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Alameda dos Jurupis, 813 - IndianópolisApresentamos este apartamento padrão em excelente localização no bairro de Indianópolis, zona sul de São Paulo. Com 39 m² de área total e útil, este imóvel possui 1 dormitório e 1 sala, estando desocupado e pronto para sua nova moradia. O condomínio Walk Moema oferece diversas comodidades, como portão eletrônico, circuito interno de TV, entrada lateral, elevador com gerador, guarita blindada, piscina, espaço de leitura e portaria 24 horas. Localizado em região privilegiada, próximo a diversos serviços e comércios, este apartamento é uma excelente oportunidade de investimento, com valor de venda de R$ 764.000. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel com enorme potencial.São Paulo - SPApresentamos este apartamento padrão em excelente localização no bairro de Indianópolis, zona sul de São Paulo. Com 39 m² de área total e útil, este imóvel possui 1 dormitório e 1 sala, estando desocupado e pronto para sua nova moradia. O condomínio Walk Moema oferece diversas comodidades, como portão eletrônico, circuito interno de TV, entrada lateral, elevador com gerador, guarita blindada, piscina, espaço de leitura e portaria 24 horas. Localizado em região privilegiada, próximo a diversos serviços e comércios, este apartamento é uma excelente oportunidade de investimento, com valor de venda de R$ 764.000. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel com enorme potencial.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento à venda. Saúde, SP, 57M2, 2 dormitórios sendo 1 suíte, 2 banheiros e 1 vaga de garagem, lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa.APARTAMENT Á VENDA COM VARANDO,2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA PRÓXIMO AO JARDIM BOTÂNICO foi fundado em 1928 a partir de um convite feito ao naturalista brasileiro Frederico Carlos Hoehne, para que implantasse um projeto de botânica na região da Água Funda, na cidade de São Paulo. Antes disso a região servia para abastecimento de água do Ipiranga (bairro da cidade de São Paulo). Nesse mesmo ano foi criado por Frederico o Orquidário de São Paulo, considerado o marco inicial do jardim. Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-São Paulo - SPApartamento à venda. Saúde, SP, 57M2, 2 dormitórios sendo 1 suíte, 2 banheiros e 1 vaga de garagem, lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa.APARTAMENT Á VENDA COM VARANDO,2 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA PRÓXIMO AO JARDIM BOTÂNICO foi fundado em 1928 a partir de um convite feito ao naturalista brasileiro Frederico Carlos Hoehne, para que implantasse um projeto de botânica na região da Água Funda, na cidade de São Paulo. Antes disso a região servia para abastecimento de água do Ipiranga (bairro da cidade de São Paulo). Nesse mesmo ano foi criado por Frederico o Orquidário de São Paulo, considerado o marco inicial do jardim. Porém, foi apenas em 1938, com a criação do Departamento de Botânica de São Paulo, que o espaço foi definidamente oficializado.[1] O local tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante, e enfatizar cada vez mais o cuidado que se deve ter com a biodiversidade, a partir desse intuito ele abriga inúmeros seres vivos, como por exemplo árvores que estão em risco de extinção e 139 espécies de aves.[2] Atualmente, o local possui cerca de 360 mil metros quadrados, espaço que abriga 380 espécies diferentes de árvores e animais como os tucanos-de-bico-verde, preguiças e bugios.[3] Em 2021, o parque foi concedido à iniciativa privada para gestão pelos próximos 30 anos, juntamente com o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safari, depois de o Consórcio Reserva Paulista vencer o processo licitatório.[4] O direito de concessão inclui atividades como manejo, manutenção e melhorias na infraestrutura, exploração econômica, educação ambiental e apoio à pesquisa.[5][6] Após ter ficado fechado devido à pandemia de Covid-19, o parque, já sob gestão privada, foi reaberto em 2022 e o valor de entrada teve um aumento de 150%.[7] Características Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues No Jardim, encontram-se também o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo, e o parque está também geograficamente implantado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, popularmente conhecido como Parque do Estado.[8] O Instituto dispõe de uma biblioteca com cerca de 6.400 livros, inúmeras obras do século XX e um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo. Já no Museu Botânico é possível encontrar inúmeras amostras de plantas da flora brasileira, uma coleção de produtos extraídos de plantas (como fibras, óleos, madeiras e sementes), além de quadros e fotos representativos dos diversos ecossistemas do Estado. No conjunto de atrações do Jardim Botânico de São Paulo destacam-se além do Instituto e do Museu, a Alameda Fernando Costa, o Córrego Pirarungáua, as Escadarias/Jardim de Lineu - inspirados no Jardim Botânico de Upsália, na Suécia - duas estufas consideradas marcas históricas do Jardim Botânico (uma alojando plantas típicas da Mata Atlântica e a outra destinada a exposições temporárias), o Lago das Ninféias, o Jardim dos Sentidos, a Trilha da Nascente do Riacho do Ipiranga e o Portão Histórico de 1894 ,PRÓXIMO AO BOSQUE DA SAÚDE-
