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Avenida Fagundes Filho, 486 - Vila Monte AlegreExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da RessacaSão Paulo - SPExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da Ressaca
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². 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À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
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ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. 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OS QUARTOS DO APARTAMENTO SÃO COMPOSTOS POR UMA SUÍTE PRINCIPAL E MAIS DUAS SUÍTES NOS OUTROS DOIS DORMITÓRIOS. A SUÍTE PRINCIPAL RECEBE LUZ DO SOL PELA MANHÃ E PARTE DA TARDE, PROPORCIONANDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR. ELA POSSUI UM AMPLO BANHEIRO COM ESTRUTURA PARA HIDROMASSAGEM, GARANTINDO MOMENTOS RELAXANTES. AS OUTRAS DUAS SUÍTES TAMBÉM SÃO ESPAÇOSAS E CONFORTÁVEIS, OFERECENDO PRIVACIDADE E CONFORTO AOS MORADORES. AS ÁREAS COMUNS DO EDIFÍCIO SÃO IGUALMENTE IMPRESSIONANTES. OS MORADORES TÊM ACESSO A UMA PISCINA, PLAYGROUND, BRINQUEDOTECA, ACADEMIA E UM LINDO SALÃO GOURMET. ESSAS INSTALAÇÕES OFERECEM OPÇÕES DE LAZER E ENTRETENIMENTO PARA TODA A FAMÍLIA. O APARTAMENTO DE LUXO TAMBÉM CONTA COM ALGUNS DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS. O LIVING POSSUI 6 METROS DE COMPRIMENTO, PROPORCIONANDO UM ESPAÇO AMPLO E ELEGANTE. ALÉM DISSO, POSSUI DOIS TERRAÇOS, UM SOCIAL E UM GOURMET, QUE PROPORCIONAM DIFERENTES AMBIENTES PARA DESFRUTAR AO AR LIVRE. OUTROS DESTAQUES INCLUEM PONTO DE ÁGUA PARA GELADEIRA, TODAS AS SUÍTES COM VENTILAÇÃO NATURAL, PONTO DE AQUECIMENTO EM TODAS AS TORNEIRAS E DUAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO DETERMINADAS, JUNTAMENTE COM UM DEPÓSITO PARA ARMAZENAMENTO ADICIONAL. LOCALIZADO EM UMA ÁREA PRIVILEGIADA, O EMPREENDIMENTO ENCONTRA-SE PRÓXIMO ÀS PRINCIPAIS AVENIDAS DA REGIÃO, COMO SENA MADUREIRA, IBIRAPUERA E DOMINGOS DE MORAES. ALÉM DISSO, ESTÁ A APENAS 10 MINUTOS DE DISTÂNCIA DO PARQUE IBIRAPUERA, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DIÁRIO E PROPORCIONANDO ACESSO RÁPIDO A UMA DAS ÁREAS VERDES A VILA MARIANA É UM BAIRRO HISTÓRICO E TRADICIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO, LOCALIZADO NA ZONA SUL. SUA HISTÓRIA REMONTA AO SÉCULO XIX, QUANDO A REGIÃO ERA PREDOMINANTEMENTE RURAL, COMPOSTA POR FAZENDAS E CHÁCARAS. O NOME "VILA MARIANA" É UMA HOMENAGEM À MARIANA, ESPOSA DO COMENDADOR JOAQUIM JOSÉ DE MORAIS, UM DOS PRIMEIROS MORADORES E PROPRIETÁRIO DAS TERRAS ONDE O BAIRRO FOI ESTABELECIDO. NAQUELA ÉPOCA, A REGIÃO ERA CONHECIDA COMO "CHÁCARA DA MARIANA" E ABRANGIA UMA VASTA ÁREA. AO LONGO DOS ANOS, A VILA MARIANA PASSOU POR UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O LOTEAMENTO DAS TERRAS COMEÇOU A ATRAIR FAMÍLIAS DA ALTA SOCIEDADE PAULISTANA, QUE BUSCAVAM UM LOCAL TRANQUILO E APRAZÍVEL PARA VIVER. GRANDES MANSÕES E CASARÕES FORAM CONSTRUÍDOS, EXIBINDO A ARQUITETURA ELEGANTE E REQUINTADA DA ÉPOCA. DURANTE O SÉCULO XX, O BAIRRO PASSOU POR DIVERSAS TRANSFORMAÇÕES. NOVAS VIAS FORAM ABERTAS, COMO AS AVENIDAS PAULISTA, 23 DE MAIO E 28 DE SETEMBRO (ATUAL AVENIDA LINS DE VASCONCELOS), CONECTANDO A VILA MARIANA AO CENTRO DA CIDADE. ESCOLAS, HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS TAMBÉM SURGIRAM NA REGIÃO, CONTRIBUINDO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. A VILA MARIANA É CONHECIDA POR ABRIGAR IMPORTANTES PONTOS DE REFERÊNCIA E PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS. UM EXEMPLO É O COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO, FUNDADO EM 1897, QUE SE TORNOU UM MARCO EDUCACIONAL NO BAIRRO. OUTRO DESTAQUE É A IGREJA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CONSTRUÍDA EM ESTILO NEOGÓTICO E CONSIDERADA UM SÍMBOLO DA REGIÃO. ATUALMENTE, A VILA MARIANA É UM BAIRRO COMPLETO E VIBRANTE, QUE MESCLA A PRESERVAÇÃO DE SUA HISTÓRIA COM A MODERNIDADE DE UMA ÁREA URBANIZADA. A REGIÃO CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA SÓLIDA, OFERECENDO UMA AMPLA VARIEDADE DE SERVIÇOS, COMÉRCIO, OPÇÕES DE LAZER E ACESSO FACILITADO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. ALÉM DISSO, POSSUI DIVERSAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO RENOMADAS, COMO A ESPM, A BELAS ARTES E A FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO. A VILA MARIANA É UM LUGAR QUE PRESERVA SUA IDENTIDADE HISTÓRICA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE RENOVA CONSTANTEMENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DOS MORADORES. SUA COMBINAÇÃO DE CHARME, LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E QUALIDADE DE VIDA A TORNAM UMA DAS REGIÕES MAIS DESEJADAS PARA SE VIVER EM SÃO PAULO.
