reformada recentemente. O bairro de Perdizes é um dos melhores de São Paulo. Amado pelos moradores, o distrito é famoso pela ótima localização e pelo fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. Quem mora em Perdizes vive bem. A região possui o terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade e e um dos bairros com a melhor qualidade de vida de São Paulo. Só para se ter uma ideia, o bairro possui um IDH de 0,957, uma ótima estrutura de lojas e serviços instalados em ruas arborizadas. Ruas como Cardoso de Almeida e Turiassú concentram o comércio local, com lojas, farmácias, agências bancárias e supermercados e permitem que o morador realize diversas atividades caminhando. A localização privilegiada dá acesso fácil ao centro de São Paulo e à Avenida Paulista e conta com diversas opções de lazer, como o Sesc Pompeia, o Parque da Água Branca e o Teatro Tuca. Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. O bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). Morar em Perdizes significa fixar residência em um dos bairros mais completos da capital paulista. Não à toa, a região possui uma classificação de Zona A pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Isso significa que ela tem as características urbanísticas ideais para todos os tipos de imóveis e suas destinações, sejam residenciais, comerciais, industriais ou mistas. Além desses critérios, também são avaliadas questões de preservação cultural, ambiental e histórica, entre outras especificidades. 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A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é consensualmente reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Santa Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestesSão Paulo - SPAPARTAMENTO LINDO UMA ÓTIMA OPRTUNIDADE PARA MORAR NA VILA MADALENA, Imóvel totalmente reformado, são 43m² - sendo 01 dormitório, sala, cozinha americana, área de serviço, 01 banheiro e 01 vaga de garagem. 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É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com três rosas de ouro papais e visitado pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982, 1991 e 2000), Bento XVI (2010) e Francisco (2017). A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida. Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e a respetiva Colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra nos Valinhos e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras. História Ver também: Nossa Senhora de Fátima Das aparições à emergência de um polo de devoção na Cova da Iria Ver artigos principais: Aparições de Fátima, Milagre do Sol e Segredo de Fátima Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia, Francisco e Jacinta. Segundo a Igreja Católica,[1][2] datam de março e julho de 1916 duas aparições de uma figura resplandecente, que viria a ser denominada como o "Anjo da Paz" ou "Anjo de Portugal", a Lúcia dos Santos e aos seus primos maternos Francisco e Jacinta Marto, popularmente chamados "Os Três Pastorinhos". Segundo estas crianças, a primeira aparição teria acontecido no sítio da "Loca do Cabeço", no lugar dos Valinhos, situado nas imediações da aldeia de Aljustrel da freguesia de Fátima, onde elas viviam. A segunda aparição teria ocorrido sobre o "Poço do Arneiro", situado no quintal da casa de Lúcia. Em setembro/outubro do mesmo ano teria se dado a terceira e última aparição do anjo, novamente na "Loca do Cabeço".[3][4] Em 1917 os três pastorinhos afirmaram ter presenciado seis aparições de Nossa Senhora nos dias 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro no lugar da Cova da Iria, tendo, em agosto, a aparição mariana ocorrido no dia 19 (em vez de 13 como nos outros meses) e no lugar dos Valinhos. No essencial da mensagem apresentada, a aparição da Virgem Maria ter-lhes-á pedido que se rezasse o terço todos os dias, pela conversão dos pecadores, e que fosse feita penitência. Pediu ainda para se construir uma capela em sua honra.[5] As supostas aparições de Fátima desencadearam uma grande repercussão na época e, antes mesmo de ocorrer a última, o local já se havia tornado num centro de peregrinações. Inicialmente, no entanto, o patriarcado de Lisboa mostrou-se cauteloso na apreciação dos eventos, e não autorizou de imediato a organização de um centro de culto.[6] Apesar disso, cumprindo-se o pedido da aparição, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, que desde então constitui parte essencial do santuário.[5] A escultura original de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Uma escultura de Nossa Senhora de Fátima foi feita no início de 1920 por José Ferreira Thedim, e oferecida por Gilberto Fernandes dos Santos[nota 1]. Foi benzida em 13 de maio de 1920 na Igreja Paroquial de Fátima, tendo sido entronizada na Capelinha das Aparições a 13 de junho do mesmo ano. O dia 13 de maio seria escolhido para eventos marcantes ao longo dos anos subsequentes.