Avenida Fagundes Filho, 486 - Vila Monte AlegreExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da RessacaSão Paulo - SPExcelente sala comercial com 30 m² , 2 banheiros sociais, sala em vão livre e 1 vaga de garagem , a poucos metros da Estação do metrô São Judas. Excelente para seguimentos como escritórios de advocacia, engenharia, dentista, contabilidade. O Condomínio conta com recepção, zelador, jardim e ótima infraestrutura. Empreendimento moderno! Ideal para escritórios e consultórios. Venha conhecer! Um pouco sobre o Jabaquara: Jabaquara é bem importante para a história da urbanização do Estado de São Paulo, fica localizada na zona sul da cidade, onde já foi caminho para chegar até o porto de Santos e também serviu de refúgio para os escravos. O distrito de Jabaquara foi escolhido para dar abrigo ao aeroporto de Congonhas, um dos mais importantes do Brasil. Um tempo depois, teve seu território reduzido, deixando que o espaço da rodoviária para a cidade de Santo Amaro. Nesse momento, você deve estar se perguntando quais os atrativos para fazer em Jabaquara, mas não se preocupe, que a região é recheada de opções. Um dos principais orgulhos desse distrito é ser o marco zero para o metrô paulistano, onde a sua estação foi a primeira a começar a operação no Brasil. Um número impressionante de passageiros utiliza o serviço passando por essa estação todos os dias, são cerca de 4 milhões por dia, em 1970 quando a estação foi inaugurada, não passavam de 3.000 passageiros. Na região do Jabaquara, a população está girando em torno de 200 mil pessoas. Quais os atrativos para fazer em Jabaquara? Centro Cultural Jabaquara Estádio de Gateball Igreja de São Judas Tadeu Museu da Lâmpada Parque Lina e Paulo Raia Zoológico de São Paulo Sítio da Ressaca
Rua Dona Brígida, 659 - Vila MarianaBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.São Paulo - SPBelíssimo apartamento, na bairro Vila Mariana, queridinho dos Paulistas. Belíssimo apartamento na Vila Mariana, a poucas quadras da estação do Metrô e do Parque da Aclimação, com piso laminado e porcelanato em todas as áreas, 3 suítes amplas, sala espaçosa e varanda gourmet com churrasqueira integrada com cozinha e área de serviço. Armários planejados em praticamente todos os cômodos. Possui ainda duas vagas amplas e de fácil acesso em garagem . O condomínio conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, salões de jogos, pub, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bem estar das famílias. Novo, ou seja, não tem nada de reforma para ser feita, já com piso em todas as áreas. Quartos, banheiros, área de serviço, cozinha e sala, piso em todos os ambientes Irá comportar de forma muito confortável a sua família nas suas 3 suítes amplas, e terá um bom espaço para convívio na sala espaçosa e a varanda gourmet com churrasqueira. A planta é excelente, muito bem distribuída. Planta mais quadrada valorizando cada um dos 110m2 do apartamento, tenho certeza que você irá gostar. Falando da região, o bairro Vila Mariana é tradissinalisssimo em São Paulo, com infra estrutura já solidificada. Nas redendondesas você vai encontrar supermercados, padarias, hospitáis, escolas e farmácias, mais de um para poder escolher qual prefere. Fácil acesso ao metrô, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio (corredor Norte-Sul) e Avenida Ricardo Jaffet. Sobre o condomínio, conta com lazer completo com piscina, churrasqueira, salão de festas, brinquedoteca e todos os itens de lazer para um condomínio que foi pensando no bens estar de familias. Vale a pena conhecer.
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito DesenvolvimentoSão Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX Á VENDA COM ÁREA PRIVATIVA,COM 107M² ,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS ,ÁREA DE LAZER COMPLETA PRÓXIMO AO HOSPITAL SÃO LUIS DA UNIDADE JABAQUARA O Hospital São Luiz unidade Jabaquara foi inaugurado em 1º de novembro de 2012, pela Rede D’Or São Luiz, maior operadora independente de hospitais do Brasil. Fundado como Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em 1958, após a venda para a Rede D’Or São Luiz, em 12 de abril de 2012, passou por renovações, modernização até mudar de bandeira, tornando-se a quarta unidade da marca São Luiz em São Paulo, recebendo a mesma qualidade de serviços e expertise na área de saúde adquirida desde 1938 de história e de tradição. É um hospital geral de alta complexidade referência na zona centro sul da cidade, com atendimento completo para as famílias da região, com pronto-socorro adulto e ortopédico, quartos amplos, centro cirúrgico moderno com salas inteligentes, atendimento de oncologia com serviço de radioterapia, serviços de hemodinâmica cardiológico, vascular e neurológico, serviço de endoscopia com ecoendoscopia além de centro médico para consultas com hora marcada e um completo centro de diagnósticos. O Hospital São Luiz Unidade Jabaquara possui um corpo clínico de primeira linha, equipes assistenciais competentes e hotelaria hospitalar de ponta. Tem capacidade de 196 leitos, sendo 128 em unidades de internação e 68 de UTI. É um hospital geral, reconhecido principalmente nas áreas de ortopedia, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia bariátrica, oncologia e Medicina Hiperbárica, sendo um dos poucos hospitais de São Paulo a oferecer esse serviço, utilizado para acelerar o processo de cicatrização, combater doenças infecciosas e promover uma redução de procedimentos cirúrgicos. Missão, Visão e Valores do São Luiz Missão institucional: “Prestar atendimento médico-hospitalar de alto padrão, promovendo a segurança dos pacientes, familiares, médicos e colaboradores, através da qualidade assistencial de alta performance, infraestrutura adequada e eficiência operacional”. A visão do São Luiz é: “Ser reconhecido pela sociedade como referência em prestação de serviços médico-hospitalares, através da gestão eficiente de processos, segurança e qualidade assistencial”. Seus valores são pautados em: Segurança Credibilidade Integridade Humanização Respeito Desenvolvimento