Avenida Vereador José Diniz, 1038 - Santo AmaroSOBRADO EXCELENTECOM 3 DORMITORIOS SENDO 3 SUÍTES,2 SALAS AMPLAS,4 BANHEIROS ,4 VAGAS DE GARAGEM,1 EDÍCULA COM 1 DORMITÓRIO E 1 BANHEIRO,QUINTAL,PRÓXIMO A ESCOLAS,FRMÁCIAS,MERCADOS,NA AVENIDA VEREADOR JOSÉ DINÍS NO ALTO DA BOA VISTA,PRÓXIMO FACULDADE UNIP CHÁCARA SANTO ANTÔNIO,PRÓXIMO AO ESPAÇO ESCANDINAVO,PRÓXIMO AO O ALTO DA BOA VISTA,ESTAÇAÕ DE METRÔ BORBA GATO LINHA 5 LILÁS compreende o trecho definido pelas estações Capão Redondo e Chácara Klabin, cujo trajeto tem 20,0 quilômetros de extensão. Foi inaugurada em 2002 e permaneceu mais de 15 anos desconectada do resto da rede metroviária.[1][2][3] Previa-se para 2015[4][5] sua integração com a Linha 1–Azul, na Estação Santa Cruz, e com a Linha 2–Verde, na Estação Chácara Klabin, porém a previsão foi adiada para 2016[6], 2017[7] e, em março de 2015, para entrega com todas estações em 2018.[8] Posteriormente, o Governador Geraldo Alckmin, em visita às obras da Estação Brooklin, afirmou que todas as estações da Linha 5 seriam entregues até o final de 2017, exceto a Estação Campo Belo, que seria entregue em 2018[9][10] e se integraria com a Linha 17–Ouro a partir do segundo semestre de 2019.[11] Entretanto, em novembro de 2017 foi anunciado novo atraso, com o prazo de entrega da linha passando para o primeiro semestre de 2018 e a Estação Campo Belo no final desse ano.[12] Em junho de 2018, o Metrô anunciou para o mês seguinte a inauguração das últimas quatro estações, exceto Campo Belo.[13] No dia 4 de agosto de 2018 passou a ser administrada pela empresa ViaMobilidade, pertencente aos grupos CCR e RUASinvest, que venceu em janeiro de 2018 a concessão para operar a linha por vinte anos. É a segunda linha de São Paulo a ser operada pela iniciativa privada.[14] Em 28 de setembro de 2018, foram inauguradas as estações Hospital São Paulo, Chácara Klabin e Santa Cruz, conectando a linha ao restante da rede do Metrô.[15] Em 8 de abril de 2019, a estação Campo Belo, última a ser entregue, foi inaugurada, concluindo as obras no ramal.[16] História Antecedentes Linha Campo Limpo-Santo Amaro (Fepasa) Mapa das Linhas do Trem Metropolitano da Fepasa, 1987, onde aparece pela primeira vez o projeto da Linha Campo Limpo- Santo Amaro. Em 1987, a Fepasa iniciou os estudos para a construção de uma linha de trem entre o Campo Limpo e Santo Amaro, sobre o Córrego do S e parte da Estrada de Itapecerica, até o centro de Santo Amaro.[17] O projeto previa a construção de uma ferrovia de 9,4 quilômetros de extensão (sendo seis quilômetros em elevado e 3,4 em túnel) e seis estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Giovanni Gronchi, João Dias (integrada à Linha Sul da Fepasa), Floriano Peixoto e Adolfo Pinheiro. O traçado seria iniciado na Estação Capão Redondo, por meio de um elevado sobre o Córrego do S, passando por um trecho de mil metros em túnel sob a Estrada de Itapecerica, para ressurgir em elevado a oeste da Estação Giovanni Gronchi, seguindo em elevado sobre o Rio Pinheiros, para mergulhar novamente em um túnel de 2,4 mil metros até a Estação Adolfo Pinheiro. As estações Capão Redondo, Campo Limpo, Giovanni Gronchi e João Dias seriam elevadas enquanto que as estações Floriano Peixoto e Adolfo Pinheiro seriam construídas no subterrâneo. A Linha Campo Limpo Santo Amaro iria utilizar o pátio de Presidente Altino, por meio da construção de uma alça de ligação de mil metros entre a nova linha e a Linha Sul da Fepasa, na altura da Estação João Dias. A previsão de demanda era de 320 mil passageiros por dia,PRÓXIMO AO AEROPORTO DE CONGONHAS O Aeroporto de Congonhas ou os bairros ao seu redor? No dia 12 de abril de 1936, há exatos 80 anos, o aeroporto foi inaugurado, à beira da antiga Auto Estrada Santo Amaro, por onde passa a atual Avenida Washington Luiz. Naquele tempo, porém, em vez do trânsito caótico de veículos pela avenida e centenas de pousos e decolagens atuais, o terminal ficava em uma região rural da cidade onde ainda havia pouquíssimas construções. O aeroporto na pouca habitada zona sul de São Paulo era uma ideia dos anos 1920 e sugerido como uma alternativa ao Campo de Marte. O aeródromo na zona norte sofria com enchentes em épocas de chuva. Em Congonhas isso foi evitado com o enorme aterro da região, cuja primeira fase foi construída entre 1928 e 1932. A primeira pista do terminal tinha apenas 300 metros de comprimento e projeto original previa a construção de quatro pistas. Atualmente a pista principal tem 1,940 metros de comprimento e a segunda, 1,435 m. Congonhas pertencia a “Companhia Auto-Estradas”, antiga construtora com diversas ramificações que ajudou a erguer importantes pontos de São Paulo no passado. Dois meses após a abertura, a segunda pista ficou pronta e o aeroporto começou a receber os primeiro voos comerciais. Ainda em 1936, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo comprou o terreno, depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas. Após ser adquirido pelo governo estadual, o local passou ser oficialmente denominado como “Aeroporto de São Paulo”. O nome “Congonhas”, o original criado pela construtora, é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, primeiro governante da Província de São Paulo após a Independência do Brasil, em 1822. Não só isso, boa parte dos terrenos na região adquiridos pela Auto-Estrada pertenciam a um bisneto do visconde. E o aeroporto cresceu rapidamente. Em 1942, a “Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação”, o antigo órgão de administração de transportes da cidade, iniciou uma série de estudos para melhorar Congonhas. O aeroporto ganhou torre de controle, terminal de passageiros, um prédio para autoridades e a pista principal foi ampliada – a pavimentação veio apenas nos anos 1950. Com as reformas, Congonhas passou a receber voos de todo o Brasil e também do exterior. A ala internacional do aeroporto foi inaugurada em 1959, mesmo ano que também estrou a ponte aérea Rio-São Paulo, realizada pelas antigas companhais Vasp, Cruzeiro do Sul e Varig, ainda com aeronaves com motores a combustão. No anos 1950, o aeroporto também era um dos maiores terminais de carga aérea internacional do mundo. Em 1957, Congonhas chegou a terceira posição global em movimentação de carga em aviões, atrás apenas dos aeroportos de Londres e Paris. A partir da década de 1960, os controladores de voo de Congonhas, então um dos aeroportos mais movimentados do mundo, ganharam alguns “alívios”. O primeiro foi a ajuda do Aeroporto de Viracopos, inaugurado em 1960, que passou a receber os grandes aviões e modelos de carga, que antes pousavam apenas em Congonhas ou no Rio de Janeiro. Já em 1962, a torre de controle de CGH passou a usar sistemas de radar. Art Déco: o projeto do aeroporto foi elaborado pelo arquiteto Hernani do Val Penteado (Domínio Público) Mais reformas, nas décadas de 1970 e 1980, ampliaram os terminais e passageiros e concluiu a fachada clássica de embarque e desembarque do aeroporto, basicamente como é mantida até hoje. O prédio clássico de Congonhas, em estilo “art déco”, foi inaugurado em 1955. A construção é assinada pelo arquiteto Hernani do Val Penteado e seu assistente Raymond Alberto Jehlen. Congonhas era um dos lugares mais badalados de São Paulo, no final da década de 1950. O salão principal possuía uma