[8] Devido ao incessante afluxo de peregrinos ao local, ficou evidente para a Igreja que ali se formaria um forte polo de devoção. Em vista disso, em outubro de 1920, D. José Alves Correia da Silva, bispo de Leiria, autorizou a compra de todos os terrenos da Cova da Iria junto ao oratório, pois pretendia fazer da Cova da Iria "um grande centro de piedade". Na análise de André Melícias,[nota 2] o bispo pretendia disciplinar o culto popular, muitas vezes de índole supersticiosa e heterodoxa, enquadrando-o nos cânones da Igreja Católica. Os terrenos foram adquiridos em setembro deste ano, delimitando uma considerável extensão destinada à organização do futuro Santuário. Após visita do bispo à Cova da Iria, onde rezou o terço, foi autorizada a realização de culto público a Nossa Senhora. A primeira missa campal diante da Capelinha das Aparições celebrada a 13 de outubro de 1921 No dia 13 de outubro foi celebrada a primeira missa diante da Capelinha das Aparições pelo padre Afonso Jacinto Soares Ferreira.[10] O culto autorizado não se destinava à Virgem de Fátima especificamente, visto que as aparições marianas ainda estavam a ser analisadas pela Igreja Católica e não haviam sido ratificadas formalmente.[11] Primeiros planos de ordenamento e edificação da Basílica do Rosário A Capelinha das Aparições em 1922 A Capelinha das Aparições quando dinamitada em 1922. Peregrinação de mais de 50 mil crentes na Cova da Iria, 13 de outubro de 1926; ao fundo, vista do alpendre construído para proteger a Capelinha A Capelinha das Aparições já coberta pelo seu primeiro alpendre e com a sua envolvência toda pavimentada. À esquerda percebe-se parte da rotunda com colunata que cercava e cobria a fonte, 1937. Em 6 de março de 1922, a Capelinha das Aparições da Cova da Iria foi dinamitada por desconhecidos e parcialmente destruída. Embora tenham sido colocados explosivos em cada canto da pequena ermida, nem todas as cargas detonaram, contribuindo para a ideia popular de que o local estaria protegido por alguém ou algo sobrenatural.[12] A capela foi reconstruída ainda durante esse ano,[13] e protegida por um muro em torno do recinto. Para André Melícias, o atentado "parece ter funcionado como ponto de viragem. (...) Cerca de dois meses depois, o bispo de Leiria nomeou uma comissão composta por sete sacerdotes para estudar este caso e organizar o processo segundo as leis canónicas, pois considerava que, a serem verdadeiros os factos passados 'na Fátima', era dever dos crentes agradecer 'a Nosso Senhor que se dignou mandar-nos visitar por Sua Santíssima Mãe para aumentar a nossa fé e corrigir os nossos costumes' e, a serem falsos, seria conveniente que fosse apurada essa falsidade já que, 'nos tempos de dúvida e desorganização que atravessamos, é de tal importância julgarmo-nos e estar na posse da verdade que esta consciência basta para resistir a todas as contrariedades e vencer todos os obstáculos'."[14] O local originalmente era bastante ermo e doravante a autoridade eclesiástica iniciou a construção de benfeitorias na área destinadas a facilitar o acesso e promover o conforto dos peregrinos, como tendas para a venda de água e alimentos e alguns artigos religiosos. Foram feitos planos para a urbanização da zona envolvente da capela, incluindo a construção de um albergue para peregrinos doentes, uma fonte coberta por uma abóbada e uma avenida desde a entrada do recinto, ladeada por uma Via Sacra. Ao mesmo tempo, iniciou a organização das romarias, surgindo as procissões das velas e do adeus.[15][16] O primeiro projeto urbanístico foi executado apenas parcialmente, sendo as primeiras edificações mais tarde alteradas ou substituídas, e a expansão do local desenvolvia-se de maneira muito desorganizada.[17] Nesses primeiros anos de atividade o santuário tampouco existia como um organismo definido e autónomo, e toda a sua administração era conduzida pelo bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que desempenhou papel decisivo na estruturação do local. O primeiro passo para sua institucionalização foi a criação em 13 de julho de 1927 de uma capelania permanente, nomeando-se Manuel de Sousa como primeiro capelão, responsável pela celebração diária da eucaristia, oração pelas intenções confiadas ao santuário, administração das finanças, esmolas e ex-votos, organização de romarias, acolhimento e atendimento dos peregrinos, registo de curas e graças, gestão agrícola das terras do entorno, fiscalização e organização de obras de construção e infraestrutura, e controle do comércio de artigos sacros.[18] Em 13 de maio de 1928 é lançada a primeira pedra para a construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, seguindo um projeto de Gerardus Samuel van Krieken.