Rua Taquaruçu, 391 - Vila Parque JabaquaraAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². COM 3 DORMITÓRIOS, SENDO 1 SUÍTE, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, ÁREA DE SERVIÇO, SACADA, 2 VAGAS DE GARAGEM. APARTAMENTO MARAVILHOSO, COM ARMÁRIOS PLANEJADOS NA SUÍTE E COZINHA. A ÁREA SOCIAL DO PRÉDIO CONTA COM SALÃO DE FESTAS, CHURRASQUEIRA, QUADRA ESPORTIVA E PLAYGROUND. ÓTIMA LOCALIZAÇÃO, PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE METRÔ JABAQUARA é um intercambiador de transportes de São Paulo composto pela Estação Jabaquara, da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, pelo Terminal Jabaquara, administrado pela EMTU e pela SPTrans, e pelo Terminal Intermunicipal Jabaquara, administrado pela Socicam, que tem como destino a Baixada Santista. Ele também seria o terminal da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo, porém em agosto de 2015, o governador Geraldo Alckmin já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.São Paulo - SPAPARTAMENTO DUPLEX DE COBERTURA COM ÁREA PRIVATIVA, TOTAL DE 107 M². 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À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era "concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho".[1] Estação de metrô Metrô-SP icon.svg Jabaquara Trem chegando na estação. Uso atual Estação de Metrô Estação de metrô Proprietário Bandeira do estado de São Paulo.svg Governo do Estado de São Paulo Administração Metrô-SP icon.svg Metrô de São Paulo Linhas L01 C.jpg Azul Sigla JAB Posição Subterrânea Plataformas 2 (Laterais) Capacidade 30.000 passageiros/hora/pico Movimento diário 84.000 (julho/2017)[2] Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Elevador Restaurante Banheiro Rede sem fio aberta (Wi-Fi) Venda de Bilhetes Centro de Informações Conexões Terminal rodoviário Terminal da EMTU Informações históricas Inauguração 14 de setembro de 1974 (48 anos) Projeto arquitetônico Marcelo Accioly Fragelli e Vasco de Melo (Linha 1) e Jerônimo Esteves (Terminal Rodoviário)[3][4] Localização Endereço Rua dos Jequitibás, 80, Jabaquara Município Bandeira da cidade de São Paulo.svg São Paulo País Brasil Próxima estação Sentido Tucuruvi L01 C.jpg Sentido Jabaquara Conceição - Jabaquara Linha 1 do Metrô de São Paulo A Estação Jabaquara é a estação terminal da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, no sentido sul. Inaugurada em 14 de setembro de 1974,[5] é a mais antiga estação de metrô em funcionamento no Brasil. Desta estação, é feita a ligação com o Pátio de Manutenção da Linha 1. O "Pátio Jabaquara" ou "PAT" está localizado na Rua dos Jequitibás, 80. Nesse mesmo endereço, localiza-se uma das duas saídas da estação, com a outra localizada na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, s/n.º, com acesso também para o terminal metropolitano. Características A estação é subterrânea, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente, e possui uma área construída de 6 850 metros quadrados.[5] Demanda A média de entrada de passageiros por dia útil foi de 84 mil passageiros em 2009. Ocupa a segunda posição como estação mais movimentada da linha, perdendo apenas para a Estação Luz. Isso se deve ao fato de ela ser um ponto de integração com o terminal de ônibus e trólebus. Obras de arte "Sem título (Mural 1)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 1.[6] "Sem título (Mural 2)", Odiléa Toscano, pintura sobre parede (1990), tinta acrílica (2,96 m X 4,85 m – 14,35 m²), instalada acima das escadas rolantes no acesso a plataforma 2.[6] "Sem título (Painel)", Renina Katz, pintura sobre s de fibrocimento (1991), tinta acrílica (155 m² aproximadamente), instalada no mezanino.[6] Tabela Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas JAB Jabaquara 14 de setembro de 1974 30 mil passageiros hora/pico Bilhete Único da SPTrans e Corredor Metropolitano da EMTU Laterais Subterrânea Estação com estrutura de concreto aparente Linha 17 do Metrô de São Paulo Sem previsão para inauguração, a Estação Jabaquara da Linha 17–Ouro do Metrô de São Paulo fará parte da terceira etapa da construção do monotrilho, onde seu trecho inicial é da Estação Morumbi da Linha 9–Esmeralda, até a Estação Jardim Aeroporto, que terá ramal até ao Aeroporto de Congonhas. Terminal Rodoviário Jabaquara Terminal Rodoviário Jabaquara Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus rodoviários Administração Socicam Linhas Rodoviárias: Santos Itanhaém demais localidades, atendidas pelos Terminais Palmeiras-Barra Funda e Tietê. Serviços Terminal rodoviário Táxi Informações históricas Inauguração 2 de maio de 1977 (45 anos) Localização Coordenadas Gnome-globe.png Jabaquara Localização Rua dos Jequitibás, s/n, Jabaquara, São Paulo, SP O Terminal Intermunicipal Jabaquara, ou simplesmente Terminal Jabaquara, é um dos três terminais rodoviários intermunicipais de São Paulo, sendo dedicado a linhas rodoviárias com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul do estado. História Terminal Rodoviário Jabaquara, recém inaugurado em maio de 1977. Acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Em 1950, o vereador Carlos Fairbanks sugeriu que o Mercado Central fosse transformado em uma estação rodoviária, pois sua localização era ideal para receber ônibus que partissem para a Baixada Santista, o Rio de Janeiro e Minas Gerais.