série de estabelecimentos comerciais, como empresas de turismo e estações de telégrafo e rádio internacional. No último andar do prédio andar ficava o concorrido salão de festas, local que também era palco de shows das maiores personalidades da música nesse tempo. O Caravelle foi um dos primeiros jatos que pousou em Congonhas (Domínio Público) Em 1985, com a inauguração do Aeroporto de Cumbica, todos os voos domésticos e internacionais que operavam em Congonhas foram transferidos para o novo terminal, em Guarulhos. O velho aeroporto ficou apenas com rotas regionais, com voos do interior de São Paulo, e a Ponte Aérea Rio-São Paulo, realizada pelos lendários turbo-hélice Electra da Varig. Mas mesmo assim, era pouco para a capacidade instalada. O aeroporto que antes era lotado, por cinco anos seria um local de movimento moderado. Os voos domésticos (para outros estados) voltaram apenas em 1990, junto com a o retorno da grande movimentação de passageiros, até chegar ao formato atual. Quem cresceu de forma errada foi a cidade, não o aeroporto. Com a construção e ampliação de Congonhas, os terrenos ao redor da pista eram alguns dos mais valiosos de São Paulo. Não só isso, boa parte deles pertenciam justamente a construtora Companhia Auto-Estrada… Os primeiros sinais de preocupação com o crescimento desornado começaram já na década 1960. Em três de maio de 1963, o motor de um Convair da empresa Cruzeiro do Sul começou a pegar fogo logo após a decolagem e o avião caiu perto do aeroporto, sobre um casa, matando 34 pessoas. Esse tipo de acidente, com aviões caindo sobre construções, voltariam a se repetir outros duas vezes, com aeronaves da Tam, e são até hoje motivo de assombração para quem passa por Congonhas. Cercado de bairros, avenidas, casas e prédios, Congonhas é bem diferente de aeroportos dos Estados Unidos ou de países na Europa, quase sempre construídos em locais remotos. O aeroporto no coração de São Paulo recebe atualmente cerca de 580 pousos e decolagens por dia, entre aviões comerciais e jatos executivos. Congonhas - 1955 (Domínio Público)Congonhas 1968 (Domínio Público)Congonhas - 1977 (Domínio Público) Segundo último balanço da Infraero, de 2014, Congonhas recebeu mais de 18,1 milhões de passageiros naquele ano, movimentados em 205.410 voos. O recorde de movimentação em CGH foi registrado em 2006, com 18,4 milhões de passageiros (em 230.995 voos) ,PRÓXIMO DA IMIGRANTES,PRÓXIMO DO BROOKLINSão Paulo - SPSOBRADO EXCELENTECOM 3 DORMITORIOS SENDO 3 SUÍTES,2 SALAS AMPLAS,4 BANHEIROS ,4 VAGAS DE GARAGEM,1 EDÍCULA COM 1 DORMITÓRIO E 1 BANHEIRO,QUINTAL,PRÓXIMO A ESCOLAS,FRMÁCIAS,MERCADOS,NA AVENIDA VEREADOR JOSÉ DINÍS NO ALTO DA BOA VISTA,PRÓXIMO FACULDADE UNIP CHÁCARA SANTO ANTÔNIO,PRÓXIMO AO ESPAÇO ESCANDINAVO,PRÓXIMO AO O ALTO DA BOA VISTA,ESTAÇAÕ DE METRÔ BORBA GATO LINHA 5 LILÁS compreende o trecho definido pelas estações Capão Redondo e Chácara Klabin, cujo trajeto tem 20,0 quilômetros de extensão. Foi inaugurada em 2002 e permaneceu mais de 15 anos desconectada do resto da rede metroviária.[1][2][3] Previa-se para 2015[4][5] sua integração com a Linha 1–Azul, na Estação Santa Cruz, e com a Linha 2–Verde, na Estação Chácara Klabin, porém a previsão foi adiada para 2016[6], 2017[7] e, em março de 2015, para entrega com todas estações em 2018.[8] Posteriormente, o Governador Geraldo Alckmin, em visita às obras da Estação Brooklin, afirmou que todas as estações da Linha 5 seriam entregues até o final de 2017, exceto a Estação Campo Belo, que seria entregue em 2018[9][10] e se integraria com a Linha 17–Ouro a partir do segundo semestre de 2019.[11] Entretanto, em novembro de 2017 foi anunciado novo atraso, com o prazo de entrega da linha passando para o primeiro semestre de 2018 e a Estação Campo Belo no final desse ano.[12] Em junho de 2018, o Metrô anunciou para o mês seguinte a inauguração das últimas quatro estações, exceto Campo Belo.[13] No dia 4 de agosto de 2018 passou a ser administrada pela empresa ViaMobilidade, pertencente aos grupos CCR e RUASinvest, que venceu em janeiro de 2018 a concessão para operar a linha por vinte anos. É a segunda linha de São Paulo a ser operada pela iniciativa privada.[14] Em 28 de setembro de 2018, foram inauguradas as estações Hospital São Paulo, Chácara Klabin e Santa Cruz, conectando a linha ao restante da rede do Metrô.[15] Em 8 de abril de 2019, a estação Campo Belo, última a ser entregue, foi inaugurada, concluindo as obras no ramal.[16] História Antecedentes Linha Campo Limpo-Santo Amaro (Fepasa) Mapa das Linhas do Trem Metropolitano da Fepasa, 1987, onde aparece pela primeira vez o projeto da Linha Campo Limpo- Santo Amaro. Em 1987, a Fepasa iniciou os estudos para a construção de uma linha de trem entre o Campo Limpo e Santo Amaro, sobre o Córrego do S e parte da Estrada de Itapecerica, até o centro de Santo Amaro.[17] O projeto previa a construção de uma ferrovia de 9,4 quilômetros de extensão (sendo seis quilômetros em elevado e 3,4 em túnel) e seis estações: Capão Redondo, Campo Limpo, Giovanni Gronchi, João Dias (integrada à Linha Sul da Fepasa), Floriano Peixoto e Adolfo Pinheiro. O traçado seria iniciado na Estação Capão Redondo, por meio de um elevado sobre o Córrego do S, passando por um trecho de mil metros em túnel sob a Estrada de Itapecerica, para ressurgir em elevado a oeste da Estação Giovanni Gronchi, seguindo em elevado sobre o Rio Pinheiros, para mergulhar novamente em um túnel de 2,4 mil metros até a Estação Adolfo Pinheiro. As estações Capão Redondo, Campo Limpo, Giovanni Gronchi e João Dias seriam elevadas enquanto que as estações Floriano Peixoto e Adolfo Pinheiro seriam construídas no subterrâneo. A Linha Campo Limpo Santo Amaro iria utilizar o pátio de Presidente Altino, por meio da construção de uma alça de ligação de mil metros entre a nova linha e a Linha Sul da Fepasa, na altura da Estação João Dias. A previsão de demanda era de 320 mil passageiros por dia,PRÓXIMO AO AEROPORTO DE CONGONHAS O Aeroporto de Congonhas ou os bairros ao seu redor? No dia 12 de abril de 1936, há exatos 80 anos, o aeroporto foi inaugurado, à beira da antiga Auto Estrada Santo Amaro, por onde passa a atual Avenida Washington Luiz. Naquele tempo, porém, em vez do trânsito caótico de veículos pela avenida e centenas de pousos e decolagens atuais, o terminal ficava em uma região rural da cidade onde ainda havia pouquíssimas construções. O aeroporto na pouca habitada zona sul de São Paulo era uma ideia dos anos 1920 e sugerido como uma alternativa ao Campo de Marte. O aeródromo na zona norte sofria com enchentes em épocas de chuva. Em Congonhas isso foi evitado com o enorme aterro da região, cuja primeira fase foi construída entre 1928 e 1932. A primeira pista do terminal tinha apenas 300 metros de comprimento e projeto original previa a construção de quatro pistas. Atualmente a pista principal tem 1,940 metros de comprimento e a segunda, 1,435 m. Congonhas pertencia a “Companhia Auto-Estradas”, antiga construtora com diversas ramificações que ajudou a erguer importantes pontos de São Paulo no passado. Dois meses após a abertura, a segunda pista ficou pronta e o aeroporto começou a receber os primeiro voos comerciais. Ainda em 1936, no dia 15 de setembro, o governo de São Paulo comprou o terreno, depois de chegar a um acordo com a Auto-Estradas. Após