[19] Em 26 de junho o bispo de Leiria preside pela primeira vez a uma cerimónia oficial na Cova da Iria.[5][13] Por esta altura, prevendo-se a futura ampliação do complexo, iniciam-se esboços mais consistentes de um ordenamento urbanístico e arquitetónico da área, elaborados por Luís Cristino da Silva e Ernesto Korrodi, que criaram uma planta urbanística geral baseada na forma da cruz. Para a Cova da Iria, António de Aguiar e José de Lima Franco criaram outro projeto, mas também esses planos não foram implementados na sua totalidade, continuando o santuário a crescer desorganizadamente. Surge uma capela para missas e equipamentos de assistência hospitalar e apoio a retiros, e delimitam-se os locais do pórtico de entrada, de outras ruas, da fonte e outras edificações.[19][20] Oficialização do Santuário A 13 de outubro de 1930, o Bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, após o encerramento do processo canónico iniciado em 1922, declarou as aparições da Virgem Maria em Fátima como dignas de crédito e aprovou o culto mariano sob a invocação de "Nossa Senhora do Rosário de Fátima". A primeira fase da vida do santuário, quando as iniciativas ainda careciam de um norte definido, encerrou em 1940 com a ereção canónica da Fábrica do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, entidade jurídico-administrativa autónoma, marcando a oficialização do local como um santuário de facto e de jure. A partir de então a Fábrica seria responsabilizada por toda a administração e pelas novas construções, e representaria os interesses da Igreja junto à sociedade civil no tocante ao santuário. Isso foi possível graças à regularização das relações entre a Igreja e o Estado Português ocorrida no mesmo ano através da Concordata de 1940, com a qual a Igreja se libertava da ingerência das autoridades civis nos seus assuntos e era reconhecida como instituição possuidora de personalidade jurídica, habilitada para a posse e gestão do seu próprio património. O primeiro reflexo desta nova situação foi a transferência para a Fábrica, no ano seguinte, de todos os bens e terras do santuário, que até então estavam em nome dos padres Agostinho Marques Ferreira, Manuel Nunes Formigão[21] e Manuel Marques dos Santos, e de outros particulares. Ainda em 1941, o santuário adquiriu autonomia em relação à paróquia de Fátima e o capelão passou a assumir a função oficial de reitor.[22] Em 1942, o 25.º aniversário das aparições é celebrado com uma grande peregrinação.[5] Em 1945, na tentativa de se corrigir erros e ordenar a constante ampliação do complexo, o Conselho das Obras Públicas aprovou um Anteplano de Urbanização de Fátima. Assim como os outros projetos anteriores, também este não foi implementado completamente, permanecendo o problema básico de desorganização urbanística, que persistiria ainda por muitos anos. Enquanto o santuário crescia, formava-se uma vila nas redondezas, atraindo pessoas que de alguma forma estavam envolvidas com suas atividades ou se ocupavam num comércio de bens e artigos voltados principalmente para os peregrinos. Segundo Patrick da Silva, "um facto é que Fátima cresceu, mas não conseguiu acompanhar o seu crescimento ao longo dos anos, continuando-se a verificar a inexistência de saneamento básico, equipamentos e vias. Ao mesmo lado de uma população da qual as condições de vida não melhoraram".[23] Expansão e reconhecimento Coroação solene da imagem de Nossa Senhora de Fátima a 13 de maio de 1946 pelo legado papal, cardeal Benedetto Aloisi Masella A 13 de maio de 1946, o cardeal Benedetto Aloisi Masella, na qualidade de legado pontifício, coroa solenemente a imagem de Nossa Senhora de Fátima.[5] A a 22 de maio 1946, ainda enquanto religiosa doroteia, a Irmã Lúcia – na data, como Irmã Maria das Dores – visita a Capelinha das Aparições e os lugares dos Valinhos e de Aljustrel. A Irmã Lúcia junto à peanha da Capelinha das Aparições que marca o local exato onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Em 1950, por ocasião da celebração do Ano Santo, o santuário passou por uma importante remodelação. Foram adquiridas grandes áreas de terreno para a sua expansão, o pórtico com colunata original desapareceu, os terrenos do recinto foram nivelados, foram abertas novas ruas, algumas construções foram demolidas e foi prevista a construção de novos alojamentos e estruturas de apoio para os peregrinos e de uma outra colunata nas zonas laterais da Basílica. Nas décadas seguintes foram elaborados diversos planos urbanísticos para a área do santuário. No entanto, nenhum chegaria a ser integralmente aplicado e alguns nem sequer foram usados, o que foi um factor principal para a ausência de disciplina e rigor no crescimento do complexo ao longo do século XX.