[7] Inicialmente, a sugestão agradou, porém depois surgiram contestações sobre a passagem de ônibus pela região central e foi proposta a construção de quatro terminais nas zonas norte, sul, leste e oeste.[7] Como não tinha verba para investir nisso, a Prefeitura aceitou a proposta da iniciativa particular de uma rodoviária na zona central, o Terminal Rodoviário da Luz.[7] Quando reassumiu a Prefeitura, Prestes Maia passou a lutar para tirar a rodoviária da Praça Júlio Prestes e recomendar a construção de quatro terminais em bairros mais afastados do Centro, mas esbarrou na falta de recursos.[7] Graças a uma reforma na distribuição das receitas públicas, feita por Castelo Branco em 1965, a Prefeitura passou a arrecadar muito mais e pôde dar atenção a projetos que nunca tinham saído do papel antes, como a construção do Metrô.[7] O projeto das rodoviárias também voltou à pauta, mas com apenas três: a principal, em Santana, uma na Água Funda, para atender a Baixada Santista, e outra perto do Jockey Club, para ônibus que utilizassem as rodovias Castelo Branco, Anhanguera e Régis Bittencourt.[7] Acabou sendo criado um terminal quase improvisado no Glicério, nos baixos da Ligação Leste-Oeste, para servir a Baixada Santista, em 1973. Em janeiro de 1976, entretanto, o prefeito Olavo Setúbal determinou que fosse instalado um terminal rodoviário para a Baixada Santista no Jabaquara, já no mês seguinte,[8] mas isso só acabaria oficializado um ano depois, quando Setúbal assinou o decreto criando o Terminal Intermunicipal do Jabaquara, em 21 de janeiro de 1977.[9] O decreto estipulava que todas as linhas que demandassem utilização das rodovias Anchieta e Imigrantes teriam seus pontos de embarque e desembarque transferidos para o novo terminal.[9] As empresas que não aceitassem a mudança poderiam ter seus ônibus impedidos de entrar no município e, caso o fizessem, eles poderiam ser apreendidos.[9] A administração do terminal ficaria a cargo da Companhia do Metropolitano.[9] O investimento na construção foi de 44 milhões de cruzeiros, além de oito milhões de cruzeiros em obras de readequação viária na região.[9] A intenção da Prefeitura era criar terminais descentralizados e integrados ao Metrô, para poder desativar o terminal da Luz.[9] Donos de empresas calculavam que a mudança poderia reduzir em até uma hora o tempo de percurso em cada um dos sentidos.[8] A inauguração do terminal ocorreu em 2 de maio de 1977, passando a abrigar as linhas com destino à Baixada Santista e ao Litoral Sul, que antes partiam do Terminal Rodoviário da Luz e do Terminal do Glicério. A mudança foi encarada com protestos por moradores da Baixada Santista.[10] "É uma coisa sem lógica essa mudança radical para o Jabaquara", protestou um vereador de Santos em 24 de maio. "Esse tipo de medida tende a ser aplicado somente aos ônibus de Santos, já que vários outros chegam de diversas capitais, como do Rio e Curitiba, além de cidades do interior de São Paulo. Agora o santista que viaja tem de gastar muito mais para poder locomover-se de uma rodoviária a outra, distante vários quilômetros e sem linhas de ônibus à disposição."[10] Pesquisa encomendada pela Prefeitura de Santos mostrava que 92% eram contra a mudança.[11] Em São Paulo, as queixas eram quanto à distância do novo terminal, que obrigava os passageiros a fazer grandes deslocamentos, já que àquela época a única linha do Metrô existente na cidade era a Linha 1-Azul, que ligava Jabaquara até Santana.[12] A Viação Santa Rosa, que havia vinte anos tinha uma linha rumo a Santos e São Vicente saindo do bairro da Penha, na zona leste da capital, passando por cidades do ABC, optou por não se mudar para o novo terminal.[12] A empresa tinha como público pessoas que moravam na Baixada Santista e trabalhavam na zona leste de São Paulo e preferiu passar a fazer a ligação apenas entre a Baixada e as cidades de ABC.[12] "Não interessa ao passageiro sair do Jabaquara, passar pelo ABC e ir até a Baixada, gastando o dobro do horário que levaria se fosse direto", explicou um diretor da empresa.[12] Já a Expresso Luxo, que trabalhava com carros de passeio, manifestava desde mais de um ano antes a preocupação com a mudança. "Meu mercado é constituído pela classe média-alta", explicou o presidente da empresa em janeiro de 1976. "Deputados, senadores, desembargadores, juízes, delegados, advogados, engenheiros. É óbvio que essas pessoas não vão até o Jabaquara tomar um expressinho. Uma coisa que eu não compreendo é que tipo de concorrência eu faço aos ônibus, se a passagem deles custa dez cruzeiros e a minha, trinta cruzeiros. Se essa medida for definitiva, minha empresa vai acabar."