ser adquirido pelo governo estadual, o local passou ser oficialmente denominado como “Aeroporto de São Paulo”. O nome “Congonhas”, o original criado pela construtora, é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, primeiro governante da Província de São Paulo após a Independência do Brasil, em 1822. Não só isso, boa parte dos terrenos na região adquiridos pela Auto-Estrada pertenciam a um bisneto do visconde. E o aeroporto cresceu rapidamente. Em 1942, a “Secretaria de Estado dos Negócios e da Viação”, o antigo órgão de administração de transportes da cidade, iniciou uma série de estudos para melhorar Congonhas. O aeroporto ganhou torre de controle, terminal de passageiros, um prédio para autoridades e a pista principal foi ampliada – a pavimentação veio apenas nos anos 1950. Com as reformas, Congonhas passou a receber voos de todo o Brasil e também do exterior. A ala internacional do aeroporto foi inaugurada em 1959, mesmo ano que também estrou a ponte aérea Rio-São Paulo, realizada pelas antigas companhais Vasp, Cruzeiro do Sul e Varig, ainda com aeronaves com motores a combustão. No anos 1950, o aeroporto também era um dos maiores terminais de carga aérea internacional do mundo. Em 1957, Congonhas chegou a terceira posição global em movimentação de carga em aviões, atrás apenas dos aeroportos de Londres e Paris. A partir da década de 1960, os controladores de voo de Congonhas, então um dos aeroportos mais movimentados do mundo, ganharam alguns “alívios”. O primeiro foi a ajuda do Aeroporto de Viracopos, inaugurado em 1960, que passou a receber os grandes aviões e modelos de carga, que antes pousavam apenas em Congonhas ou no Rio de Janeiro. Já em 1962, a torre de controle de CGH passou a usar sistemas de radar. Art Déco: o projeto do aeroporto foi elaborado pelo arquiteto Hernani do Val Penteado (Domínio Público) Mais reformas, nas décadas de 1970 e 1980, ampliaram os terminais e passageiros e concluiu a fachada clássica de embarque e desembarque do aeroporto, basicamente como é mantida até hoje. O prédio clássico de Congonhas, em estilo “art déco”, foi inaugurado em 1955. A construção é assinada pelo arquiteto Hernani do Val Penteado e seu assistente Raymond Alberto Jehlen. Congonhas era um dos lugares mais badalados de São Paulo, no final da década de 1950. O salão principal possuía uma série de estabelecimentos comerciais, como empresas de turismo e estações de telégrafo e rádio internacional. No último andar do prédio andar ficava o concorrido salão de festas, local que também era palco de shows das maiores personalidades da música nesse tempo. O Caravelle foi um dos primeiros jatos que pousou em Congonhas (Domínio Público) Em 1985, com a inauguração do Aeroporto de Cumbica, todos os voos domésticos e internacionais que operavam em Congonhas foram transferidos para o novo terminal, em Guarulhos. O velho aeroporto ficou apenas com rotas regionais, com voos do interior de São Paulo, e a Ponte Aérea Rio-São Paulo, realizada pelos lendários turbo-hélice Electra da Varig. Mas mesmo assim, era pouco para a capacidade instalada. O aeroporto que antes era lotado, por cinco anos seria um local de movimento moderado. Os voos domésticos (para outros estados) voltaram apenas em 1990, junto com a o retorno da grande movimentação de passageiros, até chegar ao formato atual. Quem cresceu de forma errada foi a cidade, não o aeroporto. Com a construção e ampliação de Congonhas, os terrenos ao redor da pista eram alguns dos mais valiosos de São Paulo. Não só isso, boa parte deles pertenciam justamente a construtora Companhia Auto-Estrada… Os primeiros sinais de preocupação com o crescimento desornado começaram já na década 1960. Em três de maio de 1963, o motor de um Convair da empresa Cruzeiro do Sul começou a pegar fogo logo após a decolagem e o avião caiu perto do aeroporto, sobre um casa, matando 34 pessoas. Esse tipo de acidente, com aviões caindo sobre construções, voltariam a se repetir outros duas vezes, com aeronaves da Tam, e são até hoje motivo de assombração para quem passa por Congonhas. Cercado de bairros, avenidas, casas e prédios, Congonhas é bem diferente de aeroportos dos Estados Unidos ou de países na Europa, quase sempre construídos em locais remotos. O aeroporto no coração de São Paulo recebe atualmente cerca de 580 pousos e decolagens por dia, entre aviões comerciais e jatos executivos. Congonhas - 1955 (Domínio Público)Congonhas 1968 (Domínio Público)Congonhas - 1977 (Domínio Público) Segundo último balanço da Infraero, de 2014, Congonhas recebeu mais de 18,1 milhões de passageiros naquele ano, movimentados em 205.410 voos. O recorde de movimentação em CGH foi registrado em 2006, com 18,4 milhões de passageiros (em 230.995 voos) ,PRÓXIMO DA IMIGRANTES,PRÓXIMO DO BROOKLIN
Rua Lourdes, 230 - Vila São GeraldoSOBRADO À VENDA, NOVO, FRONTAL, INDIVIDUAL, PENHA, SP, 105M2, 3 DORMITÓRIOS SENDO 3 SUÍTES COM SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM, ÁREA GOURMET,PROXIMO AO SHOPPING PENHA LICAS INTERIOR SP SEGUIR Shopping Center Penha Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Situado na região central do bairro da Penha e inaugurado em outubro de 1992, o Shopping Penha tornou-se um dos pioneiros da zona leste de São Paulo. Após a expansão inaugurada em 2004, o empreendimento cresceu e se modernizou como um importante centro de compras da região. Com 29,7 mil m2 de ABL ( Área Bruta Locável) e 198 lojas, entre elas, C&A, Marisa, Kalunga, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Centauro e Sonda Supermercados, o Shopping Penha conta com um moderno cinema – Moviecom, com 6 salas stadium de ultima geração. A Praça de Alimentação possui uma arquitetura inovadora tornando o ambiente agradável com iluminação natural e várias opções de fast foods e restaurantes. Funcionamento: Segunda à Sábado 10:00h às 22:00h Domingo 12:00h às22:00h Endereço: Rua Drº João Ribeiro, 304 ,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DA PENHA DE FRANÇA,CENTRO MÉDICO SÃO GABRIEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.São Paulo - SPSOBRADO À VENDA, NOVO, FRONTAL, INDIVIDUAL, PENHA, SP, 105M2, 3 DORMITÓRIOS SENDO 3 SUÍTES COM SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM, ÁREA GOURMET,PROXIMO AO SHOPPING PENHA LICAS INTERIOR SP SEGUIR Shopping Center Penha Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Situado na região central do bairro da Penha e inaugurado em outubro de 1992, o Shopping Penha tornou-se um dos pioneiros da zona leste de São Paulo. Após a expansão inaugurada em 2004, o empreendimento cresceu e se modernizou como um importante centro de compras da região. Com 29,7 mil m2 de ABL ( Área Bruta Locável) e 198 lojas, entre elas, C&A, Marisa, Kalunga, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Centauro e Sonda Supermercados, o Shopping Penha conta com um moderno cinema – Moviecom, com 6 salas stadium de ultima geração. A Praça de Alimentação possui uma arquitetura inovadora tornando o ambiente agradável com iluminação natural e várias opções de fast foods e restaurantes. Funcionamento: Segunda à Sábado 10:00h às 22:00h Domingo 12:00h às22:00h Endereço: Rua Drº João Ribeiro, 304 ,PRÓXIMO AO CENTRO COMERCIAL DA PENHA DE FRANÇA,CENTRO MÉDICO SÃO GABRIEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança.