[24] Construção da Basílica de Nossa Senhora do Rosário A grande estátua do Imaculado Coração de Maria na torre da Basílica Em 13 de março de 1951 os restos mortais de Jacinta Marto são trasladados do cemitério de Fátima para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e, a 13 de março do ano seguinte, são trasladados para esse mesmo local os restos mortais do seu irmão, Francisco Marto. A sagração desse templo tem lugar em 7 de outubro de 1953, tendo-lhe o papa Pio XII concedido o título de basílica em novembro do ano seguinte.[5][25] Construído com contribuições de católicos húngaros, em 12 de agosto de 1956 é inaugurado nos Valinhos o monumento comemorativo da quarta aparição, que se afirma ter ocorrido em 19 de agosto de 1917 naquele lugar. Em 13 de junho de 1956 é colocada no nicho da fachada da basílica a grande estátua do Imaculado Coração de Maria, oferta de católicos norte-americanos.[25][26] Em 21 de julho de 1958 inicia-se uma nova fase na vida do santuário com a criação, por decreto do papa Pio XII, do Conselho Nacional do Santuário de Fátima, composto pelos metropolita portugueses e pelo bispo de Leiria, tendo o patriarca de Lisboa como presidente nato. Se por um lado este ato reconheceu a importância do santuário no contexto português, por outro ele acarretou uma certa perda de autonomia administrativa, pois o corpo consultivo agora passava a ter ingerência na condução dos assuntos pastorais, na fiscalização financeira e nos programas construtivos. No entanto, após alguns anos o Conselho deixou de atuar.[27] A importância do santuário foi enfatizada pela Santa Sé em 21 de novembro de 1964, quando o Papa Paulo VI, no encerramento da terceira sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, anunciou a concessão da Rosa de Ouro ao Santuário de Fátima. A Rosa de Ouro foi entregue pelo legado pontifício cardeal Fernando Cento a 13 de maio de 1965. Em 13 de maio de 1967 Paulo VI visitou o Santuário de Fátima, no cinquentenário da primeira aparição, para pedir a paz no mundo e a unidade da Igreja.[5] Visita do Papa Paulo VI (em 1967) por ocasião do 50.º aniversário das aparições da Virgem de Fátima A fama do local como centro de devoção mariana trazia um crescente número de peregrinos, exigindo a adaptação das instalações, ocorrendo a partir da década de 1960 o alargamento e regularização do recinto, a construção da colunata, de arruamentos e da praceta de Santo António, a remodelação do hospital, a ligação às redes de distribuição de água e eletricidade, entre outras obras. Foi também criada uma secretaria permanente, uma assessoria de imprensa, um serviço de atendimento a turistas e estrangeiros e iniciou-se a formação de coleções arquivísticas, bibliográficas e museológicas.[28] A Voz da Fátima é o jornal oficial do Santuário com carácter formativo e informativo. A sua génese remonta a 13 de outubro de 1922 publicado pela Diocese de Leiria. Em 13 de março de 1974 passou a ser propriedade do próprio Santuário, onde ficariam a funcionar, daí por diante, os serviços de redação e administração. Atualmente, com uma tiragem média de 60 000 exemplares e uma periodicidade mensal a cada dia 13, é editado em português e tem distribuição gratuita. O formato da publicação sofreu algumas alterações gráficas desde o primeiro número e atualmente tem 12 páginas.[29] Da década de 1970 até à atualidade Encontro da Irmã Lúcia com o Papa João Paulo II a 13 de maio de 2000 na sacristia da Basílica de Nossa Senhora do Rosário. O Papa Bento XVI entrega a segunda Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima no dia 12 de maio de 2010, na Capelinha das Aparições da Cova da Iria. O Papa Francisco em oração, na tarde de 12 de maio de 2017, na Capelinha das Aparições do Santuário de Fátima. Em 13 de fevereiro de 1973, foi nomeado reitor do Santuário de Fátima o Monsenhor Luciano Guerra. O seu reitorado estender-se-ia até 2008, o mais longo na história do Santuário, tendo sido marcado por uma série de inovações e intervenções significativas no espaço e na gestão do Santuário. O crescimento do complexo e das suas atividades nas décadas anteriores ultrapassava já as capacidades de uma administração fortemente centralizada, como até então vigorava. Foi reorganizada toda a estrutura administrativa, tendo sido criados conselhos e secretarias setoriais especializados. A Capelinha das Aparições e o Presbitério do recinto de oração foram renovados, os hospitais e casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora das Dores foram remodelados ou receberam novos usos e deu-se início à construção do Centro Pastoral Paulo VI. Foram construídos a Igreja da Santíssima Trindade (entretanto renomeada como Basílica da Santíssima Trindade), o alpendre que protege a Capelinha das Aparições e o monumento que hoje integra um módulo do Muro de Berlim. Os edifícios e espaços foram enriquecidos por grande quantidade de obras de arte contemporânea de artistas consagrados. Nos anos finais de sua gestão Luciano Guerra aprovou novos estatutos para o Santuário, que oficializaram a grande reestruturação organizacional que ele promoveu e definiram as relações com as instâncias eclesiásticas superiores, e em 2008 foi sucedido na reitoria por D. Virgílio Antunes, posteriormente nomeado bispo da Diocese de Coimbra. Complementando o trabalho de seu antecessor, Virgílio Antunes dotou a instituição de um regulamento interno e expandiu a estrutura administrativa.