[13] Os veículos da Expresso Luxo não saíam de nenhum dos terminais rodoviários, mas da Avenida Ipiranga.[13] Outra empresa, a Rápido Zefir, impetrou mandado de segurança para seguir operando na Luz e no Glicério.[14] "Não se trata de um deslocamento puro e simples no espaço, de sorte que possa a impetrante, no exíguo prazo de cinco dias, cumprir exigências que demandaria, para cumpri-las, não menos de um ano", argumentava a empresa no mandado, citando ainda que havia investido na compra de um imóvel próprio para sede nas imediações do terminal da Júlio Prestes.[14] As empresas concorrentes protestaram. "Enquanto os ônibus da Rápido Zefir partiam para Santos e São Vicente e voltavam à capital, lotados, as minhas 170 unidades faziam o percurso, nos dois sentidos, praticamente vazias", lamentou o superintendente da Ultra, que teve ônibus apreendidos na Luz e no Glicério por estar operando ali sem ordem judicial. "Em Santos, a Zefir tem divulgado ser ela a única empresa que traz o passageiro até o centro da cidade, evitando baldeações. Assim que os usuários tomaram conhecimento dessa informação, logicamente passaram a preterir a Ultra, cujo itinerário é igual ao da Zefir."[14] O mandado da Zefir levou alguns meses para ser cassado. Desde então, por sua fácil acessibilidade por todas as regiões da cidade (através do metrô) e por estar situado na região sul (mais próximo, assim, da costa), o terminal mantém a tradição de realizar apenas viagens curtas para o litoral sul paulista. A viagem mais longa atualmente é a com destino a Peruíbe, em um trajeto de 147,5 quilômetros. O terminal não atende a nenhum outro estado, assim como não faz viagens ao interior paulista. Ocupando 13,6 mil metros quadrados (12,1 mil metros quadrados de área construída), o terminal é utilizado por cinco empresas que realizam viagens com destino a Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Vicente de Carvalho, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. As viagens são distribuídas por dezenove plataformas de embarque e cinco de desembarque, utilizadas pelas empresas Piracicabana, Cometa, Expresso Luxo, Rápido Brasil e Ultra. Dados 19 bilheterias 10 linhas de ônibus 10 relógios 34 telefones públicos 44 bancos de espera 50 táxis 8 lojas 1 praça de alimentação 1 elevador 4 escadas rolantes 1 500 lâmpadas 10 tipos diferentes de árvores 2 470 m² de jardins 13 600 m² de área total 12 100 m² de área construída Terminal Metropolitano Jabaquara EMTU - Symbol logo.png Terminal Metropolitano Jabaquara Entrada do Terminal Jabaquara da EMTU Uso atual Terminal rodoviário Terminal de ônibus urbanos Administração EMTU - Symbol logo.png EMTU Movimento em 45 mil (dia útil) [15] Serviços Corredor Metropolitano São Mateus–Jabaquara - (A) 1blue.png Azul Informações históricas Inauguração setembro de 1990 Localização Localização Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 2654 Jabaquara, São Paulo O Terminal Metropolitano Jabaquara é administrado pela EMTU e tem parte operada pela SPTrans. Faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, que interliga a capital aos municípios do ABD. O projeto do Terminal de Ônibus Metropolitano Jabaquara surgiu em 1976, durante o Plano de Trólebus Sistran, da Prefeitura de São Paulo. Posteriormente, partes do Sistran (intermunicipais) foram absorvidas pela recém-criada EMTU, quando foi criado o primeiro projeto do Corredor Viário ABD de Trólebus, com um de seus terminais ao lado da Estação Jabaquara do Metrô, aproveitando parte das áreas ociosas desapropriadas para as obras do metrô.[16][17] O projeto do Terminal Jabaquara foi atrasado por causa da extinção da EMTU, na gestão Maluf. O projeto foi retomado na gestão seguinte de Franco Montoro, utilizando-se do Metrô para geri-lo. Com um redesenho, novas desapropriações tornaram-se necessárias para a construção do novo terminal de trólebus, realizadas por meio do decreto estadual número 23 763, de 6 de agosto de 1985.[18] As desapropriações foram turbulentas, com moradores da região tentando alterar (sem sucesso) a localização do terminal. A disputa sobre o local do novo terminal envolveu até mesmo deputados estaduais. A reivindicação dos moradores atingidos pelas desapropriações era de que o novo terminal fosse construído ao lado do Terminal Rodoviário Jabaquara, em um terreno público alugado para o Grupo Pão de Açúcar (que ali mantinha uma unidade do Jumbo Eletro). O Estado não acatou a sugestão dos moradores e manteve a desapropriação do quadrilátero formado pela Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira e pelas ruas Nelson Fernandes, Anita Costa e dos Comerciários.[19][20] Lançadas em 1986, as obras do novo terminal tinham previsão de conclusão para maio de 1987,[21] mas em julho de 1990 as obras ainda não haviam sido concluídas, e a nova previsão de abertura era setembro daquele ano E CONCEIÇÃO. REGIÃO TRANQUILA, COM SUPERMERCADOS, BANCOS, FARMÁCIAS, PADARIAS ETC.fácil acesso ao aeroporto de congonhas.