Rua Dona Brígida, 659 - Vila MarianaBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.São Paulo - SPBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.
Rua Campante, 406 - Vila IndependênciaAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS ,2 BANHEIROS,SALA,SEM VAG, PRÓXIMO AO METRÔ TAMANDUATEÍ é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM e integrada à estação da Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo. Fica localizada no limite entre os distritos de Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo e de Vila Prudente, na Zona Leste de São Paulo, no bairro da Vila Independência. Receberia também a Linha 18–Bronze, cancelada em 2019, que faria desta uma estação terminal.[2][3] Histórico A Estação Tamanduateí original foi inaugurada em 1947 pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí e desativada em 21 de setembro de 2010, sendo substituída pela estação atual, que fica a cerca de cem metros de distância. Com a construção da nova estação de trem e metrô, o prédio antigo foi demolido.[4] A nova estação foi construída para atender tanto a Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo como a Linha 2–Verde do Metrô, com a parte do Metrô elevada. Foi a última a ser inaugurada na atual configuração da Linha 2, em 21 de setembro de 2010. Existe uma proposta do deputado estadual Edson Ferrarini para trocar o nome da estação para Tamanduateí-Imperador do Ipiranga, em homenagem à escola de samba Imperador do Ipiranga. "No Carnaval, o nome da escola é levado para todo o Brasil e o mundo", justifica o parlamentar.[5] Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a estação tem importância ressaltada por ser uma ligação entre o ABC Paulista e a região da Avenida Paulista.[6] Essa conexão, entretanto, preocupava alguns especialistas ouvidos pelo Jornal da Tarde em setembro de 2010, que falaram em sobrecarga da Linha 2, mas o Metrô respondeu que houve estudos de demanda e o ingresso de novos passageiros não ultrapassaria a capacidade da linha.[7] Foi prevista a inauguração para março de 2010,[6] porém atrasos nas obras impediram a inauguração, sendo que o metrô preferiu não fazer uma nova previsão.[8] Em meados de setembro, membros do governo do estado tentaram articular a inauguração para o fim de semana do dia 18, mas o Metrô acabou por inaugurá-la em 21 de setembro de 2010, com seis meses de atraso.[7] A cerimônia acabou ofuscada por uma pane na Linha 3–Vermelha, na manhã daquele dia.[9] A estação funcionou em operação assistida gratuita, inicialmente de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16h30,[10] horário estendido para entre 8h30 e 17 horas a partir de 30 de setembro[11] e para entre 8 e 17 horas a partir de 5 de fevereiro de 2011, quando houve também o início da cobrança de tarifa.[12] Fora desses horários, a Ponte Orca seguia fazendo o transporte entre a estação Tamanduateí da CPTM e a estação Sacomã do Metrô.[7] Apesar de haver cobrança de tarifas, a estação seguiu em operação assistida. O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[13] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[13] Com essa mudança, o sistema Ponte Orca foi desativado entre as estações Tamanduateí e Sacomã.[13] Cinco meses após a abertura da estação, ela já apresentava três goteiras, sendo uma na plataforma da CPTM e duas na área do Metrô. A empresa alegou que o reparo seria feito pela construtora, sem ônus.[14] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram do suposto abandono do entorno da estação, já que a região deserta facilitaria assaltos.[15] O Metrô respondeu as reclamações dizendo que existia um projeto de reurbanização da área, cujas obras tinham previsão de início no segundo semestre.[15] A partir de 12 de setembro de 2011, o horário de funcionamento foi ampliado para até a meia-noite, mesmo horário das demais estações do Metrô de São Paulo.[16] A expectativa era de que as três horas adicionais gerariam um aumento de cerca de 2% no número de passageiros da linha.[17] O entorno da estação sofreu um alagamento em 15 de dezembro, devido ao transbordamento do Rio Tamanduateí.[18] Na ocasião, os funcionários que chegavam para trabalhar eram obrigados a seguir até a Estação Vila Prudente, de onde pegavam o metrô para seguir à estação.[18] Segundo uma funcionária ouvida pelo Jornal da Tarde, a água teria alcançado as escadas rolantes da entrada da Avenida Presidente Wilson.[18] Passageiros que desembarcavam na estação tiveram de esperar a água baixar e, mesmo após isso acontecer, tiveram de lidar com muita lama ao longo daquele dia.[18] A direção do Metrô ressaltou que o funcionamento da estação não foi interrompido, pois a estação fora projetada acima da cota de inundação da região, que tem "problemas crônicos com enchentes".[18] Uma dessas medidas previa um reforço na drenagem superficial de água, mas que é suficiente apenas se não houver transbordamento do rio.[18] Características A estação está localizada entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga, possuindo acessos em ambos os logradouros.[19] A estação é elevada, com plataformas laterais.[19] Seu mezanino é comum às duas partes da estação (CPTM e Metrô).[19] São cinco níveis ao todo no complexo: porão de cabos enterrado, salas técnicas no nível térreo, salas operacionais logo acima das salas técnicas, mezanino interligado com as passarelas dos acessos e, no topo, as plataformas do Metrô.[19] A passarela de ligação entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga fica do lado norte e serve como único acesso à estação, mas também permite livre trânsito de pedestres entre os dois lados da linha da CPTM.[19] O acesso às plataformas do Metrô é a partir do mezanino, por meio de dois conjuntos de escadas fixas, rolantes e elevadores.[19] A capacidade da estação, divulgada pelo Metrô, é de 33 118 passageiros por hora nos períodos de pico.