[30] Neste intervalo, diversos eventos importantes tiveram lugar no Santuário. No dia 13 de maio de 1982, o Papa João Paulo II faz a primeira visita ao santuário para agradecer à Virgem Maria o facto de ter sobrevivido à tentativa de assassinato a 13 de maio de 1981. Em 28 de março de 1984, o Papa João Paulo II, em união com os bispos do mundo inteiro, faz na Praça de São Pedro, no Vaticano, uma nova consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria (originalmente já tinha sido realizado um ato consecratório feito pelo Papa Pio XII a 31 de outubro de 1942, no seguimento dos pedidos que lhe foram endereçados, também a partir de Portugal, pela Beata Alexandrina de Balazar). A consagração é feita perante a estátua da Virgem de Fátima, que é transportada do Santuário de Fátima para Roma especificamente para esse acto consagratório. O Papa João Paulo II entregou ao então Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, a bala que o tinha atingido no atentado. Esta bala foi posteriormente encastoada na coroa da estátua de Nossa Senhora, onde permanece até hoje.[8] Em 13 de maio de 1991, João Paulo II visita Fátima pela segunda vez no 10.º aniversário do atentado.[5] Em 12 e 13 de outubro de 1996, o Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e futuro Papa Bento XVI, visita o Santuário de Fátima, onde preside à Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro.[31] Em 13 de maio de 2000, o papa João Paulo II visita Fátima pela última vez para a cerimónia de beatificação dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Aí se encontra pela última vez com a Irmã Lúcia. O cardeal Ângelo Sodano, no final da solene concelebração eucarística presidida por João Paulo II, expõe uma súmula do Terceiro segredo de Fátima.[32] Lúcia dos Santos morre em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa, em 13 de fevereiro de 2005. Em 19 de fevereiro do ano seguinte os seus restos mortais são trasladados para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em Fátima, onde é sepultada junto dos seus primos, Francisco e Jacinta Marto.[33] Papa Francisco em Fátima (2017) Chegada do Papa Francisco ao Santuário, tendo depois oferecido a 3.ª Rosa de Ouro a Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições no dia 12 de maio de 2017. Celebração eucarística a 13 de maio de 2017 pelo centenário das aparições de Fátima e com a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Por ocasião do 90.º aniversário das aparições, em 12 de outubro de 2007, é inaugurada a Basílica da Santíssima Trindade pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.[34] Em 12 e 13 de maio de 2010, o papa Bento XVI visita o Santuário de Fátima por ocasião do 10.º aniversário da beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco. O papa concede também a segunda Rosa de Ouro ao Santuário.[35][36] Em 2014 o Vaticano autorizou o Santuário de Fátima a expor ao público pela primeira vez a carta manuscrita da Irmã Lúcia em que ela revela a terceira parte do Segredo de Fátima. O documento foi apresentado na área subterrânea da Basílica da Santíssima Trindade como a peça principal da exposição intitulada Segredo e Revelação, que propôs uma reflexão sobre a terceira parte do Segredo versando sobre a sua interpretação teológica feita pelo então cardeal Ratzinger.[37] O Papa Francisco desloca-se como peregrino ao Santuário de Fátima a 12 e 13 de maio de 2017, com o propósito da celebração do centenário das aparições da Virgem Maria.[38] No dia 12 concede a 3.ª Rosa de Ouro ao Santuário, colocando-a aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Capelinha das Aparições. No dia 13 preside à celebração eucarística e canoniza os pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. Os dois irmãos são os mais jovens santos não mártires na história da Igreja Católica.