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Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.São Paulo - SPMaravilhosa sala para locação e venda do conjunto na Av Paulista, – Conjunto com 510m2 contendo recepção, área de convivência, 1 auditório com capacidade para 80 pessoas, 4 salas amplas para reuniões e 6 salas de escritórios, almoxarifado, copa, 3 banheiros e sala para TI (conforme fotos anexas e vídeo nos links abaixo). 8 vagas de garagem Valor Locação – R$ 48.000,00 Valor Atual do Condomínio – R$ 12.314,60 Valor do IPTU para 2021 – R$ 10.106,08 Também podemos pensar em venda do conjunto por R$ 9.000.000,00.Próximo ao shopping Patio Paulista Shopping Pátio Paulista Shopping Centers, Utilidades Públicas Comentários desativados Shopping Pátio Paulista Shopping Pátio Paulista Inaugurado no dia 13 de novembro de 1989, o Shopping Pátio Paulista conta com localização privilegiada, no bairro da Bela Vista, junto ao principal centro financeiro da cidade de São Paulo. Localizado na Rua Treze de Maio e com acesso também pela Rua Maestro Cardim, bem próximo à Avenida Paulista, o empreendimento é composto por 234 lojas distribuídas em cinco pisos, com 78.105,05 m² de área construída. Possui hoje sete salas de cinema da Rede Cinemark (duas 3D) e duas da Playarte, e mais três pisos de estacionamento. O mall conta ainda com um espaço com variadas opções de serviços como loja de cópias, lotérica, oficina de costura e sapatos, loja de câmbio, podologia e salões de beleza. Com um fluxo de mais de um milhão e meio de pessoas por mês, oferece um mix diversificado de moda, serviços e lazer. Desde sua expansão em 2007, quando agregou o nome Pátio, o empreendimento vem fazendo importantes mudanças. Em novembro daquele ano, foi entregue a primeira fase do projeto de revitalização, que contou com ampliação da área de lojas, a instalação de âncoras, a reforma do piso Treze de Maio, além da nova fachada neoclássica, onde se destaca o exclusivo e imponente relógio de cinco metros de diâmetro, fabricado em Boston, nos Estados Unidos. Além disso, passou a disponibilizar para as clientes os banheiros VIPs femininos – refinados para atendê-las com a elegância que merecem. Grandes marcas também chegaram para marcar o reposicionamento do Shopping de se firmar ainda mais como um centro de compras com opções de lojas para um público mais exigente como Fast Shop, Saraiva MegaStore, marcas internacionais, Zara, M.A.C, L’Occitane em Provence, A2You, Calvin Klein Jeans, Sephora, além de megalojas como a Brooksfield e Camicado Houseware. As mudanças foram fundamentais para marcar o início de um conceito. Na segunda parte do projeto de expansão, os demais pisos foram reformados, apresentando mais opções de lojas e lazer aos clientes. O Shopping começou a oferecer os novos lounges, modernos espaços compostos por sofás, futtons e poltronas; a Biblioteca, ambiente acolhedor que visa ser mais uma opção de descanso; e ainda arranjos de flores passaram a decorar o mall com estilo e sofisticação. Finalizada em julho de 2009, a segunda fase apresentou ainda o novo piso Jardins com as modernas salas de cinema multiplex Cinemark, sendo uma com exibição em 3D e os novos restaurantes: The Fifties, Jig’s e o japonês Hiro. Em 2010, o Pátio Paulista reformulou sua Praça De Alimentação. O novo design do espaço, assinado pelo arquiteto Maurício Nóbrega, conta com decoração mais leve, layout mais intimista e novo paisagismo. No mesmo ano, inaugurou ainda novos ambientes para oferecer mais conforto no atendimento dos clientes: Pátio do Cliente – nova central de atendimento ao público, que passa atender agora em um espaço mais moderno e aconchegante – e o Pátio VIP – o novo espaço no estacionamento VIP, que oferece uma confortável sala de espera com ar condicionado e poltronas. Em 2011, inaugurou o novo espaço para o atendimento das famílias, o Pátio Petit, que oferece sanitários (ambos com cabines infantil e adulta), fraldário com diversos trocadores, sala de amamentação com poltronas e micro-ondas, e empréstimos de carrinhos. E passou a oferecer mais uma opção gastronômica no piso Jardins – o novo restaurante Floriano. Hoje, além de um grande centro de compras, o Shopping faz jus ao nome Pátio Paulista, oferecendo um espaço como um verdadeiro pátio em meio à agitada Avenida Paulista, com muita sofisticação, conforto e tranquilidade, no ambiente repleto de flores e opções de descanso. E o Shopping não pára. A terceira fase da expansão já foi anunciada. Com R$ 120 milhões de investimentos, o projeto inclui novos 14 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), e ainda cinco novos pisos, teatro com 500 lugares, espaço para implantação de 70 novas operações e mais 500 vagas de estacionamento. A expectativa é que o fluxo cresça 25% com a nova ala.Proximo a bancos ,próximo ao Museu do Masp O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas. Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população. A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso. Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro. Toda essa aproximação reflete a nova missão do museu, estabelecida em 2017: “O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras”. O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras. NOSSA MISSÃO O MASP, Museu diverso, inclusivo e plural, tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras. Próximo ao Fiesp naugurou no Centro Cultural Fiesp a exposição “Era uma vez o moderno” em comemoração ao centenário do modernismo marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922. No entanto, estão expostos diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte do movimento entre 1910 e 1944. Assim, as cerca de 300 peças buscam contar a história do modernismo através da expressão dos seus personagens. Dessa forma, a exposição tem como destaque obras e documentos de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, Cícero Dias, Di Cavalcanti, Osvaldo Goeldi, Ismael Néry, Guilherme de Almeida e Gilberto Freire, por exemplo. Alguns destes, aliás, se transformaram em dramatizações interpretadas por atores e que se transformaram em vídeos. Dessa forma, o visitante pode ver o artista em cenas e momentos marcantes da época. No entanto, para além da sua produção, a exposição conduz o visitante a compreender essas figuras de maneira mais real, mais humana. “Era uma vez o moderno” é fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Fiesp (CCF) e o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a curadoria ficou por conta do pesquisador e professor do IEB Luiz Armando Bagolin e do historiador Fabrício Reiner. Assim, foi possível organizar a maior exposição sobre o modernismo do mundo! A visitação é gratuita e vai até dia 29 de maio de 2022. Serviço da exposição “Era uma vez o moderno” Visitação: de 10 de dezembro de 2021 a 29 de maio de 2022. Funcionamento: de quarta a sexta, de 12h às 20h; e sábado e domingo, de 11h às 20h. Endereço: Avenida Paulista, 1313 (em frente ao Metrô Trianon-Masp) .Próximo ao parque Ibirapuera é um parque metropolitano e ícone na cidade de São Paulo. O nome Ibirapuera significa “árvore apodrecida” em tupi-guarani e vem de uma aldeia indígena que ocupava a região do Parque quando a área era alagadiça com solo de várzea. Na luta contra a umidade, Manuel Lopes de Oliveira, um funcionário da Prefeitura na década de 1920 começou a plantar árvores na região. Hoje temos dentro do Parque um viveiro que leva seu nome, Viveiro Manequinho Lopes, local aberto à visitação pública e que abriga uma diversidade de plantas e orquídeas.
Rua Santa Catarina, 707 - Parque São JorgeAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32São Paulo - SPAPARTAMENTO EXCELENTE COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 VAGA,LAZER COMPLETO,PRÓXIMO AO CLUBE DO CORINTHIAS COMO SE DEU O PAGAMENTO O CORINTHIANS ACERTOU A COMPRA DO LOCAL POR 750 CONTOS DE RÉIS DOS VENDEDORES ASSAD ABDALLA E NAGIB SALEM, SIMPATIZANTES DO ESPORTE CLUBE SÍRIO, E TERIA 12 ANOS PARA PAGAR. DE ACORDO COM O LIVRO “CORAÇÃO CORINTIANO”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA, O BALANCETE DO CLUBE MOSTROU O PAGAMENTO DE 65 CONTOS EM 1926, NADA EM 1927, 50 CONTOS EM 1928, 55 CONTOS EM 1929, 60 CONTOS EM 1930, 65 CONTOS EM 1931 E 45 CONTOS EM 1932.NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1933, O CLUBE PAGOU OUTRA PARCELA DE 60 CONTOS E JÁ SOMAVA 400 CONTOS DO PAGAMENTO, EM SETE ANOS, RESTANDO AINDA 350 CONTOS PARA COMPLETAR A CONTA. NO MESMO PERÍODO, 439 CONTOS HAVIAM SIDO INVESTIDOS EM BENFEITORIAS NO LOCAL.11 ANOS APÓS A COMPRA, UM ANO ANTES DO ACERTADO, COM AJUDA DE ALFREDO SCHÜRIG, O TIME QUITARIA O LOCAL. EM 5 DE ABRIL DE 1937, PAGARIA 210 CONTOS DE RÉIS, COM JUROS, PARA FICAR DEFINITIVAMENTE COM A ÁREA.LEIA TAMBÉM: ALFREDO SCHÜRIG, O PRESIDENTE QUE DOOU MAIS DE R$ 1 BILHÃO PARA O CORINTHIANSDE 1927 A 1933, PERÍODO EM QUE SE TORNOU PRESIDENTE E O CLUBE QUITOU SUA COMPRA, SCHÜRIG DESEMBOLSOU 227 CONTOS, 375 MIL E 100 RÉIS. COM ISSO, O CLUBE CRESCEU, QUITOU O TERRENO E TERMINOU AS OBRAS EM SEU ESTÁDIO, QUE GANHARIA O NOME DO BENFEITOR PRESIDENTE.NÃO EXISTEM REGISTROS DE GRANDES ENVOLVIMENTOS DE SCHÜRIG COM O FUTEBOL. MAS FOI NAS SUAS MÃOS QUE O CORINTHIANS CONSTITUIU UM GRANDE PATRIMÔNIO, TRANSFORMOU-SE EM UM CLUBE POLIESPORTIVO, PASSOU A PARTICIPAR DAS REGATAS, E HOUVE UM GRANDE CRESCIMENTO NO NÚMERO DE ASSOCIADOS DO CLUBE. ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) ENTRADA PRINCIPAL DO PARQUE SÃO JORGE (FOTO: JOSÉ MANOEL IDALGO/AG. CORINTHIANS) O PARQUE SÃO JORGE HOJE ATUALMENTE, A ÁREA DA FAZENDINHA TEM MAIS DE 158 MIL M², E ABRIGA O MAIOR CONJUNTO AQUÁTICO BRASILEIRO, BOSQUES ARBORIZADOS, GINÁSIOS POLIESPORTIVOS, PLAYGROUND, QUADRAS, ESPAÇOS PARA EVENTOS E COMPLETA ESTRUTURA PARA ALIMENTAÇÃO COM RESTAURANTE E LANCHONETES.CONTA AINDA COM UMA ACADEMIA COMPLETA, LOCAIS PARA PRÁTICAS DESPORTIVAS, TEATRO E O MEMORIAL DO CORINTHIANS COM A EXPOSIÇÃO PERMANENTE DE DIVERSOS MATERIAIS DA HISTÓRIA DO ALVINEGRO PAULISTA. ALÉM DO ESTÁDIO ALFREDO SCHÜRIG, UTILIZADO PELAS CATEGORIAS DE BASE DE FUTEBOL MASCULINO E PELO FUTEBOL FEMININO.LEIA MAIS:COMENTARISTA DIZ QUE FAGNER DEVERIA SER TITULAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA NA PRÓXIMA COPA DO MUNDOEMERSON SHEIK ALFINETA LUAN E TORCIDA DO CORINTHIANS REPERCUTEFORA DE CASA, CORINTHIANS ENFRENTA SANTO ANDRÉ PELA SEMIFINAL DO ESTADUAL DE FUTSAL .FACULDADE UNIP A UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP, RECONHECIDA PELA PORTARIA Nº 550/88, INICIOU SUAS ATIVIDADES EM 9 DE NOVEMBRO DE 1988. FOI CONSTITUÍDA A PARTIR DO INSTITUTO UNIFICADO PAULISTA, IUP, DO INSTITUTO DE ENSINO DE ENGENHARIA PAULISTA, IEEP, E DO INSTITUTO DE ODONTOLOGIA PAULISTA, IOP; O PRIMEIRO DESTES, AUTORIZADO A FUNCIONAR EM 1972, INICIALMENTE COM OS CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, LETRAS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA. HOJE, EM RAZÃO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO, A