[19] PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL “No mesmo lugar, um shopping diferente”. Assim o Plaza Sul Shopping apresenta sua nova ambientação e novidades no posicionamento de marca às vésperas da celebração de seus 25 anos de história. O projeto de revitalização, que recebeu investimento de R$ 28 milhões e se desenrolou por nove meses, modernizou sanitários, pisos, fachadas, mobiliários, iluminação, estacionamento e praça de alimentação. O ambiente de parque público foi a inspiração para a nova decoração, que traz um jardim vertical próximo aos elevadores e uma área de descanso que recria árvores, troncos e gramados de forma estilizada, na área de alimentação. De acordo com o projeto, a ideia é que o cliente possa usar o espaço para descanso, leitura, brincadeira e, claro, fazer sua refeição de maneira mais descontraída. Confira a nova edição da revista NOVAREJO com tudo que acontece no setor “Queremos que nossa área de lazer seja como uma sala de estar, em que as famílias fiquem à vontade para aproveitar espaço. Shoppings são espaços de conveniência e convivência, que incentivam a socialização e proporcionam novas maneiras de consumir serviços, entretenimento, alimentação e, claro, realizar compras”, explicou Mário Alves de Oliveira, diretor Executivo de Desenvolvimento e M&A da Sonae Sierra Brasil, empresa proprietária do Shopping, durante evento de inauguração. A mudança se destaca logo nas fachadas do shopping, que receberam reforço na iluminação e luminosos com o novo logotipo – que agora propõe uma nova interpretação para as iniciais do Plaza Sul. A junção do “P” e do “S” formam um coração, simbolizando a relação emocional do Shopping com a comunidade do seu entorno. Os ambientes ganharam nova iluminação e novas cores de piso e teto que dão sensação de amplitude e área aberta. As cores grafite, branco e preto fosco formam a paleta que dão o tom elegante para os corredores. A reforma nos banheiros contou com arquitetura e tecnologia para que os pontos de contato sejam o mínimo possível, ou seja, os visitantes, podem entrar e sair do local sem precisar colocar a mão em torneiras ou portas de entrada e os espaços dos sanitários também está mais confortável. O mobiliário foi trocado para uma linha que remete ao natural, com sofás, poltronas, bancos, tapetes e mesas em madeira, além de uma iluminação especial. As áreas de descanso contam com tomadas convencionais e USB. Os clientes têm também à disposição rede de wi-fi gratuita em todo o shopping. Com isso, o local permite ser utilizado como espaço de coworking, especialmente na praça de alimentação, como novas mesas altas comunitárias ou individuais, ou ainda nas mesas quadradas para duas e quatro pessoas ou redondas para grupos maiores. O fraldário agora é Espaço Família, com 70 metros quadrados e é separada por ambientes, com fraldário, recepção, espaço para amamentação, microondas para aquecimento das papinhas, trocadores, empréstimos de carrinhos e banheiros adultos e infantis. O estacionamento ganhou bicicletário, novo piso, pintura, iluminação e sinalizadores que minimizam o tempo de busca por uma vaga, além de pontos de recarga para carros e bicicletas elétricos. “Foi uma mudança grande. Para se manter atual e manter as necessidades dos consumidores, precisamos nos reinventar. Surgiu um novo shopping, mais fashion, urbano, moderno, cosmopolita e para atender a toda a família. Foi uma mudança com status de lançamento imobiliário”, declarou Fabio Segura, superintendente do Plaza Sul. Tags: PLAZA SULSHOPPING .FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS.FÁCIL ACESOO A MARGINAL PINHEIROSSão Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS ,2 BANHEIROS,SALA,SEM VAG, PRÓXIMO AO METRÔ TAMANDUATEÍ é uma estação ferroviária, pertencente à Linha 10–Turquesa da CPTM e integrada à estação da Linha 2–Verde do Metrô de São Paulo. Fica localizada no limite entre os distritos de Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo e de Vila Prudente, na Zona Leste de São Paulo, no bairro da Vila Independência. Receberia também a Linha 18–Bronze, cancelada em 2019, que faria desta uma estação terminal.[2][3] Histórico A Estação Tamanduateí original foi inaugurada em 1947 pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí e desativada em 21 de setembro de 2010, sendo substituída pela estação atual, que fica a cerca de cem metros de distância. Com a construção da nova estação de trem e metrô, o prédio antigo foi demolido.[4] A nova estação foi construída para atender tanto a Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo como a Linha 2–Verde do Metrô, com a parte do Metrô elevada. Foi a última a ser inaugurada na atual configuração da Linha 2, em 21 de setembro de 2010. Existe uma proposta do deputado estadual Edson Ferrarini para trocar o nome da estação para Tamanduateí-Imperador do Ipiranga, em homenagem à escola de samba Imperador do Ipiranga. "No Carnaval, o nome da escola é levado para todo o Brasil e o mundo", justifica o parlamentar.[5] Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a estação tem importância ressaltada por ser uma ligação entre o ABC Paulista e a região da Avenida Paulista.[6] Essa conexão, entretanto, preocupava alguns especialistas ouvidos pelo Jornal da Tarde em setembro de 2010, que falaram em sobrecarga da Linha 2, mas o Metrô respondeu que houve estudos de demanda e o ingresso de novos passageiros não ultrapassaria a capacidade da linha.[7] Foi prevista a inauguração para março de 2010,[6] porém atrasos nas obras impediram a inauguração, sendo que o metrô preferiu não fazer uma nova previsão.[8] Em meados de setembro, membros do governo do estado tentaram articular a inauguração para o fim de semana do dia 18, mas o Metrô acabou por inaugurá-la em 21 de setembro de 2010, com seis meses de atraso.[7] A cerimônia acabou ofuscada por uma pane na Linha 3–Vermelha, na manhã daquele dia.[9] A estação funcionou em operação assistida gratuita, inicialmente de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16h30,[10] horário estendido para entre 8h30 e 17 horas a partir de 30 de setembro[11] e para entre 8 e 17 horas a partir de 5 de fevereiro de 2011, quando houve também o início da cobrança de tarifa.[12] Fora desses horários, a Ponte Orca seguia fazendo o transporte entre a estação Tamanduateí da CPTM e a estação Sacomã do Metrô.[7] Apesar de haver cobrança de tarifas, a estação seguiu em operação assistida. O horário foi ampliado novamente em 19 de março, passando para das 4h40 às 21 horas.