[39] Vista panorâmica parcial do recinto em direção a nascente, podendo-se observar a Capelinha das Aparições, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, a Colunata, o monumento ao Coração de Jesus e as casas de retiros de Nossa Senhora das Dores (à esquerda) e de Nossa Senhora do Carmo (à direita) Lugares de culto Os lugares de culto constituem a essência do santuário; neles se concentram os milhares de peregrinos que regularmente afluem a Fátima. De entre todos, a Capelinha das Aparições é considerada o "coração" do santuário e situa-se no lado norte do vasto Recinto de Oração. Pontuado pelo Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, este recinto ao ar livre prolonga-se a poente pela Praça de João Paulo II e ocupa a posição central de todo o complexo, unindo os principais locais de culto e acolhendo a multidão de peregrinos presentes nos dias de grande celebração. Os topos oriental e ocidental deste espaço são ocupados pelos dois grandes templos do santuário: a Basílica de Nossa Senhora do Rosário (ladeada pela Colunata), e a Basílica da Santíssima Trindade (que integra o edifício principal e os espaços subterrâneos da Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo e capelas anexas).[40] Capelinha das Aparições Ver artigo principal: Capelinha das Aparições Escultura (imagem) original de Nossa Senhora de Fátima. Vista da coroa da escultura de Nossa Senhora de Fátima na qual se pode ver uma das balas que atingiu o Papa João Paulo II no atentado de 13 maio de 1981. A Capelinha das Aparições com a imagem de Nossa Senhora. O alpendre que envolve a Capelinha das Aparições. Celebração eucarística na Capelinha das Aparições. A Capelinha das Aparições está localizada no lugar da Cova da Iria, em pleno recinto do Santuário de Fátima. Foi construída em resposta ao pedido de Nossa Senhora ("Quero que façam aqui uma capela em minha honra"), no local exato das aparições, pelo pedreiro Joaquim Barbeiro, entre 28 de abril e 15 de junho de 1919. É um modesta edificação em pedra e cal, de pequenas dimensões, "alpendrada e telhada ao modo tradicional da pequena capela rústica".[41][42] A 13 de outubro de 1921 foi celebrada missa pela primeira vez junto à capelinha, que sofreria danos ao ser dinamitada na madrugada de 6 de março do ano seguinte; após restauro, a capela foi reinaugurada em 13 de janeiro de 1923. Embora tenha sido sujeita a algumas reparações no decorrer dos anos, a capelinha manteve as suas características originais, preservando os traços de uma pequena ermida popular.[13] Junto à capelinha encontra-se exposta para veneração pública a imagem original de Nossa Senhora de Fátima, oferta de Gilberto Fernandes dos Santos. Foi encomendada à oficina de Américo Fânzeres,[nota 3] de Braga, tendo sido realizada por José Ferreira Thedim;[43] é uma obra em madeira (cedro do Brasil), mede 1 metro e 37 centímetros de altura e pesa 19 quilos.[44] A 13 de maio de 1920 a imagem foi benzida na Igreja Paroquial de Fátima pelo Reverendo Padre António de Oliveira Reis, arcipreste de Torres Novas; e seria entronizada na Capelinha das Aparições em 13 de junho do mesmo ano.[8][42] Esta imagem tem uma importância excepcional no imaginário mariano, sendo considerada por Marco Daniel Duarte "o mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo". Como não havia um modelo específico para a Senhora de Fátima, sendo uma aparição inédita, foi buscada inspiração em instruções dadas pela vidente Lúcia ao padre Manuel Nunes Formigão, utilizando-se também, segundo Duarte, elementos presentes numa Nossa Senhora da Imaculada Conceição pintada num retábulo do transepto da Sé de Leiria, datada do século XVIII ou XIX, e numa imagem de Nossa Senhora da Lapa publicada no catálogo da Casa Estrela, do Porto, cujo original se encontra na igreja de Labruja de Ponte de Lima, na Diocese de Viana do Castelo, de autoria de A. A. Estrella, e datada de 1908. A partir desses protótipos, foram acrescentados elementos que caracterizassem claramente a aparição. A imagem resultante, finalizada em 1920, foi logo reproduzida em estampas e largamente distribuída, mas de acordo com comentários da vidente Lúcia, ela não parecia muito fiel à sua visão, considerando-a sobrecarregada de mantos e excessivamente ornamentada, contrastando com a simplicidade da senhora que vira.[43] Na década de 1950 o autor José Thedim consultou Lúcia e fez algumas intervenções na estátua, removendo as sandálias, simplificando as vestes e retocando a face. Em 2013 a estátua passou por trabalhos de conservação, sendo substituída temporariamente por uma réplica.[44] A imagem seria ao longo dos anos muito reproduzida, e daria origem a uma fértil descendência derivativa em esculturas, relevos, gravuras e pinturas, onde se encontram imagens em variadas posturas e com variados adereços, que ora se afastam e ora se aproximam do modelo primitivo, destacando-se nesta rica população iconográfica os tipos da Virgem Peregrina e do Coração Imaculado de Maria de Fátima. Artistas importantes valeram-se do modelo geral para criar as suas próprias composições, entre eles Ernesto Canto da Maia, Leopoldo de Almeida, António da Costa, Raul Xavier, Almada Negreiros, António Teixeira Lopes e Clara Menéres.