UNIP, POR MEIO DE UMA PROPOSTA ACADÊMICA MODERNA, VEM EXPANDINDO SUAS ATIVIDADES POR DIVERSOS CAMPI, VISANDO À PREPARAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ALTAMENTE QUALIFICADOS DEMANDADOS PELA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL. A UNIP PROMOVE A FORMAÇÃO ATUALIZADA DOS ALUNOS E SUA CAPACITAÇÃO PARA UMA SOCIEDADE EM MUDANÇA, POR MEIO DE UM ENSINO DE QUALIDADE, TECNOLOGICAMENTE AVANÇADO E DIRIGIDO PARA O FUTURO, NAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, EXATAS E DA SAÚDE. SUA FINALIDADE MAIOR É PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DOS ALUNOS, ESTABELECENDO CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM UMA INSERÇÃO ATIVA NO MERCADO DE TRABALHO E A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE PROPÕE. A REALIDADE BRASILEIRA, QUE MERECE ESPECIAL ATENÇÃO POR PARTE DA UNIP, FAZ COM QUE TAMBÉM SEJA DADA ÊNFASE AOS PROGRAMAS DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS. ESTES DEDICAM-SE AO APERFEIÇOAMENTO DO SEU PRÓPRIO CORPO DOCENTE ASSIM COMO AO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA COMUNIDADE EM GERAL, JÁ QUE, ALÉM DE FORMAR PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS, DE DESENVOLVER PESQUISAS QUE VENHAM A GERAR DESCOBERTAS CIENTÍFICAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS, A UNIP PROPÕE-SE A SABER CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS APRESENTADAS PELO MUNDO MODERNO. ASSIM, A UNIVERSIDADE PAULISTA VEM SENDO RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE CENTRO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE SUA DIFUSÃO A UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, ATRAVÉS DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO,PRÓXIMO A ESCOLAS,COLÉGIOS,FARMÁCIAS,AÇOUGUES.PADARIA POESIA A PADARIA POESIA TATUAPÉ NASCEU HÁ 50 ANOS ATRÁS DE UM SONHO INSPIRADO DE SEUS PROPRIETÁRIOS – GRANDES ADMIRADORES DE CAMÕES –, TAL QUAL UM LINDO POEMA PARA O POETA. CADA ETAPA FOI DEVIDAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍDA COM MUITO CARINHO E O DESEJO SINCERO DE SE TORNAR UMA DAS MELHORES PADARIAS DO TATUAPÉ. ... SABORES, QUALIDADE NOS PRODUTOS, UM EXCELENTE ATENDIMENTO E UM AMBIENTE ACONCHEGANTE, ESTES SÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA QUE SUA FAMÍLIA, AMIGOS E VOCÊ MESMO TENHAM ÓTIMOS MOMENTOS CONOSCO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: DE SEGUNDA A SEGUNDA: DAS 6H ÀS 22H ,FEIRA LIVRE,ACESSO FÁCIL A RADIAL LESTE,ACESSO FÁCIL A CELSO GARCIA,ACESSO FÁCIL AS MARGINAIS TIETÊ, PINHEIROS,FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS UM DOS PRINCIPAIS HUBS DA AMÉRICA LATINA, O AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, EM GUARULHOS, FOI INAUGURADO EM 20 DE JANEIRO DE 1985. EM 1989, INICIOU A OPERAÇÃO DA SEGUNDA PISTA, COM 3,7 MIL METROS DE EXTENSÃO. QUATRO ANOS MAIS TARDE, EM 1993, CONCLUIU A PRIMEIRA EXPANSÃO COM A ABERTURA DO TERMINAL 2. EM 2001, PASSOU A SER CHAMADO DE AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. NO ANO DE 2004, FOI CONCLUÍDA A MODERNIZAÇÃO DA TORRE DE CONTROLE. JÁ EM 2012, FOI INAUGURADO O TERMINAL 4, HOJE CHAMADO DE TERMINAL 1. E EM 6 DE FEVEREIRO DO MESMO ANO FOI CONCEDIDO À INICIATIVA PRIVADA. O CONSÓRCIO FORMADO PELAS EMPRESAS INVEPAR E ACSA (AIRPORTS COMPANY SOUTH AFRICA) FOI ANUNCIADO COMO VENCEDOR DO LEILÃO DE CONCESSÃO. O CONTRATO FOI ASSINADO EM JUNHO DE 2012 POR UM PERÍODO DE 20 ANOS, FORMANDO A CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A., QUE RESPONDE POR 51% DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA, E SE SOMA AOS 49% DA ESTATAL INFRAERO. DURANTE O PERÍODO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL, EM 15 DE NOVEMBRO DE 2012, O AEROPORTO GANHOU UMA NOVA MARCA: GRU AIRPORT – AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO. EM 2014, INAUGUROU O MODERNO TERMINAL 3, COM 192 MIL METROS QUADRADOS, CONSTRUÍDO EM TEMPO RECORDE: 1 ANO E 9 MESES DE OBRA. EM NOVEMBRO DE 2015, OS TERMINAIS FORAM RENUMERADOS E OS ANTIGOS TERMINAIS 1 E 2 FORAM UNIFICADOS, TORNANDO-SE O ATUAL TERMINAL 2 E O ANTIGO TERMINAL 4 O ATUAL TERMINAL 1, MELHORANDO A LÓGICA DE ORGANIZAÇÃO DOS TERMINAIS E FACILITANDO O DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS NO GRU AIRPORT.DESTINOS INTERNACIONAIS A PARTIR DO GRU AIRPORTGRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (INSTRUMENT LANDING SYSTEM): CATEGORIA III-AHORAS DE OPERAÇÃO: 24 HORAS EM TODOS OS TERMINAISÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA PATRIMONIAL): 11.905.056,52 M2 ÁREA TOTAL DO AEROPORTO (CERCA OPERACIONAL): 5.883.000 M2ÁREA TOTAL DE PÁTIO: 975.513,18 M2 PISTAS DE POUSO / DECOLAGEM: 301.500 M² - 10R/28L COM 3.000 M X 45 M E 10L/28R COM 3.700 M X 45 M, HOMOLOGADA PARA OPERAÇÃO DE AERONAVES DE CÓDIGO F (A380) TAXIWAYS: 485.632,1 M² SLOTS DISPONÍVEIS POR HORA: 60 POSIÇÕES DE ESTACIONAMENTO PARA AERONAVES: 115 POSIÇÕES (CONSIDERANDO O MIX DE AERONAVES POSSÍVEL, CONFORME A DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE); PONTES DE EMBARQUE: 51 TIPOS DE AERONAVE: CÓDIGOS A, B, C, D, E E F (INCLUINDO 747-800 E A380) COORDENAÇÃO DAS POSIÇÕES: ATA LEVEL 2 AIRPORT BALCÕES DE CHECK-IN: 320 E MAIS 48 BALCÕES DE RECHECK-IN; TERMINAL 1: 34 TERMINAL 2: 186 TERMINAL 3: 100 PORTÕES DE EMBARQUE: 95 TERMINAL 1: 11 TERMINAL 2: OESTE 29/ LESTE 23/ TOTAL 52 TERMINAL 3: 32