[13] Segundo o Metrô, o horário só não foi estendido até a meia-noite porque ainda restariam trezentas horas de testes a ser executadas no sistema de sinalização.[13] Com essa mudança, o sistema Ponte Orca foi desativado entre as estações Tamanduateí e Sacomã.[13] Cinco meses após a abertura da estação, ela já apresentava três goteiras, sendo uma na plataforma da CPTM e duas na área do Metrô. A empresa alegou que o reparo seria feito pela construtora, sem ônus.[14] Moradores da região ouvidos pelo Jornal da Tarde em abril de 2011 reclamaram do suposto abandono do entorno da estação, já que a região deserta facilitaria assaltos.[15] O Metrô respondeu as reclamações dizendo que existia um projeto de reurbanização da área, cujas obras tinham previsão de início no segundo semestre.[15] A partir de 12 de setembro de 2011, o horário de funcionamento foi ampliado para até a meia-noite, mesmo horário das demais estações do Metrô de São Paulo.[16] A expectativa era de que as três horas adicionais gerariam um aumento de cerca de 2% no número de passageiros da linha.[17] O entorno da estação sofreu um alagamento em 15 de dezembro, devido ao transbordamento do Rio Tamanduateí.[18] Na ocasião, os funcionários que chegavam para trabalhar eram obrigados a seguir até a Estação Vila Prudente, de onde pegavam o metrô para seguir à estação.[18] Segundo uma funcionária ouvida pelo Jornal da Tarde, a água teria alcançado as escadas rolantes da entrada da Avenida Presidente Wilson.[18] Passageiros que desembarcavam na estação tiveram de esperar a água baixar e, mesmo após isso acontecer, tiveram de lidar com muita lama ao longo daquele dia.[18] A direção do Metrô ressaltou que o funcionamento da estação não foi interrompido, pois a estação fora projetada acima da cota de inundação da região, que tem "problemas crônicos com enchentes".[18] Uma dessas medidas previa um reforço na drenagem superficial de água, mas que é suficiente apenas se não houver transbordamento do rio.[18] Características A estação está localizada entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga, possuindo acessos em ambos os logradouros.[19] A estação é elevada, com plataformas laterais.[19] Seu mezanino é comum às duas partes da estação (CPTM e Metrô).[19] São cinco níveis ao todo no complexo: porão de cabos enterrado, salas técnicas no nível térreo, salas operacionais logo acima das salas técnicas, mezanino interligado com as passarelas dos acessos e, no topo, as plataformas do Metrô.[19] A passarela de ligação entre a Avenida Presidente Wilson e a Rua Guamiranga fica do lado norte e serve como único acesso à estação, mas também permite livre trânsito de pedestres entre os dois lados da linha da CPTM.[19] O acesso às plataformas do Metrô é a partir do mezanino, por meio de dois conjuntos de escadas fixas, rolantes e elevadores.[19] A capacidade da estação, divulgada pelo Metrô, é de 33 118 passageiros por hora nos períodos de pico.[19] PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL “No mesmo lugar, um shopping diferente”. Assim o Plaza Sul Shopping apresenta sua nova ambientação e novidades no posicionamento de marca às vésperas da celebração de seus 25 anos de história. O projeto de revitalização, que recebeu investimento de R$ 28 milhões e se desenrolou por nove meses, modernizou sanitários, pisos, fachadas, mobiliários, iluminação, estacionamento e praça de alimentação. O ambiente de parque público foi a inspiração para a nova decoração, que traz um jardim vertical próximo aos elevadores e uma área de descanso que recria árvores, troncos e gramados de forma estilizada, na área de alimentação. De acordo com o projeto, a ideia é que o cliente possa usar o espaço para descanso, leitura, brincadeira e, claro, fazer sua refeição de maneira mais descontraída. Confira a nova edição da revista NOVAREJO com tudo que acontece no setor “Queremos que nossa área de lazer seja como uma sala de estar, em que as famílias fiquem à vontade para aproveitar espaço. Shoppings são espaços de conveniência e convivência, que incentivam a socialização e proporcionam novas maneiras de consumir serviços, entretenimento, alimentação e, claro, realizar compras”, explicou Mário Alves de Oliveira, diretor Executivo de Desenvolvimento e M&A da Sonae Sierra Brasil, empresa proprietária do Shopping, durante evento de inauguração. A mudança se destaca logo nas fachadas do shopping, que receberam reforço na iluminação e luminosos com o novo logotipo – que agora propõe uma nova interpretação para as iniciais do Plaza Sul. A junção do “P” e do “S” formam um coração, simbolizando a relação emocional do Shopping com a comunidade do seu entorno. Os ambientes ganharam nova iluminação e novas cores de piso e teto que dão sensação de amplitude e área aberta. As cores grafite, branco e preto fosco formam a paleta que dão o tom elegante para os corredores. 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O fraldário agora é Espaço Família, com 70 metros quadrados e é separada por ambientes, com fraldário, recepção, espaço para amamentação, microondas para aquecimento das papinhas, trocadores, empréstimos de carrinhos e banheiros adultos e infantis. O estacionamento ganhou bicicletário, novo piso, pintura, iluminação e sinalizadores que minimizam o tempo de busca por uma vaga, além de pontos de recarga para carros e bicicletas elétricos. “Foi uma mudança grande. Para se manter atual e manter as necessidades dos consumidores, precisamos nos reinventar. Surgiu um novo shopping, mais fashion, urbano, moderno, cosmopolita e para atender a toda a família. Foi uma mudança com status de lançamento imobiliário”, declarou Fabio Segura, superintendente do Plaza Sul. Tags: PLAZA SULSHOPPING .FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE CONGONHAS.FÁCIL ACESOO A MARGINAL PINHEIROS