[43] A coroa de ouro que a imagem ostenta apenas nos dias das grandes peregrinações e outras ocasiões excepcionais foi oferecida por um grupo de mulheres portuguesas a 13 de outubro de 1942, em ação de graças por Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial. Foi executada gratuitamente por 12 artesãos em Lisboa durante três meses. Pesa 1,2 quilogramas e contém 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Em 1989 foi nela encastoada uma bala oferecida pelo Papa João Paulo II, aquela que o atingiu no atentado de que foi vítima na Praça de São Pedro, no Vaticano, a 13 de maio de 1981, como sinal de agradecimento à Virgem Maria por lhe ter salvo a vida. O pedestal que suporta a imagem marca o sítio exato onde estava a pequena azinheira sobre a qual a aparição se revelou aos três pastorinhos de Fátima a 13 de maio, junho, julho, setembro e de outubro de 1917.[8] Em 1982 foi construído um vasto alpendre para envolver e proteger a capelinha e os peregrinos. Da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, trata-se de uma obra marcadamente modernista que contrasta com o caráter tradicional da pequena capela. A nova edificação foi inaugurada a 12 de maio de 1982 por ocasião da visita do Papa João Paulo II ao Santuário de Fátima. Em 1988, declarado Ano Mariano pela Santa Sé, todo o teto foi forrado com pinho proveniente da Sibéria (foi escolhido este tipo de madeira devido à sua durabilidade e leveza).[13] Basílica de Nossa Senhora do Rosário Ver artigo principal: Basílica de Nossa Senhora do Rosário A Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (ou, de modo abreviado, "Basílica do Rosário") é um dos edifícios mais icónicos do santuário. Foi erguida no local onde os três pastorinhos brincavam quando, no dia 13 de maio de 1917, viram o clarão que antecedeu a primeira aparição da Virgem Maria. O início da construção da basílica data de 1928, tendo a sagração ocorrido a 7 de outubro de 1953. Em 1954, foi-lhe concedido o título de Basílica Menor pelo Papa Pio XII. O projeto foi concebido por Gerardus Samuel van Krieken, um arquiteto holandês radicado em Portugal, e continuado por João Antunes após o falecimento de van Krieken. Estilisticamente alheia aos primeiros alvores do modernismo em território português, trata-se de uma obra de cariz revivalista (neobarroco) que iria marcar a definição de um vocabulário arquitetónico para a área da arquitetura religiosa. Esta edificação está sintonizada com as vias de tipo conservador e historicista que dominaram grande parte da arquitetura oficial do período do Estado Novo.[40][41][45] Interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário Alto-relevo na capela-mor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário O templo foi estrategicamente implantado no ponto mais alto da área; esse desejo de destaque seria acentuado através da imponência da torre sineira, em posição central e com 65 metros de altura. A articulação espacial do interior foi pensada de modo a acolher equilibradamente um grande número de assembleias e liturgias em diversas celebrações. De planta simétrica, a basílica é constituída por uma única nave coberta por abóbada de canhão e com galeria lateral sobrelevada, capela-mor ampla, transepto, dez capelas laterais e duas sacristias (uma das quais, a Capela de São José, foi convertida em lugar de culto). Mede 70,5 metros de comprimento e 37 de largura e foi integralmente construída com pedra calcária da região denominada branco de mar (o que confere uma particular luminosidade ao interior), sendo a abóbada da nave suportada por uma estrutura em betão armado; os altares são em mármore de Estremoz, de Pero Pinheiro e de Fátima.[40] O presbitério foi remodelado em 1995 sob traça sob do arquiteto Erich Corsepius. Ao centro situa-se o altar, em pedra, para onde foi transferido o frontal de prata do altar primitivo em que está representada a Última Ceia de Cristo. O ambão, a peanha de Nossa Senhora e a cadeira da presidência são feitos em pedra idêntica à do altar. O sacrário, tal como o frontal do altar, é de prata lavrada. O quadro do retábulo é obra do pintor João de Sousa Araújo e representa a mensagem de Nossa Senhora. O órgão, originalmente construído em 1952, foi alvo de profundas obras de restauro e reconstrução em 2015, contando no presente com cerca de 90 registos e 6,5 mil tubos.[40] Na capela do braço esquerdo do transepto, onde repousam os restos mortais de Santa Jacinta Marto e da Irmã Lúcia, foi integrado um monumento de homenagem a Jacinta da autoria da escultora Clara Menéres. Na capela situada no extremo oposto do transepto estão depositados os restos mortais do Beato Francisco, cuja imagem é obra do escultor José Rodrigues.[40] A fachada principal, virada a sudoeste, é marcada pela torre sineira, rematada por uma coroa em bronze e encimada por uma cruz iluminada. O carrilhão é composto por 62 sinos e os mosaicos da fachada (monograma de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e representação da Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora) foram executados nas Oficinas do Vaticano. Os anjos, em mármore, são da autoria de Albano França e a estátua do Imaculado Coração de Maria (localizada no nicho da torre), é obra do padre e escultor americano Thomas McGlynn.[nota 4] Em posição frontal à basílica foi instalada uma grande tribuna, enquadrada pela colunata, com altar, presidência, ambão e bancos para os concelebrantes.[40][47] Ao longo dos anos o interior da basílica teve contribuições de outros artistas, nomeadamente as seguintes: baixos-relevos em bronze com representações dos mistérios do Rosário nos altares laterais, da autoria de Martinho de Brito (dourados por Alberto Barbosa); alto-relevo de Maximiano Alves na abóbada da capela-mor; vitrais de João de Sousa Araújo nos altares laterais com representações da ladainha de Nossa Senhora; mosaico no arco cruzeiro, executado nas oficinas do Vaticano, onde se lê «Regina Sacratissimi Rosarii Fatimae Ora Pro Nobis» (Rainha do Sacratíssimo Rosário de Fátima, rogai por nós); 15 painéis em mosaico da autoria de Fred Pittino[nota 5] nas paredes laterais representando a Via-sacra.[40] Como preparação das cerimónias de celebração do Centenário das Aparições de Fátima, para as quais foi confirmada a presença do Papa Francisco nos dias 12 e 13 de maio de 2017, a basílica foi alvo de importantes obras de limpeza, conservação, restauro e requalificação de alguns espaços.[40] Colunata Colunata sul Percurso interior da colunata A colunata do Santuário de Fátima é um conjunto arquitetónico que liga a Basílica de Nossa Senhora do Rosário aos edifícios construídos de cada lado do Recinto de Oração (a Casa de Retiros de Nossa Senhora das Dores e a Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, assim como respetivas capelas e outras divisões do santuário), completando o enquadramento do lado nascente do Recinto de Oração. É uma obra do arquiteto António Lino (1914-1961), de uma monumentalidade classizante, pesada e tradicional, esteticamente consonante com o caráter revivalista e eclético da basílica. Precedida por extensa escadaria (configurando um amplo anfiteatro), o seu interior acolhe 14 retábulos com representações das estações da Via Sacra, executadas em cerâmica policromada, da autoria do ceramista Lino António (1898-1974).[40][41] Dezassete estátuas em mármore encimam a colunata. Representam alguns santos portugueses, alguns fundadores de ordens e congregações religiosas e ainda outros apóstolos da devoção a Nossa Senhora, sendo todas da autoria de escultores portugueses, alguns dos quais de prestígio no panorama artístico português. As estátuas de maior dimensão medem 3,20 metros representam quatro santos portugueses: São João de Deus (Álvaro de Brée);[48] São João de Brito (António Duarte); Santo António de Lisboa (Leopoldo de Almeida); São Nuno de Santa Maria (Salvador Barata Feyo).[13][49] As estátuas mais pequenas medem 2,30 metros e representam Santa Teresa de Ávila (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Francisco de Sales (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Marcelino Champagnat (Vasco da Conceição), São João Baptista de La Salle (Vítor Marques), Santo Afonso Maria de Ligório (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São João Bosco (José Manuel Mouta Barradas) e São Domingos Sávio (José Manuel Mouta Barradas), São Luís Maria Grignion de Montfort (Domingos Soares Branco), São Vicente de Paulo (José Sousa Caldas), São Simão Stock (Maria Amélia Carvalheira da Silva), Santo Inácio de Loyola (Maria Amélia Carvalheira da Silva), São Paulo da Cruz (Jaime Ferreira dos Santos), São João da Cruz (Maria Amélia Carvalheira da Silva) e Santa Beatriz da Silva (Maria Irene Vilar).[50] Via Sacra na Colunata Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra I Jesus é condenado à morte Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra II Jesus carrega a cruz às costas Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra III Jesus cai pela primeira vez Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra IV Jesus encontra a Sua Mãe Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra V Simão de Cirene ajuda Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VI Verónica limpa a face de Jesus Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VII Jesus cai pela segunda vez Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra VIII Jesus encontra as mulheres de Jerusalém Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra IX Jesus cai pela terceira vez Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes Via Sacra X Jesus é despojado de Suas vestes