Rua Quararibéia, 300 - Vila IsaO LINDO APARTAMENTO POSSUI 81M² E É MUITO BEM AREJADO, RECEBENDO O SOL DA MANHÃ EM SUA AMPLA VARANDA. ELE VEM COM TODA A MOBÍLIA E MÓVEIS PLANEJADOS, O QUE PROPORCIONA PRATICIDADE E FUNCIONALIDADE. O APARTAMENTO POSSUI 3 DORMITÓRIOS, SENDO QUE UM DELES FOI TRANSFORMADO EM ESCRITÓRIO, ATENDENDO ÀS NECESSIDADES DE QUEM PRECISA DE UM ESPAÇO DE TRABALHO EM CASA. ALÉM DISSO, HÁ UMA SUÍTE NO QUARTO PRINCIPAL, QUE CONTA COM 2 ARMÁRIOS PARA O ARMAZENAMENTO CONVENIENTE DE ROUPAS E PERTENCES. A UNIDADE ESTÁ LOCALIZADA EM UM ANDAR BAIXO, O QUE PERMITE APRECIAR A LINDA VISTA DO PAISAGISMO DO CONDOMÍNIO COM TRANQUILIDADE. ESSA CARACTERÍSTICA OFERECE UM AMBIENTE MAIS SOSSEGADO E AGRADÁVEL PARA OS MORADORES. EM RESUMO, O APARTAMENTO É UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA QUEM BUSCA UM ESPAÇO BEM DISTRIBUÍDO, COM BOA ILUMINAÇÃO NATURAL, MOBÍLIA INCLUSA E UMA VISTA AGRADÁVEL, ALÉM DE CONTAR COM A PRATICIDADE DE MÓVEIS PLANEJADOS E UM ESCRITÓRIO JÁ MONTADO. ELE ESTÁ LOCALIZADO NO BAIRRO DE INTERLAGOS, QUE É UM CONHECIDO E TRADICIONAL BAIRRO LOCALIZADO NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL. ELE ESTÁ SITUADO NA ZONA SUL DA CIDADE E É BASTANTE CONHECIDO POR SUA PROXIMIDADE COM A REPRESA DE GUARAPIRANGA E PELO FAMOSO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS, ONDE OCORREM CORRIDAS DE FÓRMULA 1. INTERLAGOS OFERECE FACILIDADE DE TRANSPORTE AOS SEUS MORADORES. O BAIRRO POSSUI ACESSO A IMPORTANTES VIAS, COMO AS AVENIDAS INTERLAGOS E NOSSA SENHORA DO SABARÁ, QUE CONECTAM O BAIRRO A OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ALÉM DISSO, O TRANSPORTE PÚBLICO É BEM DESENVOLVIDO NA ÁREA, COM DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS QUE ATENDEM AO BAIRRO E A ESTAÇÃO AUTÓDROMO DA LINHA 9-ESMERALDA DA CPTM (COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS) LOCALIZADA NAS PROXIMIDADES. EM TERMOS DE LOCOMOÇÃO DE CARRO, INTERLAGOS É BEM SERVIDO POR VIAS EXPRESSAS E RODOVIAS. A MARGINAL PINHEIROS, UMA DAS PRINCIPAIS VIAS EXPRESSAS DA CIDADE, FICA PRÓXIMA AO BAIRRO, FACILITANDO O ACESSO A OUTRAS REGIÕES DE SÃO PAULO. ALÉM DISSO, A AVENIDA INTERLAGOS E A AVENIDA ATLÂNTICA SÃO IMPORTANTES ROTAS QUE LIGAM O BAIRRO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. QUANTO AO LAZER, INTERLAGOS OFERECE DIVERSAS OPÇÕES AOS SEUS MORADORES. ALÉM DO JÁ MENCIONADO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS, ONDE OCORREM IMPORTANTES EVENTOS AUTOMOBILÍSTICOS, O BAIRRO CONTA COM O PARQUE JACQUES COUSTEAU, UMA ÁREA VERDE QUE OFERECE ESPAÇOS PARA CAMINHADAS, PIQUENIQUES E ATIVIDADES AO AR LIVRE. O SHOPPING INTERLAGOS É UM PONTO DE REFERÊNCIA IMPORTANTE NO BAIRRO. LOCALIZADO PRÓXIMO À REPRESA DE GUARAPIRANGA, O SHOPPING POSSUI UMA GRANDE VARIEDADE DE LOJAS, RESTAURANTES, CINEMAS E OUTRAS OPÇÕES DE ENTRETENIMENTO. É UM DESTINO POPULAR PARA COMPRAS, LAZER E ENCONTROS SOCIAIS NA REGIÃO. VALE RESSALTAR QUE ESSAS INFORMAÇÕES SÃO BASEADAS EM CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O BAIRRO DE INTERLAGOS ATÉ SETEMBRO DE 2021. PARA OBTER INFORMAÇÕES MAIS PRECISAS E ATUALIZADAS SOBRE TRANSPORTE, LAZER E O SHOPPING INTERLAGOS, É RECOMENDÁVEL CONSULTAR FONTES LOCAIS, COMO SITES OFICIAIS, ASSOCIAÇÕES DE MORADORES OU ÓRGÃOS MUNICIPAIS.São Paulo - SPO LINDO APARTAMENTO POSSUI 81M² E É MUITO BEM AREJADO, RECEBENDO O SOL DA MANHÃ EM SUA AMPLA VARANDA. ELE VEM COM TODA A MOBÍLIA E MÓVEIS PLANEJADOS, O QUE PROPORCIONA PRATICIDADE E FUNCIONALIDADE. O APARTAMENTO POSSUI 3 DORMITÓRIOS, SENDO QUE UM DELES FOI TRANSFORMADO EM ESCRITÓRIO, ATENDENDO ÀS NECESSIDADES DE QUEM PRECISA DE UM ESPAÇO DE TRABALHO EM CASA. ALÉM DISSO, HÁ UMA SUÍTE NO QUARTO PRINCIPAL, QUE CONTA COM 2 ARMÁRIOS PARA O ARMAZENAMENTO CONVENIENTE DE ROUPAS E PERTENCES. A UNIDADE ESTÁ LOCALIZADA EM UM ANDAR BAIXO, O QUE PERMITE APRECIAR A LINDA VISTA DO PAISAGISMO DO CONDOMÍNIO COM TRANQUILIDADE. ESSA CARACTERÍSTICA OFERECE UM AMBIENTE MAIS SOSSEGADO E AGRADÁVEL PARA OS MORADORES. EM RESUMO, O APARTAMENTO É UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA QUEM BUSCA UM ESPAÇO BEM DISTRIBUÍDO, COM BOA ILUMINAÇÃO NATURAL, MOBÍLIA INCLUSA E UMA VISTA AGRADÁVEL, ALÉM DE CONTAR COM A PRATICIDADE DE MÓVEIS PLANEJADOS E UM ESCRITÓRIO JÁ MONTADO. ELE ESTÁ LOCALIZADO NO BAIRRO DE INTERLAGOS, QUE É UM CONHECIDO E TRADICIONAL BAIRRO LOCALIZADO NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL. ELE ESTÁ SITUADO NA ZONA SUL DA CIDADE E É BASTANTE CONHECIDO POR SUA PROXIMIDADE COM A REPRESA DE GUARAPIRANGA E PELO FAMOSO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS, ONDE OCORREM CORRIDAS DE FÓRMULA 1. INTERLAGOS OFERECE FACILIDADE DE TRANSPORTE AOS SEUS MORADORES. O BAIRRO POSSUI ACESSO A IMPORTANTES VIAS, COMO AS AVENIDAS INTERLAGOS E NOSSA SENHORA DO SABARÁ, QUE CONECTAM O BAIRRO A OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. ALÉM DISSO, O TRANSPORTE PÚBLICO É BEM DESENVOLVIDO NA ÁREA, COM DIVERSAS LINHAS DE ÔNIBUS QUE ATENDEM AO BAIRRO E A ESTAÇÃO AUTÓDROMO DA LINHA 9-ESMERALDA DA CPTM (COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS) LOCALIZADA NAS PROXIMIDADES. EM TERMOS DE LOCOMOÇÃO DE CARRO, INTERLAGOS É BEM SERVIDO POR VIAS EXPRESSAS E RODOVIAS. A MARGINAL PINHEIROS, UMA DAS PRINCIPAIS VIAS EXPRESSAS DA CIDADE, FICA PRÓXIMA AO BAIRRO, FACILITANDO O ACESSO A OUTRAS REGIÕES DE SÃO PAULO. ALÉM DISSO, A AVENIDA INTERLAGOS E A AVENIDA ATLÂNTICA SÃO IMPORTANTES ROTAS QUE LIGAM O BAIRRO A OUTRAS ÁREAS DA CIDADE. QUANTO AO LAZER, INTERLAGOS OFERECE DIVERSAS OPÇÕES AOS SEUS MORADORES. ALÉM DO JÁ MENCIONADO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS, ONDE OCORREM IMPORTANTES EVENTOS AUTOMOBILÍSTICOS, O BAIRRO CONTA COM O PARQUE JACQUES COUSTEAU, UMA ÁREA VERDE QUE OFERECE ESPAÇOS PARA CAMINHADAS, PIQUENIQUES E ATIVIDADES AO AR LIVRE. O SHOPPING INTERLAGOS É UM PONTO DE REFERÊNCIA IMPORTANTE NO BAIRRO. LOCALIZADO PRÓXIMO À REPRESA DE GUARAPIRANGA, O SHOPPING POSSUI UMA GRANDE VARIEDADE DE LOJAS, RESTAURANTES, CINEMAS E OUTRAS OPÇÕES DE ENTRETENIMENTO. É UM DESTINO POPULAR PARA COMPRAS, LAZER E ENCONTROS SOCIAIS NA REGIÃO. VALE RESSALTAR QUE ESSAS INFORMAÇÕES SÃO BASEADAS EM CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE O BAIRRO DE INTERLAGOS ATÉ SETEMBRO DE 2021. PARA OBTER INFORMAÇÕES MAIS PRECISAS E ATUALIZADAS SOBRE TRANSPORTE, LAZER E O SHOPPING INTERLAGOS, É RECOMENDÁVEL CONSULTAR FONTES LOCAIS, COMO SITES OFICIAIS, ASSOCIAÇÕES DE MORADORES OU ÓRGÃOS MUNICIPAIS.